Bar alemão de Pinheiros, Imbiss faz tônica artesanal de framboesa


Bar faz ainda outras duas sodas artesanais; neste ano, a casa também passou a fazer as próprias salsichas

Por Ana Paula Boni

Depois de passar a fabricar neste ano as próprias salsichas e os pretzels do Imbiss, bar de inspiração alemã em Pinheiros, o entusiasta de produtos artesanais Marcelo Carneiro agora desenvolveu três sodas para a casa que incluem uma tônica de framboesa.

Bebida que ganhou carona com o boom do gim na coquetelaria, a água tônica leva em sua receita a casca da árvore quina, nativa dos Andes (do gênero Cinchona). É nela que está o alcalóide quinino, responsável pelo amargor que a tônica traz. Nessa tônica de framboesa do Imbiss, a graça (além da bonita cor rosada) está no equilíbrio do primeiro ataque na boca com a doçura da framboesa, seguida do retrogosto amargo do quinino.

Marcelo foi atrás de uma receita inglesa, de quando britânicos incluíam fruta para quebrar o amargor do quinino, ainda no século 19. Em sua versão, ele usa a casca da quina (encontrada na zona cerealista), no lugar de pó ou essência. Mistura-a a cascas de frutas cítricas (como limões e laranjas, reaproveitados de outros preparos da cozinha), num primeiro momento, e depois a um extrato feito com framboesa in natura.

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A água tônica de framboesa do Imbiss, de cor rosada, ataque doce e retrogosto amargo Foto: Felipe Rau|Estadão

“Nossos bisavós faziam suas bebidas e carbonatavam. A gente é que cresceu num mundo que cedeu tudo para a indústria”, diz Marcelo.

A produção é feita para o próprio Imbiss, a granel, então você precisa ir até Pinheiros para prová-la: sozinha (R$ 7, o copo) ou combinada com gim. As outras sodas artesanais, que na verdade surgiram antes da tônica, são receitas típicas alemãs: o club mate (chá mate e suco de maçã carbonatado) e a apfelschorle (suco de maçã carbonatado), R$ 7 o copo, cada um. Todos são carbonatados in loco, com cilindro de gás carbônico.

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SERVIÇO

Imbiss R. dos Pinheiros, 327, Pinheiros Tel. 3064-6165

Depois de passar a fabricar neste ano as próprias salsichas e os pretzels do Imbiss, bar de inspiração alemã em Pinheiros, o entusiasta de produtos artesanais Marcelo Carneiro agora desenvolveu três sodas para a casa que incluem uma tônica de framboesa.

Bebida que ganhou carona com o boom do gim na coquetelaria, a água tônica leva em sua receita a casca da árvore quina, nativa dos Andes (do gênero Cinchona). É nela que está o alcalóide quinino, responsável pelo amargor que a tônica traz. Nessa tônica de framboesa do Imbiss, a graça (além da bonita cor rosada) está no equilíbrio do primeiro ataque na boca com a doçura da framboesa, seguida do retrogosto amargo do quinino.

Marcelo foi atrás de uma receita inglesa, de quando britânicos incluíam fruta para quebrar o amargor do quinino, ainda no século 19. Em sua versão, ele usa a casca da quina (encontrada na zona cerealista), no lugar de pó ou essência. Mistura-a a cascas de frutas cítricas (como limões e laranjas, reaproveitados de outros preparos da cozinha), num primeiro momento, e depois a um extrato feito com framboesa in natura.

A água tônica de framboesa do Imbiss, de cor rosada, ataque doce e retrogosto amargo Foto: Felipe Rau|Estadão

“Nossos bisavós faziam suas bebidas e carbonatavam. A gente é que cresceu num mundo que cedeu tudo para a indústria”, diz Marcelo.

A produção é feita para o próprio Imbiss, a granel, então você precisa ir até Pinheiros para prová-la: sozinha (R$ 7, o copo) ou combinada com gim. As outras sodas artesanais, que na verdade surgiram antes da tônica, são receitas típicas alemãs: o club mate (chá mate e suco de maçã carbonatado) e a apfelschorle (suco de maçã carbonatado), R$ 7 o copo, cada um. Todos são carbonatados in loco, com cilindro de gás carbônico.

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Depois de passar a fabricar neste ano as próprias salsichas e os pretzels do Imbiss, bar de inspiração alemã em Pinheiros, o entusiasta de produtos artesanais Marcelo Carneiro agora desenvolveu três sodas para a casa que incluem uma tônica de framboesa.

Bebida que ganhou carona com o boom do gim na coquetelaria, a água tônica leva em sua receita a casca da árvore quina, nativa dos Andes (do gênero Cinchona). É nela que está o alcalóide quinino, responsável pelo amargor que a tônica traz. Nessa tônica de framboesa do Imbiss, a graça (além da bonita cor rosada) está no equilíbrio do primeiro ataque na boca com a doçura da framboesa, seguida do retrogosto amargo do quinino.

