Na disputa de Angelina Jolie e Brad Pitt pelo Château Miraval, quem brilha é o rosé


Na semana passada, os advogados de Brad Pitt anunciaram que o ator está processando sua ex-mulher pela venda de sua participação no Miraval

Por Suzana Barelli
Atualização:

A Provence deve muito ao Château Miraval, projeto vinícola do ex-casal Angelina Jolie e Brad Pitt. Na enorme propriedade de 500 hectares, onde a dupla de atores se casou em 2008, nasce o rosé Miraval, vinho que ajudou a colocar os rosados em um novo patamar, de maior glamour e qualidade, como um “super rosé”. A primeira safra foi a de 2012, que chegou aos consumidores no auge do modismo dos rosados. No dia do lançamento, vale lembrar, todas as garrafas da dupla Jolie e Pitt foram vendidas em poucas horas.

Brad Pitt está processando a ex-mulher AngelinaJolie por vender parte do vinhedo francês onde se casaram Foto: Carl Court / AFP

É de se perguntar se fenômeno semelhante não vai acontecer novamente, tamanha a repercussão sobre o futuro do château atualmente. E a safra de 2021 chega em breve ao mercado – por aqui, a de 2020 é vendida por R$ 439, na Mistral. “O projeto Miraval teve o papel de elevar a percepção dos rosés da Provence, mostrando que estes vinhos também são chiques”, afirma o consultor Rodrigo Lanari, da Winext. Chique pela qualidade, mas também pela sua apresentação, com garrafas elegantes e de design.

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Na semana passada, os advogados de Brad Pitt anunciaram que o ator está processando sua ex-mulher pela venda de sua participação no Miraval. Em outubro de 2021, Angelina anunciou a venda de 50% da Miraval para a Tenute del Mondo, subsidiária do Stoli Group, do empresário russo Yuri Shefler, por valor não revelado. Pitt e os russos não estão se entendendo na gestão do château, e o ator decidiu reivindicar o seu direito preferencial na compra da parte de Angelina. 

Desde a época da separação, em 2016, é grande a especulação sobre o futuro do château. Os dois atores nunca se pronunciam a respeito, e o vinho vem sendo elaborado ano a ano, em parceria com a família Perrin, dona do Château de Beaucastel, que entrou no projeto em 2010. Neste período, os rosados foram se consolidando e o Miraval se ergueu no tripé de um vinho em garrafa muito diferenciada, de design moderno; antenado com a moda da cor pink e, principalmente, com celebridades como proprietários.

Rosé Miraval Foto: Chateau Miraval
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Além disso, enquanto Angelina Jolie dava sinais de que queria se desfazer do negócio, Brad Pitt investia no projeto. Depois da separação foram lançados novos vinhos, como o Studio by Miraval, nas versões branco e rosé, e o Muse de Miraval, de pequeníssima produção. Junto com Perrin, Pitt lançou também o champanhe Fleur de Miraval, em parceria com o produtor Pierre Péters.

O ator também vem investindo na recuperação do estúdio de gravação da propriedade. Na década de 1970, o pianista e compositor de jazz Jacques Loussier comprou a Miraval e investiu em um estúdio de gravação, utilizado por músicos como Pink Floyd, AC/DC e Sting.

Novos capítulos desta disputa deve aparecer nas publicações que acompanham o mundo artístico. Mas se a separação, mesmo litigiosa, não acabar com os vinhedos, é de se esperar um aumento do interesse por estes vinhos, tamanha a exposição do vinho. Afinal, a categoria de rosados não pára de crescer. Pelos dados da Ideal Consulting, ela representava 6% do total de vinhos importados pelo Brasil em 2019. No ano passado, passou para 8% deste total.

A Provence deve muito ao Château Miraval, projeto vinícola do ex-casal Angelina Jolie e Brad Pitt. Na enorme propriedade de 500 hectares, onde a dupla de atores se casou em 2008, nasce o rosé Miraval, vinho que ajudou a colocar os rosados em um novo patamar, de maior glamour e qualidade, como um “super rosé”. A primeira safra foi a de 2012, que chegou aos consumidores no auge do modismo dos rosados. No dia do lançamento, vale lembrar, todas as garrafas da dupla Jolie e Pitt foram vendidas em poucas horas.

Brad Pitt está processando a ex-mulher AngelinaJolie por vender parte do vinhedo francês onde se casaram Foto: Carl Court / AFP

É de se perguntar se fenômeno semelhante não vai acontecer novamente, tamanha a repercussão sobre o futuro do château atualmente. E a safra de 2021 chega em breve ao mercado – por aqui, a de 2020 é vendida por R$ 439, na Mistral. “O projeto Miraval teve o papel de elevar a percepção dos rosés da Provence, mostrando que estes vinhos também são chiques”, afirma o consultor Rodrigo Lanari, da Winext. Chique pela qualidade, mas também pela sua apresentação, com garrafas elegantes e de design.

