Conheça Tato Giovannoni, o bartender mais influente do mundo


Saiba quem é o argentino por trás do Florería Atlántico e maior nome da coquetelaria latino-americana

Por Fernanda Meneguetti

Renato Giovannoni, o Tato, tinha 13 anos de idade e nunca esquecerá a elaboração de seu primeiro coquetel: “O barman instruiu: coloque tudo na coqueteleira, o gim, a água tônica e o limão e chacoalha com força. Obviamente, explodiu tudo na minha mão”.

Ele estava em Cariló, a 360 km de Buenos Aires, no restaurante do pai, e não ficou traumatizado com o gim tônica que não saiu, ainda que sua estreia autoral tenha vindo bem depois, detrás do balcão do Gran Bar Danzón, numa época em que só se tomava drinque de discoteca.

Inspirado no mojito, o El San Lucas foi feito para o amigo que lhe arranjou o emprego. Tinha como base rum macerado com canela e era refrescado por hortelã, limão e Sprite. Virou um case de sucesso. Tanto assim que segue na carta do disruptivo Danzón (que, aliás, acaba de cumprir 25 anos!) e tem cópias Argentina adentro.

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O argentino Tato Giovannoni recebe o prêmio de bartender mais influente do mundo Foto: 50 Best Bars

Formado em cinema em Los Angeles, já eleito o melhor bartender do planeta, Tato não é apenas um inventivo criador de coquetéis: ele cria também bebidas (tem o Apóstoles Gin, o gim brasileiro Amázzoni, vermutes e tônicas), criou em 2013 um speakeasy no subsolo de uma floricultura nos arredores da Recoleta (o Florería Atlântico) e, há poucos meses, levou-o a Barcelona.

Cada vez mais militante da sustentabilidade, vive parte do tempo no Rio, com pé na areia, faz posts espiritualizados no Instagram, ataca de DJ e conhece mais MPB do que muito músico. Pelo conjunto da obra, acaba de ganhar o prêmio Roku Industry Icon do The World’s 50 Best Bars que reconhece ícones influentes do universo das bebidas.

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Presente na lista desde que abriu a portinha escondida na floricultura e oito vezes tido como o melhor da América do Sul, Tato deixou clara a inegável influência na própria premiação: são nove latino-americanos, além de um peruano “para se ficar de olho” (o Lady Bee) e outro escolhido como um dos três bares mais bonitos do mundo – no caso, o peruano Sastrería Martínez, speakeasy que alia clássicos da coquetelaria a sabores locais, características para lá de “tateanas”.

O argentino Tres Monos, reconhecido pela arte da hospitalidade. Foto: Majo Loss PR

Grande aluno nessa escola, o portenho Tres Monos ficou com a 11ª colocação no ranking e, para orgulho do mestre, com o reconhecimento pela arte da hospitalidade. Não foi mencionado na premiação, mas o bar de Palermo mantém escola de coquetelaria, projeto social, ininterrupta vibe festiva e têm em Tato o grande referencial.

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Inés de Los Santos, com o 26º lugar pelo belo CoChinChina, já dividiu muito balcão com o amigo e assume que por mais que tenha viajado a um sudeste asiático imaginário para o atual projeto, não teria ido tão longe se não prezasse loucamente o patrimônio argentino – outro ensinamento do “hermano”.

Escorpiano à beira dos 50 anos, tomador de gibsons e negronis balestrinis, Tato lembra do primeiro drink que tomou todinho, um bloody mary oferecido pelo avô. Reconhece o dom de se surpreender com as coisas (o que o ajuda em suas pesquisas) e o de “compartilhar sua cultura compartilhando seus sentimentos”.

Agradecido e à flor da pele, como gosta de estar, o barman mais influente do mundo confessa: “Ver o meu país, a Argentina, e toda a América Latina se tornarem uma parte importante da comunidade global da coquetelaria é um sonho que se tornou realidade. Agradeço nossos marinheiros que conduzem o navio Atlántico que zarpou há 10 anos e a todos que vão manter a Argentina no topo dos coquetéis mundiais. Obrigado por sonharmos juntos”.

