Moscow mule e o 'drible' brasileiro


A receita original do drinque com vodca leva ginger beer. A versão criada pelo bartender Marcelo Serrano tem espuma de gengibre e virou a regra nacional

Por Gilberto Amendola

O drinque que está abrindo caminho para a retomada da vodca nos bares de todo País é o moscow mule. E melhor: com um “drible” brasileiro na sua receita original.

A versão clássica leva apenas vodca, ginger beer (um refrigerante de gengibre não alcoólico) e limão. Mas, como o leitor já deve ter notado, ginger beer não é encontrado com facilidade no País – o que inviabiliza a reprodução do coquetel. Aliás, inviabilizava.

continua após a publicidade

Em 2011, no finado e mítico Myny, bar de São Paulo que abriu as portas para a alta coquetelaria no Brasil (e que formou ótimos profissionais do coquetel), o bartender Marcelo Serrano decidiu arriscar (e usar as canecas de cobre do lugar). Ele pegou a receita original do moscow mule e trocou a ginger beer por uma espuma de gengibre produzida artesanalmente

LEIA MAIS:Com a Copa da Rússia, vodca entra em alta temporadaA Copa do copo: confira a degustação de doze vodcas do mundo

A versão de Marcelo Serrano do moscow mule virou a regra no Brasil. Foto: Amanda Perobelli|Estadão
continua após a publicidade

“Foi uma mistura de sorte com competência. O drinque pegou. No ano seguinte, em 2012, quando eu trabalhava no Brasserie des Arts, cheguei a vender 600 moscow mules por dia. E 6 mil em um mês”, conta Serrano. 

O curioso é que a espuminha se popularizou tanto que hoje, na maioria dos bares, se o moscow mule vier com a receita original, o cliente tende a reclamar. “Já vi em vários estados do País. Acho incrível – claro que nem sempre a espuminha é muito boa. Acho que aconteceu algo muito difícil, que é essa alteração em uma receita clássica ser bem aceita”, fala Serrano. 

Confira aqui a receita original do moscow mule. E aqui a versão brasileira criada por Marcelo Serrano. E mais drinques com vodca, para você se inspirar durante a Copa do Mundo da Rússia.

O drinque que está abrindo caminho para a retomada da vodca nos bares de todo País é o moscow mule. E melhor: com um “drible” brasileiro na sua receita original.

A versão clássica leva apenas vodca, ginger beer (um refrigerante de gengibre não alcoólico) e limão. Mas, como o leitor já deve ter notado, ginger beer não é encontrado com facilidade no País – o que inviabiliza a reprodução do coquetel. Aliás, inviabilizava.

Em 2011, no finado e mítico Myny, bar de São Paulo que abriu as portas para a alta coquetelaria no Brasil (e que formou ótimos profissionais do coquetel), o bartender Marcelo Serrano decidiu arriscar (e usar as canecas de cobre do lugar). Ele pegou a receita original do moscow mule e trocou a ginger beer por uma espuma de gengibre produzida artesanalmente

LEIA MAIS:Com a Copa da Rússia, vodca entra em alta temporadaA Copa do copo: confira a degustação de doze vodcas do mundo

A versão de Marcelo Serrano do moscow mule virou a regra no Brasil. Foto: Amanda Perobelli|Estadão

“Foi uma mistura de sorte com competência. O drinque pegou. No ano seguinte, em 2012, quando eu trabalhava no Brasserie des Arts, cheguei a vender 600 moscow mules por dia. E 6 mil em um mês”, conta Serrano. 

O curioso é que a espuminha se popularizou tanto que hoje, na maioria dos bares, se o moscow mule vier com a receita original, o cliente tende a reclamar. “Já vi em vários estados do País. Acho incrível – claro que nem sempre a espuminha é muito boa. Acho que aconteceu algo muito difícil, que é essa alteração em uma receita clássica ser bem aceita”, fala Serrano. 