Na semana passada, os advogados de Brad Pitt anunciaram que o ator está processando sua ex-mulher pela venda de sua participação no Miraval. Em outubro de 2021, Angelina anunciou a venda de 50% da Miraval para a Tenute del Mondo, subsidiária do Stoli Group, do empresário russo Yuri Shefler, por valor não revelado. Pitt e os russos não estão se entendendo na gestão do château, e o ator decidiu reivindicar o seu direito preferencial na compra da parte de Angelina. 

Desde a época da separação, em 2016, é grande a especulação sobre o futuro do château. Os dois atores nunca se pronunciam a respeito, e o vinho vem sendo elaborado ano a ano, em parceria com a família Perrin, dona do Château de Beaucastel, que entrou no projeto em 2010. Neste período, os rosados foram se consolidando e o Miraval se ergueu no tripé de um vinho em garrafa muito diferenciada, de design moderno; antenado com a moda da cor pink e, principalmente, com celebridades como proprietários.

Rosé Miraval Foto: Chateau Miraval

Além disso, enquanto Angelina Jolie dava sinais de que queria se desfazer do negócio, Brad Pitt investia no projeto. Depois da separação foram lançados novos vinhos, como o Studio by Miraval, nas versões branco e rosé, e o Muse de Miraval, de pequeníssima produção. Junto com Perrin, Pitt lançou também o champanhe Fleur de Miraval, em parceria com o produtor Pierre Péters.

O ator também vem investindo na recuperação do estúdio de gravação da propriedade. Na década de 1970, o pianista e compositor de jazz Jacques Loussier comprou a Miraval e investiu em um estúdio de gravação, utilizado por músicos como Pink Floyd, AC/DC e Sting.

Novos capítulos desta disputa deve aparecer nas publicações que acompanham o mundo artístico. Mas se a separação, mesmo litigiosa, não acabar com os vinhedos, é de se esperar um aumento do interesse por estes vinhos, tamanha a exposição do vinho. Afinal, a categoria de rosados não pára de crescer. Pelos dados da Ideal Consulting, ela representava 6% do total de vinhos importados pelo Brasil em 2019. No ano passado, passou para 8% deste total.

A Provence deve muito ao Château Miraval, projeto vinícola do ex-casal Angelina Jolie e Brad Pitt. Na enorme propriedade de 500 hectares, onde a dupla de atores se casou em 2008, nasce o rosé Miraval, vinho que ajudou a colocar os rosados em um novo patamar, de maior glamour e qualidade, como um “super rosé”. A primeira safra foi a de 2012, que chegou aos consumidores no auge do modismo dos rosados. No dia do lançamento, vale lembrar, todas as garrafas da dupla Jolie e Pitt foram vendidas em poucas horas.

Brad Pitt está processando a ex-mulher AngelinaJolie por vender parte do vinhedo francês onde se casaram Foto: Carl Court / AFP

É de se perguntar se fenômeno semelhante não vai acontecer novamente, tamanha a repercussão sobre o futuro do château atualmente. E a safra de 2021 chega em breve ao mercado – por aqui, a de 2020 é vendida por R$ 439, na Mistral. “O projeto Miraval teve o papel de elevar a percepção dos rosés da Provence, mostrando que estes vinhos também são chiques”, afirma o consultor Rodrigo Lanari, da Winext. Chique pela qualidade, mas também pela sua apresentação, com garrafas elegantes e de design.

Na semana passada, os advogados de Brad Pitt anunciaram que o ator está processando sua ex-mulher pela venda de sua participação no Miraval. Em outubro de 2021, Angelina anunciou a venda de 50% da Miraval para a Tenute del Mondo, subsidiária do Stoli Group, do empresário russo Yuri Shefler, por valor não revelado. Pitt e os russos não estão se entendendo na gestão do château, e o ator decidiu reivindicar o seu direito preferencial na compra da parte de Angelina. 

Desde a época da separação, em 2016, é grande a especulação sobre o futuro do château. Os dois atores nunca se pronunciam a respeito, e o vinho vem sendo elaborado ano a ano, em parceria com a família Perrin, dona do Château de Beaucastel, que entrou no projeto em 2010. Neste período, os rosados foram se consolidando e o Miraval se ergueu no tripé de um vinho em garrafa muito diferenciada, de design moderno; antenado com a moda da cor pink e, principalmente, com celebridades como proprietários.