Marcelo foi atrás de uma receita inglesa, de quando britânicos incluíam fruta para quebrar o amargor do quinino, ainda no século 19. Em sua versão, ele usa a casca da quina (encontrada na zona cerealista), no lugar de pó ou essência. Mistura-a a cascas de frutas cítricas (como limões e laranjas, reaproveitados de outros preparos da cozinha), num primeiro momento, e depois a um extrato feito com framboesa in natura.

A água tônica de framboesa do Imbiss, de cor rosada, ataque doce e retrogosto amargo Foto: Felipe Rau|Estadão

“Nossos bisavós faziam suas bebidas e carbonatavam. A gente é que cresceu num mundo que cedeu tudo para a indústria”, diz Marcelo.

A produção é feita para o próprio Imbiss, a granel, então você precisa ir até Pinheiros para prová-la: sozinha (R$ 7, o copo) ou combinada com gim. As outras sodas artesanais, que na verdade surgiram antes da tônica, são receitas típicas alemãs: o club mate (chá mate e suco de maçã carbonatado) e a apfelschorle (suco de maçã carbonatado), R$ 7 o copo, cada um. Todos são carbonatados in loco, com cilindro de gás carbônico.

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Imbiss R. dos Pinheiros, 327, Pinheiros Tel. 3064-6165

Depois de passar a fabricar neste ano as próprias salsichas e os pretzels do Imbiss, bar de inspiração alemã em Pinheiros, o entusiasta de produtos artesanais Marcelo Carneiro agora desenvolveu três sodas para a casa que incluem uma tônica de framboesa.

Bebida que ganhou carona com o boom do gim na coquetelaria, a água tônica leva em sua receita a casca da árvore quina, nativa dos Andes (do gênero Cinchona). É nela que está o alcalóide quinino, responsável pelo amargor que a tônica traz. Nessa tônica de framboesa do Imbiss, a graça (além da bonita cor rosada) está no equilíbrio do primeiro ataque na boca com a doçura da framboesa, seguida do retrogosto amargo do quinino.

Marcelo foi atrás de uma receita inglesa, de quando britânicos incluíam fruta para quebrar o amargor do quinino, ainda no século 19. Em sua versão, ele usa a casca da quina (encontrada na zona cerealista), no lugar de pó ou essência. Mistura-a a cascas de frutas cítricas (como limões e laranjas, reaproveitados de outros preparos da cozinha), num primeiro momento, e depois a um extrato feito com framboesa in natura.

A água tônica de framboesa do Imbiss, de cor rosada, ataque doce e retrogosto amargo Foto: Felipe Rau|Estadão

“Nossos bisavós faziam suas bebidas e carbonatavam. A gente é que cresceu num mundo que cedeu tudo para a indústria”, diz Marcelo.

A produção é feita para o próprio Imbiss, a granel, então você precisa ir até Pinheiros para prová-la: sozinha (R$ 7, o copo) ou combinada com gim. As outras sodas artesanais, que na verdade surgiram antes da tônica, são receitas típicas alemãs: o club mate (chá mate e suco de maçã carbonatado) e a apfelschorle (suco de maçã carbonatado), R$ 7 o copo, cada um. Todos são carbonatados in loco, com cilindro de gás carbônico.

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Depois de passar a fabricar neste ano as próprias salsichas e os pretzels do Imbiss, bar de inspiração alemã em Pinheiros, o entusiasta de produtos artesanais Marcelo Carneiro agora desenvolveu três sodas para a casa que incluem uma tônica de framboesa.

Bebida que ganhou carona com o boom do gim na coquetelaria, a água tônica leva em sua receita a casca da árvore quina, nativa dos Andes (do gênero Cinchona). É nela que está o alcalóide quinino, responsável pelo amargor que a tônica traz. Nessa tônica de framboesa do Imbiss, a graça (além da bonita cor rosada) está no equilíbrio do primeiro ataque na boca com a doçura da framboesa, seguida do retrogosto amargo do quinino.

Marcelo foi atrás de uma receita inglesa, de quando britânicos incluíam fruta para quebrar o amargor do quinino, ainda no século 19. Em sua versão, ele usa a casca da quina (encontrada na zona cerealista), no lugar de pó ou essência. Mistura-a a cascas de frutas cítricas (como limões e laranjas, reaproveitados de outros preparos da cozinha), num primeiro momento, e depois a um extrato feito com framboesa in natura.

A água tônica de framboesa do Imbiss, de cor rosada, ataque doce e retrogosto amargo Foto: Felipe Rau|Estadão

“Nossos bisavós faziam suas bebidas e carbonatavam. A gente é que cresceu num mundo que cedeu tudo para a indústria”, diz Marcelo.

A produção é feita para o próprio Imbiss, a granel, então você precisa ir até Pinheiros para prová-la: sozinha (R$ 7, o copo) ou combinada com gim. As outras sodas artesanais, que na verdade surgiram antes da tônica, são receitas típicas alemãs: o club mate (chá mate e suco de maçã carbonatado) e a apfelschorle (suco de maçã carbonatado), R$ 7 o copo, cada um. Todos são carbonatados in loco, com cilindro de gás carbônico.

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