Como é tomar cerveja envelhecida em barril de bourbon?


Novos rótulos da cervejaria artesanal Hocus Pocus chegam em edição limitada

Por Fernanda Meneguetti
Atualização:

Nem precisa ser beer geek para saber que não é novidade envelhecer cerveja em barris. O uso de barris de bourbon, cabe dizer, não é lá tão antigo. Agora, a adição de ingredientes como coco e amendoim, isso sim, é original.

Essa é a graça dos três lançamentos da cervejaria artesanal Hocus Pocus. A Time Travel 3 é uma impérial stout (cerveja bem escura) envelhecida por 27 meses em barris de uísque americano da Heaven Hill, destilaria familiar de Bourbon, no Kentucky. Pesada, com 15% de álcool, ela passa tanto tempo nesse esconderijo que parece virar uma outra bebida, defumada e cremosa.

A Elephants’ Graveyard, por sua vez, tem a mesma cerveja como base e repousa no mesmo tipo de barril. Porém, por 22 meses, e com o acréscimo de extrato de amendoim e chocolate. Apelidada de “impérial pastry stout”, “poderia ser servida com um pudim de leite”, pelo menos defende um de seus mestres cervejeiros, o carioca Pedro Henrique Butelli.

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Os sócios Humberto Ribeiro e Pedro Henrique Butelli provam as novas cervejas envelhecidas em barril de bourbon da Hocus Pocus.  Foto: Alex Silva/Estadão

Capaz que funcione, embora não haja dulçor nesse líquido denso. Em outras palavras, o amendoim no nariz não se converte em gostinho de paçoca na boca, onde persistem notas umamis, que chegam a lembrar tucupi preto.

Para fechar a trilogia, a Rabbit Hole também envelhece por pouco mais de dois anos em barris de bourbon. Além do cacau, recebe coco ralado. “É um processo muito caro, porque o coco chupa muita cerveja”, desabafa Pedro. Ainda assim, a degustação não remete a notas de Prestígio ou de cocada. O aroma lembra antes shoyu e o retro gosto combina ferrugem e cacau, sem ser desagradável.

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Por que envelhecer cerveja?

Via de regra, a cerveja armazenada em barril de bourbon recebe parte dos sabores complexos, ao mesmo tempo doces, terrosos e especiados do carvalho americano. Notas de baunilha, caramelo, coco, endro e defumação são esperadas.

Por tempo limitado, é possível provar diretamente da torneira de chope as cervejas envelhecidas em barril de bourbon.  Foto: Alex Silva/Estadão
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Diferentes estilos de cerveja podem ser envelhecidos em barris de uísque, não só americano. Dentre eles, a robusta stout, que absorve as notas de carvalho e reforça seus sabores naturais de chocolate amargo, café e malte torrado.

No caso das Time Travel 3, Elephants Graveyard e Rabbit Hole, além da ausência de amargor, os rótulos exalam milho tostado e cacau, beiram a sensação de sal. Para os curiosos, neste sábado, dia 28 de setembro, trinta garrafas de cada entram para degustação na Hocus Pocus, no Largo da Batata, em Pinheiros (R$ 130, 90 com 330 ml).

A ideia é que as garrafinhas sejam compartilhadas pela intensidade de seu conteúdo. Soma-se a isso que, como a leva é bastante limitada, dividir com o amigo cervejeiro aumenta as chances de conseguir prová-las.

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“É o principal lançamento do ano para a gente, porque são cervejas mais caras e difíceis de fazer. Na pré-venda esgotou tudo e o chope que trouxemos no último sábado acabou em horas, porque elas são raras mesmo”, avisa Pedro Butelli.

Hocus Pocus

R. Fernão Dias, 690, Pinheiros. Ter. a sex., das 17h às 00h; sáb., das 13h às 00h; dom., das 12h às 20h.

Nem precisa ser beer geek para saber que não é novidade envelhecer cerveja em barris. O uso de barris de bourbon, cabe dizer, não é lá tão antigo. Agora, a adição de ingredientes como coco e amendoim, isso sim, é original.

Essa é a graça dos três lançamentos da cervejaria artesanal Hocus Pocus. A Time Travel 3 é uma impérial stout (cerveja bem escura) envelhecida por 27 meses em barris de uísque americano da Heaven Hill, destilaria familiar de Bourbon, no Kentucky. Pesada, com 15% de álcool, ela passa tanto tempo nesse esconderijo que parece virar uma outra bebida, defumada e cremosa.