Renato Giovannoni, o Tato, tinha 13 anos de idade e nunca esquecerá a elaboração de seu primeiro coquetel: “O barman instruiu: coloque tudo na coqueteleira, o gim, a água tônica e o limão e chacoalha com força. Obviamente, explodiu tudo na minha mão”.

Ele estava em Cariló, a 360 km de Buenos Aires, no restaurante do pai, e não ficou traumatizado com o gim tônica que não saiu, ainda que sua estreia autoral tenha vindo bem depois, detrás do balcão do Gran Bar Danzón, numa época em que só se tomava drinque de discoteca.

Inspirado no mojito, o El San Lucas foi feito para o amigo que lhe arranjou o emprego. Tinha como base rum macerado com canela e era refrescado por hortelã, limão e Sprite. Virou um case de sucesso. Tanto assim que segue na carta do disruptivo Danzón (que, aliás, acaba de cumprir 25 anos!) e tem cópias Argentina adentro.

O argentino Tato Giovannoni recebe o prêmio de bartender mais influente do mundo Foto: 50 Best Bars

Formado em cinema em Los Angeles, já eleito o melhor bartender do planeta, Tato não é apenas um inventivo criador de coquetéis: ele cria também bebidas (tem o Apóstoles Gin, o gim brasileiro Amázzoni, vermutes e tônicas), criou em 2013 um speakeasy no subsolo de uma floricultura nos arredores da Recoleta (o Florería Atlântico) e, há poucos meses, levou-o a Barcelona.

Cada vez mais militante da sustentabilidade, vive parte do tempo no Rio, com pé na areia, faz posts espiritualizados no Instagram, ataca de DJ e conhece mais MPB do que muito músico. Pelo conjunto da obra, acaba de ganhar o prêmio Roku Industry Icon do The World’s 50 Best Bars que reconhece ícones influentes do universo das bebidas.

Presente na lista desde que abriu a portinha escondida na floricultura e oito vezes tido como o melhor da América do Sul, Tato deixou clara a inegável influência na própria premiação: são nove latino-americanos, além de um peruano “para se ficar de olho” (o Lady Bee) e outro escolhido como um dos três bares mais bonitos do mundo – no caso, o peruano Sastrería Martínez, speakeasy que alia clássicos da coquetelaria a sabores locais, características para lá de “tateanas”.

O argentino Tres Monos, reconhecido pela arte da hospitalidade. Foto: Majo Loss PR

Grande aluno nessa escola, o portenho Tres Monos ficou com a 11ª colocação no ranking e, para orgulho do mestre, com o reconhecimento pela arte da hospitalidade. Não foi mencionado na premiação, mas o bar de Palermo mantém escola de coquetelaria, projeto social, ininterrupta vibe festiva e têm em Tato o grande referencial.

Inés de Los Santos, com o 26º lugar pelo belo CoChinChina, já dividiu muito balcão com o amigo e assume que por mais que tenha viajado a um sudeste asiático imaginário para o atual projeto, não teria ido tão longe se não prezasse loucamente o patrimônio argentino – outro ensinamento do “hermano”.

Escorpiano à beira dos 50 anos, tomador de gibsons e negronis balestrinis, Tato lembra do primeiro drink que tomou todinho, um bloody mary oferecido pelo avô. Reconhece o dom de se surpreender com as coisas (o que o ajuda em suas pesquisas) e o de “compartilhar sua cultura compartilhando seus sentimentos”.

Agradecido e à flor da pele, como gosta de estar, o barman mais influente do mundo confessa: “Ver o meu país, a Argentina, e toda a América Latina se tornarem uma parte importante da comunidade global da coquetelaria é um sonho que se tornou realidade. Agradeço nossos marinheiros que conduzem o navio Atlántico que zarpou há 10 anos e a todos que vão manter a Argentina no topo dos coquetéis mundiais. Obrigado por sonharmos juntos”.

