Feira internacional de café em Belo Horizonte tem realidade virtual


Semana Internacional do Café discute e demonstra os novos caminhos do café brasileiro

Por Matheus Pradp
Atualização:

Especial para o Estado De Belo Horizonte

Expominas lotado; corredores tomados por máquinas de expresso, Harios, grãos, coadores e xícaras; visitantes, produtores e baristas circulam entre estandes, palestras, workshops, negociações, competições. Então, com óculos e fones de ouvidos, somos transportados para a Fazenda Sertãozinho, em Botelhos (MG). Estamos no campo, ao lado dos trabalhadores durante o colheita. Durante a secagem, ainda a céu aberto, é quase possível tocar os grãos que vão se espalhando pelo chão. Chega a hora da classificação. Frente a frente com os especialistas da marca, avaliamos quais são as melhores sementes. Com o fim dos processos manuais, torra e embalagem do café também podem ser acompanhadas de diversos ângulos. O Jequitibá Rosa, árvore de 1.500 anos localizada no centro da plantação, é um impressionante pano de fundo.

Óculos com visão 360º e fones de ouvido transportam visitantes para o campo. Foto: Orfeu
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Durante a Feira da Semana Internacional do Café, que vai até esta sexta em Belo Horizonte, a Orfeu, torrefação que nasceu no sul de Minas em 2005, investiu em realidade virtual para aproximar as pessoas das origens do grão. Uma pequena fila está sempre presente para testar a novidade, com óculos especiais com visão de 360º. A barista Joicy Masini comanda os curiosos. O vídeo, de aproximadamente sete minutos, mostra o passo a passo da produção artesanal do café. 

Morena Leite, chef do Capim Santo e do Santinho, é a garota propaganda da marca. Thomas Troisgros, do Olympe, e Felipe Bronze, do Oro, também trabalham com a Orfeu em seus restaurantes. Tiago Ebisui, gerente da marca, garante que o processo é artesanal. Cita, por exemplo, a colheita e a escolha de grãos. Como grande parte da produção é vendida para o exterior, o desafio é manter o melhor café possível para o consumo do brasileiro, que vem se interessando cada vez mais pelos cafés especiais. 

Coados e expressos. Foto: Matheus Prado|Estadão
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Outras tecnologias também têm sido aplicadas, essas na própria fazenda. A plantação é toda monitorada por drones e cada pé de café tem sua identificação própria, para que sejam medidos seus índices de produtividade e qualidade do grão. Amanda Capucho, diretora da operação, reforça esse contraste. “Temos o Seu Nicácio que está lá há 40 anos e sabe tudo sobre a plantação e ao mesmo tempo inserimos a tecnologia para melhorar os processos.”

A Feira da Semana Internacional do Café reúne diversas perspectivas do mundo cafeeiro, desde o pequeno produtor até o comprador de grandes lotes. Competições, palestras e, claro, muita degustação da mais tradicional bebida brasileira. Com enorme fluxo de pessoas nos corredores, as marcas presentes no evento tentam tornar seus espaços atrativos para o público. 

Especial para o Estado De Belo Horizonte

Expominas lotado; corredores tomados por máquinas de expresso, Harios, grãos, coadores e xícaras; visitantes, produtores e baristas circulam entre estandes, palestras, workshops, negociações, competições. Então, com óculos e fones de ouvidos, somos transportados para a Fazenda Sertãozinho, em Botelhos (MG). Estamos no campo, ao lado dos trabalhadores durante o colheita. Durante a secagem, ainda a céu aberto, é quase possível tocar os grãos que vão se espalhando pelo chão. Chega a hora da classificação. Frente a frente com os especialistas da marca, avaliamos quais são as melhores sementes. Com o fim dos processos manuais, torra e embalagem do café também podem ser acompanhadas de diversos ângulos. O Jequitibá Rosa, árvore de 1.500 anos localizada no centro da plantação, é um impressionante pano de fundo.

Óculos com visão 360º e fones de ouvido transportam visitantes para o campo. Foto: Orfeu

Durante a Feira da Semana Internacional do Café, que vai até esta sexta em Belo Horizonte, a Orfeu, torrefação que nasceu no sul de Minas em 2005, investiu em realidade virtual para aproximar as pessoas das origens do grão. Uma pequena fila está sempre presente para testar a novidade, com óculos especiais com visão de 360º. A barista Joicy Masini comanda os curiosos. O vídeo, de aproximadamente sete minutos, mostra o passo a passo da produção artesanal do café. 

Morena Leite, chef do Capim Santo e do Santinho, é a garota propaganda da marca. Thomas Troisgros, do Olympe, e Felipe Bronze, do Oro, também trabalham com a Orfeu em seus restaurantes. Tiago Ebisui, gerente da marca, garante que o processo é artesanal. Cita, por exemplo, a colheita e a escolha de grãos. Como grande parte da produção é vendida para o exterior, o desafio é manter o melhor café possível para o consumo do brasileiro, que vem se interessando cada vez mais pelos cafés especiais. 