A Elephants’ Graveyard, por sua vez, tem a mesma cerveja como base e repousa no mesmo tipo de barril. Porém, por 22 meses, e com o acréscimo de extrato de amendoim e chocolate. Apelidada de “impérial pastry stout”, “poderia ser servida com um pudim de leite”, pelo menos defende um de seus mestres cervejeiros, o carioca Pedro Henrique Butelli.

Os sócios Humberto Ribeiro e Pedro Henrique Butelli provam as novas cervejas envelhecidas em barril de bourbon da Hocus Pocus.  Foto: Alex Silva/Estadão

Capaz que funcione, embora não haja dulçor nesse líquido denso. Em outras palavras, o amendoim no nariz não se converte em gostinho de paçoca na boca, onde persistem notas umamis, que chegam a lembrar tucupi preto.

Para fechar a trilogia, a Rabbit Hole também envelhece por pouco mais de dois anos em barris de bourbon. Além do cacau, recebe coco ralado. “É um processo muito caro, porque o coco chupa muita cerveja”, desabafa Pedro. Ainda assim, a degustação não remete a notas de Prestígio ou de cocada. O aroma lembra antes shoyu e o retro gosto combina ferrugem e cacau, sem ser desagradável.

Por que envelhecer cerveja?

Via de regra, a cerveja armazenada em barril de bourbon recebe parte dos sabores complexos, ao mesmo tempo doces, terrosos e especiados do carvalho americano. Notas de baunilha, caramelo, coco, endro e defumação são esperadas.

Por tempo limitado, é possível provar diretamente da torneira de chope as cervejas envelhecidas em barril de bourbon.  Foto: Alex Silva/Estadão

Diferentes estilos de cerveja podem ser envelhecidos em barris de uísque, não só americano. Dentre eles, a robusta stout, que absorve as notas de carvalho e reforça seus sabores naturais de chocolate amargo, café e malte torrado.

No caso das Time Travel 3, Elephants Graveyard e Rabbit Hole, além da ausência de amargor, os rótulos exalam milho tostado e cacau, beiram a sensação de sal. Para os curiosos, neste sábado, dia 28 de setembro, trinta garrafas de cada entram para degustação na Hocus Pocus, no Largo da Batata, em Pinheiros (R$ 130, 90 com 330 ml).

A ideia é que as garrafinhas sejam compartilhadas pela intensidade de seu conteúdo. Soma-se a isso que, como a leva é bastante limitada, dividir com o amigo cervejeiro aumenta as chances de conseguir prová-las.

“É o principal lançamento do ano para a gente, porque são cervejas mais caras e difíceis de fazer. Na pré-venda esgotou tudo e o chope que trouxemos no último sábado acabou em horas, porque elas são raras mesmo”, avisa Pedro Butelli.

Hocus Pocus

R. Fernão Dias, 690, Pinheiros. Ter. a sex., das 17h às 00h; sáb., das 13h às 00h; dom., das 12h às 20h.

Nem precisa ser beer geek para saber que não é novidade envelhecer cerveja em barris. O uso de barris de bourbon, cabe dizer, não é lá tão antigo. Agora, a adição de ingredientes como coco e amendoim, isso sim, é original.

Essa é a graça dos três lançamentos da cervejaria artesanal Hocus Pocus. A Time Travel 3 é uma impérial stout (cerveja bem escura) envelhecida por 27 meses em barris de uísque americano da Heaven Hill, destilaria familiar de Bourbon, no Kentucky. Pesada, com 15% de álcool, ela passa tanto tempo nesse esconderijo que parece virar uma outra bebida, defumada e cremosa.

A Elephants’ Graveyard, por sua vez, tem a mesma cerveja como base e repousa no mesmo tipo de barril. Porém, por 22 meses, e com o acréscimo de extrato de amendoim e chocolate. Apelidada de “impérial pastry stout”, “poderia ser servida com um pudim de leite”, pelo menos defende um de seus mestres cervejeiros, o carioca Pedro Henrique Butelli.

Os sócios Humberto Ribeiro e Pedro Henrique Butelli provam as novas cervejas envelhecidas em barril de bourbon da Hocus Pocus.  Foto: Alex Silva/Estadão

Capaz que funcione, embora não haja dulçor nesse líquido denso. Em outras palavras, o amendoim no nariz não se converte em gostinho de paçoca na boca, onde persistem notas umamis, que chegam a lembrar tucupi preto.

Para fechar a trilogia, a Rabbit Hole também envelhece por pouco mais de dois anos em barris de bourbon. Além do cacau, recebe coco ralado. “É um processo muito caro, porque o coco chupa muita cerveja”, desabafa Pedro. Ainda assim, a degustação não remete a notas de Prestígio ou de cocada. O aroma lembra antes shoyu e o retro gosto combina ferrugem e cacau, sem ser desagradável.

