Doce com doce – é assim que se combina sobremesa e vinho


Há um vinho perfeito para cada estilo de doce

Por Isabelle Moreira Lima
Atualização:

Para cada estilo de doce há um vinho que vai bem. O casamento nem sempre é fácil e quem tem de acertar as coisas é o nível de doçura de ambos, que deve ser compatível. Convidamos o sommelier e consultor Gianni Tartari para indicar três sobremesas e combiná-las com vinhos que fujam dos consagrados estilos do Porto e do Late Harvest. 

MIL FOLHAS

  Foto: Divulgação; Fernando Sciarra
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I Capitelli 2011 Anselmi  Veneto, Itália R$ 258 na Decanter (375 ml)

Tartari descreve este rótulo como uma joia de vinho, com doçura natural, muito vivo em acidez, o que o torna fácil de beber. É feito parcialmente com uvas Garganega atacadas pelo fungo Botrytis cinerea combinado com uvas que passaram por appassimento (método de “passificação” de uvas ao ar livre). Ele se casa perfeitamente com um mil folhas delicado, leve e bem recheado por creme suave. Além da sobremesa, ou em seu lugar, um belo pedaço de queijo gorgonzola dolce, macio e delicado, faz com este vinho um par perfeito.

ÉCLAIR 

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  Foto: Divulgação; Felipe Araujo

Banyuls Rouge 2011 Chapoutier Languedoc-Roussillon, França R$ 241,38 na Mistral (500 ml)

Este tinto feito com Grenache e Carignan é robusto e tem taninos quase imperceptíveis, por conta do açúcar e da riqueza de álcool, já que é fortificado com aguardente (17% de teor alcoólico). O acompanhamento clássico para o Banyuls, que tem corpo médio, é o chocolate – e a bomba vai muito bem. “Também gosto muito dele com o tiramisù, que é uma sobremesa bem moderada em açúcar e com levíssimo amargor conferido pelo café”, diz o sommelier.

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TORTA DE FRUTAS VERMELHAS

  Foto: Marcelo Barabani AE

Moscato d’Asti 2013 Bera Piemonte, Itália R$ 174,68 na Vinci (750ml) – na promoção por R$ 69,78

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Este vinho é feito com uvas frescas (sem Botrytis ou superamadurecimento), que preservam os aromas florais e frutados da Moscato. É levemente frizante e tem pouco álcool.

Para cada estilo de doce há um vinho que vai bem. O casamento nem sempre é fácil e quem tem de acertar as coisas é o nível de doçura de ambos, que deve ser compatível. Convidamos o sommelier e consultor Gianni Tartari para indicar três sobremesas e combiná-las com vinhos que fujam dos consagrados estilos do Porto e do Late Harvest. 

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  Foto: Divulgação; Fernando Sciarra

I Capitelli 2011 Anselmi  Veneto, Itália R$ 258 na Decanter (375 ml)

Tartari descreve este rótulo como uma joia de vinho, com doçura natural, muito vivo em acidez, o que o torna fácil de beber. É feito parcialmente com uvas Garganega atacadas pelo fungo Botrytis cinerea combinado com uvas que passaram por appassimento (método de “passificação” de uvas ao ar livre). Ele se casa perfeitamente com um mil folhas delicado, leve e bem recheado por creme suave. Além da sobremesa, ou em seu lugar, um belo pedaço de queijo gorgonzola dolce, macio e delicado, faz com este vinho um par perfeito.

ÉCLAIR 

  Foto: Divulgação; Felipe Araujo

Banyuls Rouge 2011 Chapoutier Languedoc-Roussillon, França R$ 241,38 na Mistral (500 ml)

Este tinto feito com Grenache e Carignan é robusto e tem taninos quase imperceptíveis, por conta do açúcar e da riqueza de álcool, já que é fortificado com aguardente (17% de teor alcoólico). O acompanhamento clássico para o Banyuls, que tem corpo médio, é o chocolate – e a bomba vai muito bem. “Também gosto muito dele com o tiramisù, que é uma sobremesa bem moderada em açúcar e com levíssimo amargor conferido pelo café”, diz o sommelier.

TORTA DE FRUTAS VERMELHAS

  Foto: Marcelo Barabani AE

Moscato d’Asti 2013 Bera Piemonte, Itália R$ 174,68 na Vinci (750ml) – na promoção por R$ 69,78

Este vinho é feito com uvas frescas (sem Botrytis ou superamadurecimento), que preservam os aromas florais e frutados da Moscato. É levemente frizante e tem pouco álcool.

Para cada estilo de doce há um vinho que vai bem. O casamento nem sempre é fácil e quem tem de acertar as coisas é o nível de doçura de ambos, que deve ser compatível. Convidamos o sommelier e consultor Gianni Tartari para indicar três sobremesas e combiná-las com vinhos que fujam dos consagrados estilos do Porto e do Late Harvest. 

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  Foto: Divulgação; Fernando Sciarra

I Capitelli 2011 Anselmi  Veneto, Itália R$ 258 na Decanter (375 ml)

Tartari descreve este rótulo como uma joia de vinho, com doçura natural, muito vivo em acidez, o que o torna fácil de beber. É feito parcialmente com uvas Garganega atacadas pelo fungo Botrytis cinerea combinado com uvas que passaram por appassimento (método de “passificação” de uvas ao ar livre). Ele se casa perfeitamente com um mil folhas delicado, leve e bem recheado por creme suave. Além da sobremesa, ou em seu lugar, um belo pedaço de queijo gorgonzola dolce, macio e delicado, faz com este vinho um par perfeito.

