Mistura de cerveja e saquê, Koi é feito em SP e lembra espumante


Lançada no fim de 2017, marca mistura saquê japonês ao tanque de produção de cerveja witbier, resultando numa bebida que lembra espumante

Por Ana Paula Boni

Uma mistura de saquê com cerveja resultou na Koi, bebida produzida no interior de São Paulo e lançada na capital no fim do ano passado. Feita a partir da fabricação de cerveja com adição de saquê japonês, a Koi primeiro foi vendida alguns meses com exclusividade no Jun Sakamoto e agora é encontrada em outras casas japonesas da cidade, como Junji, Kinoshita e Kosushi, além do restaurante espanhol Don Curro e da Casa Santa Luzia (R$ 120).

Saquê + ceveja Foto: JF Diório|Estadão

A produção começa com o processo de uma witbier, cerveja de trigo que leva casca de laranja e coentro. No caso da Koi, é adicionado também limão yuzu. Depois, a cerveja recebe cerca de 30% de saquê japonês e vai para a garrafa, onde continua fermentando, como no método champenoise. O resultado é uma bebida de carbonatação fina, que lembra espumante (sem a espuma densa da cerveja). Na boca, remete mais à suavidade do saquê do que ao amargor da cerveja, com leve acidez.

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A ideia de Fábio de La Pietra e de seu sócio, Alexandre Fernandes Marques, levou em conta a harmonização da bebida com a culinária japonesa, para a qual eles acham pesado cerveja comum. “Trabalhei 13 anos com empresa japonesa, viajei para o Japão e passei a observar as pessoas comendo sushi e sashimi com cerveja”, diz Fábio. “Mas acho que cerveja tem amargor muito intenso para a delicadeza dos peixes.”

No mercado brasileiro, pelo menos uma outra marca faz a mesma brincadeira de misturar saquê a cerveja, a curitibana Sakeja. Lançada em 2016, chegou à capital paulista no fim do ano passado e pode ser encontrada em izakayas como o Bueno, na região da Paulista (R$ 22). 

Segundo Alisson Grassi, a bebida começa com o processo de uma cerveja de baixa fermentação (ale), não necessariamente uma witbier, e sem continuar fermentando na garrafa. O resultado está mais para uma cerveja do que para um saquê, com espuma um pouco mais densa.

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SERVIÇO

Jun Sakamoto R. Lisboa, 55, Pinheiros, tel. 3088-6019

Casa Santa Luzia Al. Lorena, 1.471, Jardins, tel. 3897-5000

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Bueno Izakaya Al. Santos, 835, Cerqueira César, tel. 2386-8035

Uma mistura de saquê com cerveja resultou na Koi, bebida produzida no interior de São Paulo e lançada na capital no fim do ano passado. Feita a partir da fabricação de cerveja com adição de saquê japonês, a Koi primeiro foi vendida alguns meses com exclusividade no Jun Sakamoto e agora é encontrada em outras casas japonesas da cidade, como Junji, Kinoshita e Kosushi, além do restaurante espanhol Don Curro e da Casa Santa Luzia (R$ 120).

Saquê + ceveja Foto: JF Diório|Estadão

A produção começa com o processo de uma witbier, cerveja de trigo que leva casca de laranja e coentro. No caso da Koi, é adicionado também limão yuzu. Depois, a cerveja recebe cerca de 30% de saquê japonês e vai para a garrafa, onde continua fermentando, como no método champenoise. O resultado é uma bebida de carbonatação fina, que lembra espumante (sem a espuma densa da cerveja). Na boca, remete mais à suavidade do saquê do que ao amargor da cerveja, com leve acidez.

A ideia de Fábio de La Pietra e de seu sócio, Alexandre Fernandes Marques, levou em conta a harmonização da bebida com a culinária japonesa, para a qual eles acham pesado cerveja comum. “Trabalhei 13 anos com empresa japonesa, viajei para o Japão e passei a observar as pessoas comendo sushi e sashimi com cerveja”, diz Fábio. “Mas acho que cerveja tem amargor muito intenso para a delicadeza dos peixes.”

No mercado brasileiro, pelo menos uma outra marca faz a mesma brincadeira de misturar saquê a cerveja, a curitibana Sakeja. Lançada em 2016, chegou à capital paulista no fim do ano passado e pode ser encontrada em izakayas como o Bueno, na região da Paulista (R$ 22). 

Segundo Alisson Grassi, a bebida começa com o processo de uma cerveja de baixa fermentação (ale), não necessariamente uma witbier, e sem continuar fermentando na garrafa. O resultado está mais para uma cerveja do que para um saquê, com espuma um pouco mais densa.

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Casa Santa Luzia Al. Lorena, 1.471, Jardins, tel. 3897-5000

Bueno Izakaya Al. Santos, 835, Cerqueira César, tel. 2386-8035

Uma mistura de saquê com cerveja resultou na Koi, bebida produzida no interior de São Paulo e lançada na capital no fim do ano passado. Feita a partir da fabricação de cerveja com adição de saquê japonês, a Koi primeiro foi vendida alguns meses com exclusividade no Jun Sakamoto e agora é encontrada em outras casas japonesas da cidade, como Junji, Kinoshita e Kosushi, além do restaurante espanhol Don Curro e da Casa Santa Luzia (R$ 120).

Saquê + ceveja Foto: JF Diório|Estadão

A produção começa com o processo de uma witbier, cerveja de trigo que leva casca de laranja e coentro. No caso da Koi, é adicionado também limão yuzu. Depois, a cerveja recebe cerca de 30% de saquê japonês e vai para a garrafa, onde continua fermentando, como no método champenoise. O resultado é uma bebida de carbonatação fina, que lembra espumante (sem a espuma densa da cerveja). Na boca, remete mais à suavidade do saquê do que ao amargor da cerveja, com leve acidez.