Por que envelhecer cerveja?

Via de regra, a cerveja armazenada em barril de bourbon recebe parte dos sabores complexos, ao mesmo tempo doces, terrosos e especiados do carvalho americano. Notas de baunilha, caramelo, coco, endro e defumação são esperadas.

Por tempo limitado, é possível provar diretamente da torneira de chope as cervejas envelhecidas em barril de bourbon.  Foto: Alex Silva/Estadão

Diferentes estilos de cerveja podem ser envelhecidos em barris de uísque, não só americano. Dentre eles, a robusta stout, que absorve as notas de carvalho e reforça seus sabores naturais de chocolate amargo, café e malte torrado.

No caso das Time Travel 3, Elephants Graveyard e Rabbit Hole, além da ausência de amargor, os rótulos exalam milho tostado e cacau, beiram a sensação de sal. Para os curiosos, neste sábado, dia 28 de setembro, trinta garrafas de cada entram para degustação na Hocus Pocus, no Largo da Batata, em Pinheiros (R$ 130, 90 com 330 ml).

A ideia é que as garrafinhas sejam compartilhadas pela intensidade de seu conteúdo. Soma-se a isso que, como a leva é bastante limitada, dividir com o amigo cervejeiro aumenta as chances de conseguir prová-las.

“É o principal lançamento do ano para a gente, porque são cervejas mais caras e difíceis de fazer. Na pré-venda esgotou tudo e o chope que trouxemos no último sábado acabou em horas, porque elas são raras mesmo”, avisa Pedro Butelli.

Hocus Pocus

R. Fernão Dias, 690, Pinheiros. Ter. a sex., das 17h às 00h; sáb., das 13h às 00h; dom., das 12h às 20h.

Nem precisa ser beer geek para saber que não é novidade envelhecer cerveja em barris. O uso de barris de bourbon, cabe dizer, não é lá tão antigo. Agora, a adição de ingredientes como coco e amendoim, isso sim, é original.

Essa é a graça dos três lançamentos da cervejaria artesanal Hocus Pocus. A Time Travel 3 é uma impérial stout (cerveja bem escura) envelhecida por 27 meses em barris de uísque americano da Heaven Hill, destilaria familiar de Bourbon, no Kentucky. Pesada, com 15% de álcool, ela passa tanto tempo nesse esconderijo que parece virar uma outra bebida, defumada e cremosa.

A Elephants’ Graveyard, por sua vez, tem a mesma cerveja como base e repousa no mesmo tipo de barril. Porém, por 22 meses, e com o acréscimo de extrato de amendoim e chocolate. Apelidada de “impérial pastry stout”, “poderia ser servida com um pudim de leite”, pelo menos defende um de seus mestres cervejeiros, o carioca Pedro Henrique Butelli.

Os sócios Humberto Ribeiro e Pedro Henrique Butelli provam as novas cervejas envelhecidas em barril de bourbon da Hocus Pocus.  Foto: Alex Silva/Estadão

Capaz que funcione, embora não haja dulçor nesse líquido denso. Em outras palavras, o amendoim no nariz não se converte em gostinho de paçoca na boca, onde persistem notas umamis, que chegam a lembrar tucupi preto.

Para fechar a trilogia, a Rabbit Hole também envelhece por pouco mais de dois anos em barris de bourbon. Além do cacau, recebe coco ralado. “É um processo muito caro, porque o coco chupa muita cerveja”, desabafa Pedro. Ainda assim, a degustação não remete a notas de Prestígio ou de cocada. O aroma lembra antes shoyu e o retro gosto combina ferrugem e cacau, sem ser desagradável.

Por que envelhecer cerveja?

Via de regra, a cerveja armazenada em barril de bourbon recebe parte dos sabores complexos, ao mesmo tempo doces, terrosos e especiados do carvalho americano. Notas de baunilha, caramelo, coco, endro e defumação são esperadas.

Por tempo limitado, é possível provar diretamente da torneira de chope as cervejas envelhecidas em barril de bourbon.  Foto: Alex Silva/Estadão

Diferentes estilos de cerveja podem ser envelhecidos em barris de uísque, não só americano. Dentre eles, a robusta stout, que absorve as notas de carvalho e reforça seus sabores naturais de chocolate amargo, café e malte torrado.