Rosé Miraval Foto: Chateau Miraval

Além disso, enquanto Angelina Jolie dava sinais de que queria se desfazer do negócio, Brad Pitt investia no projeto. Depois da separação foram lançados novos vinhos, como o Studio by Miraval, nas versões branco e rosé, e o Muse de Miraval, de pequeníssima produção. Junto com Perrin, Pitt lançou também o champanhe Fleur de Miraval, em parceria com o produtor Pierre Péters.

O ator também vem investindo na recuperação do estúdio de gravação da propriedade. Na década de 1970, o pianista e compositor de jazz Jacques Loussier comprou a Miraval e investiu em um estúdio de gravação, utilizado por músicos como Pink Floyd, AC/DC e Sting.

Novos capítulos desta disputa deve aparecer nas publicações que acompanham o mundo artístico. Mas se a separação, mesmo litigiosa, não acabar com os vinhedos, é de se esperar um aumento do interesse por estes vinhos, tamanha a exposição do vinho. Afinal, a categoria de rosados não pára de crescer. Pelos dados da Ideal Consulting, ela representava 6% do total de vinhos importados pelo Brasil em 2019. No ano passado, passou para 8% deste total.

A Provence deve muito ao Château Miraval, projeto vinícola do ex-casal Angelina Jolie e Brad Pitt. Na enorme propriedade de 500 hectares, onde a dupla de atores se casou em 2008, nasce o rosé Miraval, vinho que ajudou a colocar os rosados em um novo patamar, de maior glamour e qualidade, como um “super rosé”. A primeira safra foi a de 2012, que chegou aos consumidores no auge do modismo dos rosados. No dia do lançamento, vale lembrar, todas as garrafas da dupla Jolie e Pitt foram vendidas em poucas horas.

Brad Pitt está processando a ex-mulher AngelinaJolie por vender parte do vinhedo francês onde se casaram Foto: Carl Court / AFP

É de se perguntar se fenômeno semelhante não vai acontecer novamente, tamanha a repercussão sobre o futuro do château atualmente. E a safra de 2021 chega em breve ao mercado – por aqui, a de 2020 é vendida por R$ 439, na Mistral. “O projeto Miraval teve o papel de elevar a percepção dos rosés da Provence, mostrando que estes vinhos também são chiques”, afirma o consultor Rodrigo Lanari, da Winext. Chique pela qualidade, mas também pela sua apresentação, com garrafas elegantes e de design.

Na semana passada, os advogados de Brad Pitt anunciaram que o ator está processando sua ex-mulher pela venda de sua participação no Miraval. Em outubro de 2021, Angelina anunciou a venda de 50% da Miraval para a Tenute del Mondo, subsidiária do Stoli Group, do empresário russo Yuri Shefler, por valor não revelado. Pitt e os russos não estão se entendendo na gestão do château, e o ator decidiu reivindicar o seu direito preferencial na compra da parte de Angelina. 

Desde a época da separação, em 2016, é grande a especulação sobre o futuro do château. Os dois atores nunca se pronunciam a respeito, e o vinho vem sendo elaborado ano a ano, em parceria com a família Perrin, dona do Château de Beaucastel, que entrou no projeto em 2010. Neste período, os rosados foram se consolidando e o Miraval se ergueu no tripé de um vinho em garrafa muito diferenciada, de design moderno; antenado com a moda da cor pink e, principalmente, com celebridades como proprietários.

Rosé Miraval Foto: Chateau Miraval

Além disso, enquanto Angelina Jolie dava sinais de que queria se desfazer do negócio, Brad Pitt investia no projeto. Depois da separação foram lançados novos vinhos, como o Studio by Miraval, nas versões branco e rosé, e o Muse de Miraval, de pequeníssima produção. Junto com Perrin, Pitt lançou também o champanhe Fleur de Miraval, em parceria com o produtor Pierre Péters.

O ator também vem investindo na recuperação do estúdio de gravação da propriedade. Na década de 1970, o pianista e compositor de jazz Jacques Loussier comprou a Miraval e investiu em um estúdio de gravação, utilizado por músicos como Pink Floyd, AC/DC e Sting.

Novos capítulos desta disputa deve aparecer nas publicações que acompanham o mundo artístico. Mas se a separação, mesmo litigiosa, não acabar com os vinhedos, é de se esperar um aumento do interesse por estes vinhos, tamanha a exposição do vinho. Afinal, a categoria de rosados não pára de crescer. Pelos dados da Ideal Consulting, ela representava 6% do total de vinhos importados pelo Brasil em 2019. No ano passado, passou para 8% deste total.

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