Confira aqui a receita original do moscow mule. E aqui a versão brasileira criada por Marcelo Serrano. E mais drinques com vodca, para você se inspirar durante a Copa do Mundo da Rússia.

O drinque que está abrindo caminho para a retomada da vodca nos bares de todo País é o moscow mule. E melhor: com um “drible” brasileiro na sua receita original.

A versão clássica leva apenas vodca, ginger beer (um refrigerante de gengibre não alcoólico) e limão. Mas, como o leitor já deve ter notado, ginger beer não é encontrado com facilidade no País – o que inviabiliza a reprodução do coquetel. Aliás, inviabilizava.

Em 2011, no finado e mítico Myny, bar de São Paulo que abriu as portas para a alta coquetelaria no Brasil (e que formou ótimos profissionais do coquetel), o bartender Marcelo Serrano decidiu arriscar (e usar as canecas de cobre do lugar). Ele pegou a receita original do moscow mule e trocou a ginger beer por uma espuma de gengibre produzida artesanalmente

LEIA MAIS:Com a Copa da Rússia, vodca entra em alta temporadaA Copa do copo: confira a degustação de doze vodcas do mundo

A versão de Marcelo Serrano do moscow mule virou a regra no Brasil. Foto: Amanda Perobelli|Estadão

“Foi uma mistura de sorte com competência. O drinque pegou. No ano seguinte, em 2012, quando eu trabalhava no Brasserie des Arts, cheguei a vender 600 moscow mules por dia. E 6 mil em um mês”, conta Serrano. 

O curioso é que a espuminha se popularizou tanto que hoje, na maioria dos bares, se o moscow mule vier com a receita original, o cliente tende a reclamar. “Já vi em vários estados do País. Acho incrível – claro que nem sempre a espuminha é muito boa. Acho que aconteceu algo muito difícil, que é essa alteração em uma receita clássica ser bem aceita”, fala Serrano. 

Confira aqui a receita original do moscow mule. E aqui a versão brasileira criada por Marcelo Serrano. E mais drinques com vodca, para você se inspirar durante a Copa do Mundo da Rússia.

O drinque que está abrindo caminho para a retomada da vodca nos bares de todo País é o moscow mule. E melhor: com um “drible” brasileiro na sua receita original.

A versão clássica leva apenas vodca, ginger beer (um refrigerante de gengibre não alcoólico) e limão. Mas, como o leitor já deve ter notado, ginger beer não é encontrado com facilidade no País – o que inviabiliza a reprodução do coquetel. Aliás, inviabilizava.

Em 2011, no finado e mítico Myny, bar de São Paulo que abriu as portas para a alta coquetelaria no Brasil (e que formou ótimos profissionais do coquetel), o bartender Marcelo Serrano decidiu arriscar (e usar as canecas de cobre do lugar). Ele pegou a receita original do moscow mule e trocou a ginger beer por uma espuma de gengibre produzida artesanalmente

LEIA MAIS:Com a Copa da Rússia, vodca entra em alta temporadaA Copa do copo: confira a degustação de doze vodcas do mundo

A versão de Marcelo Serrano do moscow mule virou a regra no Brasil. Foto: Amanda Perobelli|Estadão

“Foi uma mistura de sorte com competência. O drinque pegou. No ano seguinte, em 2012, quando eu trabalhava no Brasserie des Arts, cheguei a vender 600 moscow mules por dia. E 6 mil em um mês”, conta Serrano. 

O curioso é que a espuminha se popularizou tanto que hoje, na maioria dos bares, se o moscow mule vier com a receita original, o cliente tende a reclamar. “Já vi em vários estados do País. Acho incrível – claro que nem sempre a espuminha é muito boa. Acho que aconteceu algo muito difícil, que é essa alteração em uma receita clássica ser bem aceita”, fala Serrano. 

Confira aqui a receita original do moscow mule. E aqui a versão brasileira criada por Marcelo Serrano. E mais drinques com vodca, para você se inspirar durante a Copa do Mundo da Rússia.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.