Renato Giovannoni, o Tato, tinha 13 anos de idade e nunca esquecerá a elaboração de seu primeiro coquetel: “O barman instruiu: coloque tudo na coqueteleira, o gim, a água tônica e o limão e chacoalha com força. Obviamente, explodiu tudo na minha mão”.

Ele estava em Cariló, a 360 km de Buenos Aires, no restaurante do pai, e não ficou traumatizado com o gim tônica que não saiu, ainda que sua estreia autoral tenha vindo bem depois, detrás do balcão do Gran Bar Danzón, numa época em que só se tomava drinque de discoteca.

Inspirado no mojito, o El San Lucas foi feito para o amigo que lhe arranjou o emprego. Tinha como base rum macerado com canela e era refrescado por hortelã, limão e Sprite. Virou um case de sucesso. Tanto assim que segue na carta do disruptivo Danzón (que, aliás, acaba de cumprir 25 anos!) e tem cópias Argentina adentro.

O argentino Tato Giovannoni recebe o prêmio de bartender mais influente do mundo Foto: 50 Best Bars

Formado em cinema em Los Angeles, já eleito o melhor bartender do planeta, Tato não é apenas um inventivo criador de coquetéis: ele cria também bebidas (tem o Apóstoles Gin, o gim brasileiro Amázzoni, vermutes e tônicas), criou em 2013 um speakeasy no subsolo de uma floricultura nos arredores da Recoleta (o Florería Atlântico) e, há poucos meses, levou-o a Barcelona.

Cada vez mais militante da sustentabilidade, vive parte do tempo no Rio, com pé na areia, faz posts espiritualizados no Instagram, ataca de DJ e conhece mais MPB do que muito músico. Pelo conjunto da obra, acaba de ganhar o prêmio Roku Industry Icon do The World’s 50 Best Bars que reconhece ícones influentes do universo das bebidas.

Presente na lista desde que abriu a portinha escondida na floricultura e oito vezes tido como o melhor da América do Sul, Tato deixou clara a inegável influência na própria premiação: são nove latino-americanos, além de um peruano “para se ficar de olho” (o Lady Bee) e outro escolhido como um dos três bares mais bonitos do mundo – no caso, o peruano Sastrería Martínez, speakeasy que alia clássicos da coquetelaria a sabores locais, características para lá de “tateanas”.

O argentino Tres Monos, reconhecido pela arte da hospitalidade. Foto: Majo Loss PR

Grande aluno nessa escola, o portenho Tres Monos ficou com a 11ª colocação no ranking e, para orgulho do mestre, com o reconhecimento pela arte da hospitalidade. Não foi mencionado na premiação, mas o bar de Palermo mantém escola de coquetelaria, projeto social, ininterrupta vibe festiva e têm em Tato o grande referencial.

Inés de Los Santos, com o 26º lugar pelo belo CoChinChina, já dividiu muito balcão com o amigo e assume que por mais que tenha viajado a um sudeste asiático imaginário para o atual projeto, não teria ido tão longe se não prezasse loucamente o patrimônio argentino – outro ensinamento do “hermano”.

Escorpiano à beira dos 50 anos, tomador de gibsons e negronis balestrinis, Tato lembra do primeiro drink que tomou todinho, um bloody mary oferecido pelo avô. Reconhece o dom de se surpreender com as coisas (o que o ajuda em suas pesquisas) e o de “compartilhar sua cultura compartilhando seus sentimentos”.

Agradecido e à flor da pele, como gosta de estar, o barman mais influente do mundo confessa: “Ver o meu país, a Argentina, e toda a América Latina se tornarem uma parte importante da comunidade global da coquetelaria é um sonho que se tornou realidade. Agradeço nossos marinheiros que conduzem o navio Atlántico que zarpou há 10 anos e a todos que vão manter a Argentina no topo dos coquetéis mundiais. Obrigado por sonharmos juntos”.

