Novo bar, Borbú une Companhia dos Fermentados e restaurante vegetariano


Sem Negroni, referência mundial em fermentação e chef de cozinha lançam drinques inéditos na Vila Madalena

Por Fernanda Meneguetti
Atualização:

Ninguém está dizendo que um coquetel deve ser a sua dose diária de probióticos, porém, uma coisa é certa: no Borbú, bar que abre de segunda a segunda, os drinks levarão bactérias e leveduras à sua microbiota. “A fermentação tem 10 mil anos de história, coincide com o sedentarismo humano, é uma técnica de conservação, do pão à cerveja, do vinho à mostarda.”, explica Fernando Goldenstein Carvalhaes. Por que não aliá-la a cachaça, gim, uísque ou vodca?

Há oito anos, o físico junto ao designer Leonardo Alves de Andrade montou a cozinha-laboratório da Companhia dos Fermentados. Dedicou-se a fermentações – espontâneas, rudimentares, caseiras e modernas. Deu cursos a milhares de alunos. Desenvolveu mais de 80 produtos. Virou referência mundial no assunto.

“Vermutes, vinagres, kombuchas, vinhos de uva, vinhos de frutas, espumantes, tudo isso a gente tem um grande campo de aplicação dentro do bar”, comenta Léo. Ativistas da alimentação saudável, pareceu natural à dupla fazer as aplicações no Banana Verde, restaurante vegetariano instalado há 18 anos na Vila Madalena.

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O físico Fernando Goldenstein, a chef Priscilla Herrera e o designer Léo Andrade são sócios no novíssimo Borbú Banana Bar, na Vila Madalena Foto: Daniel Teixeira/Estadão Foto: Daniel Teixeira/Estadão

“Na cozinha não usamos industrializados, estamos sempre procurando novidades e temos paciência de esperar cada produto ficar pronto”, explica a chef e fundadora Priscilla Herrera. Aproveitando um curso de arquitetura de interiores, a própria agregou à remodelação de seu restaurante, um bar envidraçado, logo na porta do imóvel – o Borbú.

O balcão é pequeno, mas dá para três pessoas provarem vermutes de personalidade, como o de caqui com madeiras amazônicas (R$ 26), coquetéis como o Xêro (borbulhante de abacaxi, caju, vodca, espuma de caju com gengibre, R$ 32) e até comer pastelzinho de angu (com queijo, seja ele vegano ou não, R$ 39).

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Além disso, tudo pode ser pedido à mesa também, no almoço e no jantar. Os drinks são festivos e frutados sem recair em clichês nem dulçor. “A fruta traz acidez, pontos de amargor, está no sal de jabuticaba e nos espumantes, que são invariavelmente secos porque a gente não pasteuriza e nem adiciona conservantes”, explica Léo.

O trio chegou a uma coleção de 22 receitas para serem reveladas aos poucos, de três em três meses. Por ora, meia dúzia delas está em cartaz, incluindo o provocante Caiu Cacau (à base de borbulhante de cacau, vermute de caju, graviola e jambu, R$ 35) e o solar Tinto de Verano (R$ 32).

No Borbú, o drink Caiu Cacau leva borbulhante de cacau, vermute de caju, graviola e jambu - Foto: Daniel Teixeira/Estadão Foto: Daniel Teixeira/Estadão
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No caso deste, a versão alcoólica é à base de Sangritta (uma sangria de vinho tinto fermentada com maçã, pêssego, tangerina e laranja, naturalmente gaseificada) com laranja, manjericão, hibisco e vinagre de cúrcuma. Já a sem álcool tem como protagonista uma kombucha de jabuticaba (R$ 28).

Tem Negroni? “Tem, mas custa R$ 300. Brincadeira. Se a pessoa pedir um Negroni, que não está na carta, ele será feito com vermute de café ou de jabuticaba, porque a gente não vai ter Campari. Se não usamos ultraprocessados em nada, por que vamos usar bebidas ultraprocessadas de grandes distribuidoras?”, avisa Fernando.

Para beliscar, a fermentação dá as caras no ketchup de beterraba dos pastéis e no chutney de manga e pimenta dos bolinhos de jaca (R$ 39), nada que comprometa aplacar a fome com guacamole com chips de banana da terra (R$ 49) ou hommus com cenourinhas salteadas (R$ 52).