Coados e expressos. Foto: Matheus Prado|Estadão

Outras tecnologias também têm sido aplicadas, essas na própria fazenda. A plantação é toda monitorada por drones e cada pé de café tem sua identificação própria, para que sejam medidos seus índices de produtividade e qualidade do grão. Amanda Capucho, diretora da operação, reforça esse contraste. “Temos o Seu Nicácio que está lá há 40 anos e sabe tudo sobre a plantação e ao mesmo tempo inserimos a tecnologia para melhorar os processos.”

A Feira da Semana Internacional do Café reúne diversas perspectivas do mundo cafeeiro, desde o pequeno produtor até o comprador de grandes lotes. Competições, palestras e, claro, muita degustação da mais tradicional bebida brasileira. Com enorme fluxo de pessoas nos corredores, as marcas presentes no evento tentam tornar seus espaços atrativos para o público. 

Especial para o Estado De Belo Horizonte

Expominas lotado; corredores tomados por máquinas de expresso, Harios, grãos, coadores e xícaras; visitantes, produtores e baristas circulam entre estandes, palestras, workshops, negociações, competições. Então, com óculos e fones de ouvidos, somos transportados para a Fazenda Sertãozinho, em Botelhos (MG). Estamos no campo, ao lado dos trabalhadores durante o colheita. Durante a secagem, ainda a céu aberto, é quase possível tocar os grãos que vão se espalhando pelo chão. Chega a hora da classificação. Frente a frente com os especialistas da marca, avaliamos quais são as melhores sementes. Com o fim dos processos manuais, torra e embalagem do café também podem ser acompanhadas de diversos ângulos. O Jequitibá Rosa, árvore de 1.500 anos localizada no centro da plantação, é um impressionante pano de fundo.

Óculos com visão 360º e fones de ouvido transportam visitantes para o campo. Foto: Orfeu

Durante a Feira da Semana Internacional do Café, que vai até esta sexta em Belo Horizonte, a Orfeu, torrefação que nasceu no sul de Minas em 2005, investiu em realidade virtual para aproximar as pessoas das origens do grão. Uma pequena fila está sempre presente para testar a novidade, com óculos especiais com visão de 360º. A barista Joicy Masini comanda os curiosos. O vídeo, de aproximadamente sete minutos, mostra o passo a passo da produção artesanal do café. 

Morena Leite, chef do Capim Santo e do Santinho, é a garota propaganda da marca. Thomas Troisgros, do Olympe, e Felipe Bronze, do Oro, também trabalham com a Orfeu em seus restaurantes. Tiago Ebisui, gerente da marca, garante que o processo é artesanal. Cita, por exemplo, a colheita e a escolha de grãos. Como grande parte da produção é vendida para o exterior, o desafio é manter o melhor café possível para o consumo do brasileiro, que vem se interessando cada vez mais pelos cafés especiais. 

Coados e expressos. Foto: Matheus Prado|Estadão

Outras tecnologias também têm sido aplicadas, essas na própria fazenda. A plantação é toda monitorada por drones e cada pé de café tem sua identificação própria, para que sejam medidos seus índices de produtividade e qualidade do grão. Amanda Capucho, diretora da operação, reforça esse contraste. “Temos o Seu Nicácio que está lá há 40 anos e sabe tudo sobre a plantação e ao mesmo tempo inserimos a tecnologia para melhorar os processos.”

A Feira da Semana Internacional do Café reúne diversas perspectivas do mundo cafeeiro, desde o pequeno produtor até o comprador de grandes lotes. Competições, palestras e, claro, muita degustação da mais tradicional bebida brasileira. Com enorme fluxo de pessoas nos corredores, as marcas presentes no evento tentam tornar seus espaços atrativos para o público. 

Especial para o Estado De Belo Horizonte

Expominas lotado; corredores tomados por máquinas de expresso, Harios, grãos, coadores e xícaras; visitantes, produtores e baristas circulam entre estandes, palestras, workshops, negociações, competições. Então, com óculos e fones de ouvidos, somos transportados para a Fazenda Sertãozinho, em Botelhos (MG). Estamos no campo, ao lado dos trabalhadores durante o colheita. Durante a secagem, ainda a céu aberto, é quase possível tocar os grãos que vão se espalhando pelo chão. Chega a hora da classificação. Frente a frente com os especialistas da marca, avaliamos quais são as melhores sementes. Com o fim dos processos manuais, torra e embalagem do café também podem ser acompanhadas de diversos ângulos. O Jequitibá Rosa, árvore de 1.500 anos localizada no centro da plantação, é um impressionante pano de fundo.