Renato Giovannoni, o Tato, tinha 13 anos de idade e nunca esquecerá a elaboração de seu primeiro coquetel: “O barman instruiu: coloque tudo na coqueteleira, o gim, a água tônica e o limão e chacoalha com força. Obviamente, explodiu tudo na minha mão”.

Ele estava em Cariló, a 360 km de Buenos Aires, no restaurante do pai, e não ficou traumatizado com o gim tônica que não saiu, ainda que sua estreia autoral tenha vindo bem depois, detrás do balcão do Gran Bar Danzón, numa época em que só se tomava drinque de discoteca.

Inspirado no mojito, o El San Lucas foi feito para o amigo que lhe arranjou o emprego. Tinha como base rum macerado com canela e era refrescado por hortelã, limão e Sprite. Virou um case de sucesso. Tanto assim que segue na carta do disruptivo Danzón (que, aliás, acaba de cumprir 25 anos!) e tem cópias Argentina adentro.

O argentino Tato Giovannoni recebe o prêmio de bartender mais influente do mundo Foto: 50 Best Bars

Formado em cinema em Los Angeles, já eleito o melhor bartender do planeta, Tato não é apenas um inventivo criador de coquetéis: ele cria também bebidas (tem o Apóstoles Gin, o gim brasileiro Amázzoni, vermutes e tônicas), criou em 2013 um speakeasy no subsolo de uma floricultura nos arredores da Recoleta (o Florería Atlântico) e, há poucos meses, levou-o a Barcelona.

Cada vez mais militante da sustentabilidade, vive parte do tempo no Rio, com pé na areia, faz posts espiritualizados no Instagram, ataca de DJ e conhece mais MPB do que muito músico. Pelo conjunto da obra, acaba de ganhar o prêmio Roku Industry Icon do The World’s 50 Best Bars que reconhece ícones influentes do universo das bebidas.

Presente na lista desde que abriu a portinha escondida na floricultura e oito vezes tido como o melhor da América do Sul, Tato deixou clara a inegável influência na própria premiação: são nove latino-americanos, além de um peruano “para se ficar de olho” (o Lady Bee) e outro escolhido como um dos três bares mais bonitos do mundo – no caso, o peruano Sastrería Martínez, speakeasy que alia clássicos da coquetelaria a sabores locais, características para lá de “tateanas”.

O argentino Tres Monos, reconhecido pela arte da hospitalidade. Foto: Majo Loss PR

Grande aluno nessa escola, o portenho Tres Monos ficou com a 11ª colocação no ranking e, para orgulho do mestre, com o reconhecimento pela arte da hospitalidade. Não foi mencionado na premiação, mas o bar de Palermo mantém escola de coquetelaria, projeto social, ininterrupta vibe festiva e têm em Tato o grande referencial.

Inés de Los Santos, com o 26º lugar pelo belo CoChinChina, já dividiu muito balcão com o amigo e assume que por mais que tenha viajado a um sudeste asiático imaginário para o atual projeto, não teria ido tão longe se não prezasse loucamente o patrimônio argentino – outro ensinamento do “hermano”.

Escorpiano à beira dos 50 anos, tomador de gibsons e negronis balestrinis, Tato lembra do primeiro drink que tomou todinho, um bloody mary oferecido pelo avô. Reconhece o dom de se surpreender com as coisas (o que o ajuda em suas pesquisas) e o de “compartilhar sua cultura compartilhando seus sentimentos”.

Agradecido e à flor da pele, como gosta de estar, o barman mais influente do mundo confessa: “Ver o meu país, a Argentina, e toda a América Latina se tornarem uma parte importante da comunidade global da coquetelaria é um sonho que se tornou realidade. Agradeço nossos marinheiros que conduzem o navio Atlántico que zarpou há 10 anos e a todos que vão manter a Argentina no topo dos coquetéis mundiais. Obrigado por sonharmos juntos”.

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