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Borbú Banana Bar

R. Harmonia, 278, Vila Madalena. Tel.: (11) 3814-4828. Seg. a sex., das 12h às 15h e das 19h às 22h; sáb. e dom., das 12h às 22h30

Ninguém está dizendo que um coquetel deve ser a sua dose diária de probióticos, porém, uma coisa é certa: no Borbú, bar que abre de segunda a segunda, os drinks levarão bactérias e leveduras à sua microbiota. “A fermentação tem 10 mil anos de história, coincide com o sedentarismo humano, é uma técnica de conservação, do pão à cerveja, do vinho à mostarda.”, explica Fernando Goldenstein Carvalhaes. Por que não aliá-la a cachaça, gim, uísque ou vodca?

Há oito anos, o físico junto ao designer Leonardo Alves de Andrade montou a cozinha-laboratório da Companhia dos Fermentados. Dedicou-se a fermentações – espontâneas, rudimentares, caseiras e modernas. Deu cursos a milhares de alunos. Desenvolveu mais de 80 produtos. Virou referência mundial no assunto.

“Vermutes, vinagres, kombuchas, vinhos de uva, vinhos de frutas, espumantes, tudo isso a gente tem um grande campo de aplicação dentro do bar”, comenta Léo. Ativistas da alimentação saudável, pareceu natural à dupla fazer as aplicações no Banana Verde, restaurante vegetariano instalado há 18 anos na Vila Madalena.

O físico Fernando Goldenstein, a chef Priscilla Herrera e o designer Léo Andrade são sócios no novíssimo Borbú Banana Bar, na Vila Madalena Foto: Daniel Teixeira/Estadão Foto: Daniel Teixeira/Estadão

“Na cozinha não usamos industrializados, estamos sempre procurando novidades e temos paciência de esperar cada produto ficar pronto”, explica a chef e fundadora Priscilla Herrera. Aproveitando um curso de arquitetura de interiores, a própria agregou à remodelação de seu restaurante, um bar envidraçado, logo na porta do imóvel – o Borbú.

O balcão é pequeno, mas dá para três pessoas provarem vermutes de personalidade, como o de caqui com madeiras amazônicas (R$ 26), coquetéis como o Xêro (borbulhante de abacaxi, caju, vodca, espuma de caju com gengibre, R$ 32) e até comer pastelzinho de angu (com queijo, seja ele vegano ou não, R$ 39).

Além disso, tudo pode ser pedido à mesa também, no almoço e no jantar. Os drinks são festivos e frutados sem recair em clichês nem dulçor. “A fruta traz acidez, pontos de amargor, está no sal de jabuticaba e nos espumantes, que são invariavelmente secos porque a gente não pasteuriza e nem adiciona conservantes”, explica Léo.

O trio chegou a uma coleção de 22 receitas para serem reveladas aos poucos, de três em três meses. Por ora, meia dúzia delas está em cartaz, incluindo o provocante Caiu Cacau (à base de borbulhante de cacau, vermute de caju, graviola e jambu, R$ 35) e o solar Tinto de Verano (R$ 32).

No Borbú, o drink Caiu Cacau leva borbulhante de cacau, vermute de caju, graviola e jambu - Foto: Daniel Teixeira/Estadão Foto: Daniel Teixeira/Estadão

No caso deste, a versão alcoólica é à base de Sangritta (uma sangria de vinho tinto fermentada com maçã, pêssego, tangerina e laranja, naturalmente gaseificada) com laranja, manjericão, hibisco e vinagre de cúrcuma. Já a sem álcool tem como protagonista uma kombucha de jabuticaba (R$ 28).

Tem Negroni? “Tem, mas custa R$ 300. Brincadeira. Se a pessoa pedir um Negroni, que não está na carta, ele será feito com vermute de café ou de jabuticaba, porque a gente não vai ter Campari. Se não usamos ultraprocessados em nada, por que vamos usar bebidas ultraprocessadas de grandes distribuidoras?”, avisa Fernando.

Para beliscar, a fermentação dá as caras no ketchup de beterraba dos pastéis e no chutney de manga e pimenta dos bolinhos de jaca (R$ 39), nada que comprometa aplacar a fome com guacamole com chips de banana da terra (R$ 49) ou hommus com cenourinhas salteadas (R$ 52).

Borbú Banana Bar

R. Harmonia, 278, Vila Madalena. Tel.: (11) 3814-4828. Seg. a sex., das 12h às 15h e das 19h às 22h; sáb. e dom., das 12h às 22h30

Ninguém está dizendo que um coquetel deve ser a sua dose diária de probióticos, porém, uma coisa é certa: no Borbú, bar que abre de segunda a segunda, os drinks levarão bactérias e leveduras à sua microbiota. “A fermentação tem 10 mil anos de história, coincide com o sedentarismo humano, é uma técnica de conservação, do pão à cerveja, do vinho à mostarda.”, explica Fernando Goldenstein Carvalhaes. Por que não aliá-la a cachaça, gim, uísque ou vodca?