No caso das Time Travel 3, Elephants Graveyard e Rabbit Hole, além da ausência de amargor, os rótulos exalam milho tostado e cacau, beiram a sensação de sal. Para os curiosos, neste sábado, dia 28 de setembro, trinta garrafas de cada entram para degustação na Hocus Pocus, no Largo da Batata, em Pinheiros (R$ 130, 90 com 330 ml).

A ideia é que as garrafinhas sejam compartilhadas pela intensidade de seu conteúdo. Soma-se a isso que, como a leva é bastante limitada, dividir com o amigo cervejeiro aumenta as chances de conseguir prová-las.

“É o principal lançamento do ano para a gente, porque são cervejas mais caras e difíceis de fazer. Na pré-venda esgotou tudo e o chope que trouxemos no último sábado acabou em horas, porque elas são raras mesmo”, avisa Pedro Butelli.

Hocus Pocus

R. Fernão Dias, 690, Pinheiros. Ter. a sex., das 17h às 00h; sáb., das 13h às 00h; dom., das 12h às 20h.

Nem precisa ser beer geek para saber que não é novidade envelhecer cerveja em barris. O uso de barris de bourbon, cabe dizer, não é lá tão antigo. Agora, a adição de ingredientes como coco e amendoim, isso sim, é original.

Essa é a graça dos três lançamentos da cervejaria artesanal Hocus Pocus. A Time Travel 3 é uma impérial stout (cerveja bem escura) envelhecida por 27 meses em barris de uísque americano da Heaven Hill, destilaria familiar de Bourbon, no Kentucky. Pesada, com 15% de álcool, ela passa tanto tempo nesse esconderijo que parece virar uma outra bebida, defumada e cremosa.

A Elephants’ Graveyard, por sua vez, tem a mesma cerveja como base e repousa no mesmo tipo de barril. Porém, por 22 meses, e com o acréscimo de extrato de amendoim e chocolate. Apelidada de “impérial pastry stout”, “poderia ser servida com um pudim de leite”, pelo menos defende um de seus mestres cervejeiros, o carioca Pedro Henrique Butelli.

Os sócios Humberto Ribeiro e Pedro Henrique Butelli provam as novas cervejas envelhecidas em barril de bourbon da Hocus Pocus.  Foto: Alex Silva/Estadão

Capaz que funcione, embora não haja dulçor nesse líquido denso. Em outras palavras, o amendoim no nariz não se converte em gostinho de paçoca na boca, onde persistem notas umamis, que chegam a lembrar tucupi preto.

Para fechar a trilogia, a Rabbit Hole também envelhece por pouco mais de dois anos em barris de bourbon. Além do cacau, recebe coco ralado. “É um processo muito caro, porque o coco chupa muita cerveja”, desabafa Pedro. Ainda assim, a degustação não remete a notas de Prestígio ou de cocada. O aroma lembra antes shoyu e o retro gosto combina ferrugem e cacau, sem ser desagradável.

Por que envelhecer cerveja?

Via de regra, a cerveja armazenada em barril de bourbon recebe parte dos sabores complexos, ao mesmo tempo doces, terrosos e especiados do carvalho americano. Notas de baunilha, caramelo, coco, endro e defumação são esperadas.

Por tempo limitado, é possível provar diretamente da torneira de chope as cervejas envelhecidas em barril de bourbon.  Foto: Alex Silva/Estadão

Diferentes estilos de cerveja podem ser envelhecidos em barris de uísque, não só americano. Dentre eles, a robusta stout, que absorve as notas de carvalho e reforça seus sabores naturais de chocolate amargo, café e malte torrado.

No caso das Time Travel 3, Elephants Graveyard e Rabbit Hole, além da ausência de amargor, os rótulos exalam milho tostado e cacau, beiram a sensação de sal. Para os curiosos, neste sábado, dia 28 de setembro, trinta garrafas de cada entram para degustação na Hocus Pocus, no Largo da Batata, em Pinheiros (R$ 130, 90 com 330 ml).

A ideia é que as garrafinhas sejam compartilhadas pela intensidade de seu conteúdo. Soma-se a isso que, como a leva é bastante limitada, dividir com o amigo cervejeiro aumenta as chances de conseguir prová-las.

“É o principal lançamento do ano para a gente, porque são cervejas mais caras e difíceis de fazer. Na pré-venda esgotou tudo e o chope que trouxemos no último sábado acabou em horas, porque elas são raras mesmo”, avisa Pedro Butelli.

Hocus Pocus

R. Fernão Dias, 690, Pinheiros. Ter. a sex., das 17h às 00h; sáb., das 13h às 00h; dom., das 12h às 20h.

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