A ideia de Fábio de La Pietra e de seu sócio, Alexandre Fernandes Marques, levou em conta a harmonização da bebida com a culinária japonesa, para a qual eles acham pesado cerveja comum. “Trabalhei 13 anos com empresa japonesa, viajei para o Japão e passei a observar as pessoas comendo sushi e sashimi com cerveja”, diz Fábio. “Mas acho que cerveja tem amargor muito intenso para a delicadeza dos peixes.”

No mercado brasileiro, pelo menos uma outra marca faz a mesma brincadeira de misturar saquê a cerveja, a curitibana Sakeja. Lançada em 2016, chegou à capital paulista no fim do ano passado e pode ser encontrada em izakayas como o Bueno, na região da Paulista (R$ 22). 

Segundo Alisson Grassi, a bebida começa com o processo de uma cerveja de baixa fermentação (ale), não necessariamente uma witbier, e sem continuar fermentando na garrafa. O resultado está mais para uma cerveja do que para um saquê, com espuma um pouco mais densa.

SERVIÇO

Jun Sakamoto R. Lisboa, 55, Pinheiros, tel. 3088-6019

Casa Santa Luzia Al. Lorena, 1.471, Jardins, tel. 3897-5000

Bueno Izakaya Al. Santos, 835, Cerqueira César, tel. 2386-8035

Uma mistura de saquê com cerveja resultou na Koi, bebida produzida no interior de São Paulo e lançada na capital no fim do ano passado. Feita a partir da fabricação de cerveja com adição de saquê japonês, a Koi primeiro foi vendida alguns meses com exclusividade no Jun Sakamoto e agora é encontrada em outras casas japonesas da cidade, como Junji, Kinoshita e Kosushi, além do restaurante espanhol Don Curro e da Casa Santa Luzia (R$ 120).

Saquê + ceveja Foto: JF Diório|Estadão

A produção começa com o processo de uma witbier, cerveja de trigo que leva casca de laranja e coentro. No caso da Koi, é adicionado também limão yuzu. Depois, a cerveja recebe cerca de 30% de saquê japonês e vai para a garrafa, onde continua fermentando, como no método champenoise. O resultado é uma bebida de carbonatação fina, que lembra espumante (sem a espuma densa da cerveja). Na boca, remete mais à suavidade do saquê do que ao amargor da cerveja, com leve acidez.

A ideia de Fábio de La Pietra e de seu sócio, Alexandre Fernandes Marques, levou em conta a harmonização da bebida com a culinária japonesa, para a qual eles acham pesado cerveja comum. “Trabalhei 13 anos com empresa japonesa, viajei para o Japão e passei a observar as pessoas comendo sushi e sashimi com cerveja”, diz Fábio. “Mas acho que cerveja tem amargor muito intenso para a delicadeza dos peixes.”

No mercado brasileiro, pelo menos uma outra marca faz a mesma brincadeira de misturar saquê a cerveja, a curitibana Sakeja. Lançada em 2016, chegou à capital paulista no fim do ano passado e pode ser encontrada em izakayas como o Bueno, na região da Paulista (R$ 22). 

Segundo Alisson Grassi, a bebida começa com o processo de uma cerveja de baixa fermentação (ale), não necessariamente uma witbier, e sem continuar fermentando na garrafa. O resultado está mais para uma cerveja do que para um saquê, com espuma um pouco mais densa.

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Jun Sakamoto R. Lisboa, 55, Pinheiros, tel. 3088-6019

Casa Santa Luzia Al. Lorena, 1.471, Jardins, tel. 3897-5000

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Uma mistura de saquê com cerveja resultou na Koi, bebida produzida no interior de São Paulo e lançada na capital no fim do ano passado. Feita a partir da fabricação de cerveja com adição de saquê japonês, a Koi primeiro foi vendida alguns meses com exclusividade no Jun Sakamoto e agora é encontrada em outras casas japonesas da cidade, como Junji, Kinoshita e Kosushi, além do restaurante espanhol Don Curro e da Casa Santa Luzia (R$ 120).

Saquê + ceveja Foto: JF Diório|Estadão

A produção começa com o processo de uma witbier, cerveja de trigo que leva casca de laranja e coentro. No caso da Koi, é adicionado também limão yuzu. Depois, a cerveja recebe cerca de 30% de saquê japonês e vai para a garrafa, onde continua fermentando, como no método champenoise. O resultado é uma bebida de carbonatação fina, que lembra espumante (sem a espuma densa da cerveja). Na boca, remete mais à suavidade do saquê do que ao amargor da cerveja, com leve acidez.

A ideia de Fábio de La Pietra e de seu sócio, Alexandre Fernandes Marques, levou em conta a harmonização da bebida com a culinária japonesa, para a qual eles acham pesado cerveja comum. “Trabalhei 13 anos com empresa japonesa, viajei para o Japão e passei a observar as pessoas comendo sushi e sashimi com cerveja”, diz Fábio. “Mas acho que cerveja tem amargor muito intenso para a delicadeza dos peixes.”

No mercado brasileiro, pelo menos uma outra marca faz a mesma brincadeira de misturar saquê a cerveja, a curitibana Sakeja. Lançada em 2016, chegou à capital paulista no fim do ano passado e pode ser encontrada em izakayas como o Bueno, na região da Paulista (R$ 22). 

Segundo Alisson Grassi, a bebida começa com o processo de uma cerveja de baixa fermentação (ale), não necessariamente uma witbier, e sem continuar fermentando na garrafa. O resultado está mais para uma cerveja do que para um saquê, com espuma um pouco mais densa.

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