ÉCLAIR 

  Foto: Divulgação; Felipe Araujo

Banyuls Rouge 2011 Chapoutier Languedoc-Roussillon, França R$ 241,38 na Mistral (500 ml)

Este tinto feito com Grenache e Carignan é robusto e tem taninos quase imperceptíveis, por conta do açúcar e da riqueza de álcool, já que é fortificado com aguardente (17% de teor alcoólico). O acompanhamento clássico para o Banyuls, que tem corpo médio, é o chocolate – e a bomba vai muito bem. “Também gosto muito dele com o tiramisù, que é uma sobremesa bem moderada em açúcar e com levíssimo amargor conferido pelo café”, diz o sommelier.

TORTA DE FRUTAS VERMELHAS

  Foto: Marcelo Barabani AE

Moscato d’Asti 2013 Bera Piemonte, Itália R$ 174,68 na Vinci (750ml) – na promoção por R$ 69,78

Este vinho é feito com uvas frescas (sem Botrytis ou superamadurecimento), que preservam os aromas florais e frutados da Moscato. É levemente frizante e tem pouco álcool.

Para cada estilo de doce há um vinho que vai bem. O casamento nem sempre é fácil e quem tem de acertar as coisas é o nível de doçura de ambos, que deve ser compatível. Convidamos o sommelier e consultor Gianni Tartari para indicar três sobremesas e combiná-las com vinhos que fujam dos consagrados estilos do Porto e do Late Harvest. 

MIL FOLHAS

  Foto: Divulgação; Fernando Sciarra

I Capitelli 2011 Anselmi  Veneto, Itália R$ 258 na Decanter (375 ml)

Tartari descreve este rótulo como uma joia de vinho, com doçura natural, muito vivo em acidez, o que o torna fácil de beber. É feito parcialmente com uvas Garganega atacadas pelo fungo Botrytis cinerea combinado com uvas que passaram por appassimento (método de “passificação” de uvas ao ar livre). Ele se casa perfeitamente com um mil folhas delicado, leve e bem recheado por creme suave. Além da sobremesa, ou em seu lugar, um belo pedaço de queijo gorgonzola dolce, macio e delicado, faz com este vinho um par perfeito.

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  Foto: Divulgação; Felipe Araujo

Banyuls Rouge 2011 Chapoutier Languedoc-Roussillon, França R$ 241,38 na Mistral (500 ml)

Este tinto feito com Grenache e Carignan é robusto e tem taninos quase imperceptíveis, por conta do açúcar e da riqueza de álcool, já que é fortificado com aguardente (17% de teor alcoólico). O acompanhamento clássico para o Banyuls, que tem corpo médio, é o chocolate – e a bomba vai muito bem. “Também gosto muito dele com o tiramisù, que é uma sobremesa bem moderada em açúcar e com levíssimo amargor conferido pelo café”, diz o sommelier.

TORTA DE FRUTAS VERMELHAS

  Foto: Marcelo Barabani AE

Moscato d’Asti 2013 Bera Piemonte, Itália R$ 174,68 na Vinci (750ml) – na promoção por R$ 69,78

Este vinho é feito com uvas frescas (sem Botrytis ou superamadurecimento), que preservam os aromas florais e frutados da Moscato. É levemente frizante e tem pouco álcool.

Para cada estilo de doce há um vinho que vai bem. O casamento nem sempre é fácil e quem tem de acertar as coisas é o nível de doçura de ambos, que deve ser compatível. Convidamos o sommelier e consultor Gianni Tartari para indicar três sobremesas e combiná-las com vinhos que fujam dos consagrados estilos do Porto e do Late Harvest. 

MIL FOLHAS

  Foto: Divulgação; Fernando Sciarra

I Capitelli 2011 Anselmi  Veneto, Itália R$ 258 na Decanter (375 ml)

Tartari descreve este rótulo como uma joia de vinho, com doçura natural, muito vivo em acidez, o que o torna fácil de beber. É feito parcialmente com uvas Garganega atacadas pelo fungo Botrytis cinerea combinado com uvas que passaram por appassimento (método de “passificação” de uvas ao ar livre). Ele se casa perfeitamente com um mil folhas delicado, leve e bem recheado por creme suave. Além da sobremesa, ou em seu lugar, um belo pedaço de queijo gorgonzola dolce, macio e delicado, faz com este vinho um par perfeito.

ÉCLAIR 

  Foto: Divulgação; Felipe Araujo

Banyuls Rouge 2011 Chapoutier Languedoc-Roussillon, França R$ 241,38 na Mistral (500 ml)

Este tinto feito com Grenache e Carignan é robusto e tem taninos quase imperceptíveis, por conta do açúcar e da riqueza de álcool, já que é fortificado com aguardente (17% de teor alcoólico). O acompanhamento clássico para o Banyuls, que tem corpo médio, é o chocolate – e a bomba vai muito bem. “Também gosto muito dele com o tiramisù, que é uma sobremesa bem moderada em açúcar e com levíssimo amargor conferido pelo café”, diz o sommelier.

TORTA DE FRUTAS VERMELHAS

  Foto: Marcelo Barabani AE

Moscato d’Asti 2013 Bera Piemonte, Itália R$ 174,68 na Vinci (750ml) – na promoção por R$ 69,78

Este vinho é feito com uvas frescas (sem Botrytis ou superamadurecimento), que preservam os aromas florais e frutados da Moscato. É levemente frizante e tem pouco álcool.

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