Óculos com visão 360º e fones de ouvido transportam visitantes para o campo. Foto: Orfeu

Durante a Feira da Semana Internacional do Café, que vai até esta sexta em Belo Horizonte, a Orfeu, torrefação que nasceu no sul de Minas em 2005, investiu em realidade virtual para aproximar as pessoas das origens do grão. Uma pequena fila está sempre presente para testar a novidade, com óculos especiais com visão de 360º. A barista Joicy Masini comanda os curiosos. O vídeo, de aproximadamente sete minutos, mostra o passo a passo da produção artesanal do café. 

Morena Leite, chef do Capim Santo e do Santinho, é a garota propaganda da marca. Thomas Troisgros, do Olympe, e Felipe Bronze, do Oro, também trabalham com a Orfeu em seus restaurantes. Tiago Ebisui, gerente da marca, garante que o processo é artesanal. Cita, por exemplo, a colheita e a escolha de grãos. Como grande parte da produção é vendida para o exterior, o desafio é manter o melhor café possível para o consumo do brasileiro, que vem se interessando cada vez mais pelos cafés especiais. 

Coados e expressos. Foto: Matheus Prado|Estadão

Outras tecnologias também têm sido aplicadas, essas na própria fazenda. A plantação é toda monitorada por drones e cada pé de café tem sua identificação própria, para que sejam medidos seus índices de produtividade e qualidade do grão. Amanda Capucho, diretora da operação, reforça esse contraste. “Temos o Seu Nicácio que está lá há 40 anos e sabe tudo sobre a plantação e ao mesmo tempo inserimos a tecnologia para melhorar os processos.”

A Feira da Semana Internacional do Café reúne diversas perspectivas do mundo cafeeiro, desde o pequeno produtor até o comprador de grandes lotes. Competições, palestras e, claro, muita degustação da mais tradicional bebida brasileira. Com enorme fluxo de pessoas nos corredores, as marcas presentes no evento tentam tornar seus espaços atrativos para o público. 

Especial para o Estado De Belo Horizonte

Expominas lotado; corredores tomados por máquinas de expresso, Harios, grãos, coadores e xícaras; visitantes, produtores e baristas circulam entre estandes, palestras, workshops, negociações, competições. Então, com óculos e fones de ouvidos, somos transportados para a Fazenda Sertãozinho, em Botelhos (MG). Estamos no campo, ao lado dos trabalhadores durante o colheita. Durante a secagem, ainda a céu aberto, é quase possível tocar os grãos que vão se espalhando pelo chão. Chega a hora da classificação. Frente a frente com os especialistas da marca, avaliamos quais são as melhores sementes. Com o fim dos processos manuais, torra e embalagem do café também podem ser acompanhadas de diversos ângulos. O Jequitibá Rosa, árvore de 1.500 anos localizada no centro da plantação, é um impressionante pano de fundo.

Óculos com visão 360º e fones de ouvido transportam visitantes para o campo. Foto: Orfeu

Durante a Feira da Semana Internacional do Café, que vai até esta sexta em Belo Horizonte, a Orfeu, torrefação que nasceu no sul de Minas em 2005, investiu em realidade virtual para aproximar as pessoas das origens do grão. Uma pequena fila está sempre presente para testar a novidade, com óculos especiais com visão de 360º. A barista Joicy Masini comanda os curiosos. O vídeo, de aproximadamente sete minutos, mostra o passo a passo da produção artesanal do café. 

Morena Leite, chef do Capim Santo e do Santinho, é a garota propaganda da marca. Thomas Troisgros, do Olympe, e Felipe Bronze, do Oro, também trabalham com a Orfeu em seus restaurantes. Tiago Ebisui, gerente da marca, garante que o processo é artesanal. Cita, por exemplo, a colheita e a escolha de grãos. Como grande parte da produção é vendida para o exterior, o desafio é manter o melhor café possível para o consumo do brasileiro, que vem se interessando cada vez mais pelos cafés especiais. 

Coados e expressos. Foto: Matheus Prado|Estadão

Outras tecnologias também têm sido aplicadas, essas na própria fazenda. A plantação é toda monitorada por drones e cada pé de café tem sua identificação própria, para que sejam medidos seus índices de produtividade e qualidade do grão. Amanda Capucho, diretora da operação, reforça esse contraste. “Temos o Seu Nicácio que está lá há 40 anos e sabe tudo sobre a plantação e ao mesmo tempo inserimos a tecnologia para melhorar os processos.”

A Feira da Semana Internacional do Café reúne diversas perspectivas do mundo cafeeiro, desde o pequeno produtor até o comprador de grandes lotes. Competições, palestras e, claro, muita degustação da mais tradicional bebida brasileira. Com enorme fluxo de pessoas nos corredores, as marcas presentes no evento tentam tornar seus espaços atrativos para o público. 

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