Há oito anos, o físico junto ao designer Leonardo Alves de Andrade montou a cozinha-laboratório da Companhia dos Fermentados. Dedicou-se a fermentações – espontâneas, rudimentares, caseiras e modernas. Deu cursos a milhares de alunos. Desenvolveu mais de 80 produtos. Virou referência mundial no assunto.

“Vermutes, vinagres, kombuchas, vinhos de uva, vinhos de frutas, espumantes, tudo isso a gente tem um grande campo de aplicação dentro do bar”, comenta Léo. Ativistas da alimentação saudável, pareceu natural à dupla fazer as aplicações no Banana Verde, restaurante vegetariano instalado há 18 anos na Vila Madalena.

O físico Fernando Goldenstein, a chef Priscilla Herrera e o designer Léo Andrade são sócios no novíssimo Borbú Banana Bar, na Vila Madalena Foto: Daniel Teixeira/Estadão Foto: Daniel Teixeira/Estadão

“Na cozinha não usamos industrializados, estamos sempre procurando novidades e temos paciência de esperar cada produto ficar pronto”, explica a chef e fundadora Priscilla Herrera. Aproveitando um curso de arquitetura de interiores, a própria agregou à remodelação de seu restaurante, um bar envidraçado, logo na porta do imóvel – o Borbú.

O balcão é pequeno, mas dá para três pessoas provarem vermutes de personalidade, como o de caqui com madeiras amazônicas (R$ 26), coquetéis como o Xêro (borbulhante de abacaxi, caju, vodca, espuma de caju com gengibre, R$ 32) e até comer pastelzinho de angu (com queijo, seja ele vegano ou não, R$ 39).

Além disso, tudo pode ser pedido à mesa também, no almoço e no jantar. Os drinks são festivos e frutados sem recair em clichês nem dulçor. “A fruta traz acidez, pontos de amargor, está no sal de jabuticaba e nos espumantes, que são invariavelmente secos porque a gente não pasteuriza e nem adiciona conservantes”, explica Léo.

O trio chegou a uma coleção de 22 receitas para serem reveladas aos poucos, de três em três meses. Por ora, meia dúzia delas está em cartaz, incluindo o provocante Caiu Cacau (à base de borbulhante de cacau, vermute de caju, graviola e jambu, R$ 35) e o solar Tinto de Verano (R$ 32).

No Borbú, o drink Caiu Cacau leva borbulhante de cacau, vermute de caju, graviola e jambu - Foto: Daniel Teixeira/Estadão Foto: Daniel Teixeira/Estadão

No caso deste, a versão alcoólica é à base de Sangritta (uma sangria de vinho tinto fermentada com maçã, pêssego, tangerina e laranja, naturalmente gaseificada) com laranja, manjericão, hibisco e vinagre de cúrcuma. Já a sem álcool tem como protagonista uma kombucha de jabuticaba (R$ 28).

Tem Negroni? “Tem, mas custa R$ 300. Brincadeira. Se a pessoa pedir um Negroni, que não está na carta, ele será feito com vermute de café ou de jabuticaba, porque a gente não vai ter Campari. Se não usamos ultraprocessados em nada, por que vamos usar bebidas ultraprocessadas de grandes distribuidoras?”, avisa Fernando.

Para beliscar, a fermentação dá as caras no ketchup de beterraba dos pastéis e no chutney de manga e pimenta dos bolinhos de jaca (R$ 39), nada que comprometa aplacar a fome com guacamole com chips de banana da terra (R$ 49) ou hommus com cenourinhas salteadas (R$ 52).

Borbú Banana Bar

R. Harmonia, 278, Vila Madalena. Tel.: (11) 3814-4828. Seg. a sex., das 12h às 15h e das 19h às 22h; sáb. e dom., das 12h às 22h30

Ninguém está dizendo que um coquetel deve ser a sua dose diária de probióticos, porém, uma coisa é certa: no Borbú, bar que abre de segunda a segunda, os drinks levarão bactérias e leveduras à sua microbiota. “A fermentação tem 10 mil anos de história, coincide com o sedentarismo humano, é uma técnica de conservação, do pão à cerveja, do vinho à mostarda.”, explica Fernando Goldenstein Carvalhaes. Por que não aliá-la a cachaça, gim, uísque ou vodca?

Há oito anos, o físico junto ao designer Leonardo Alves de Andrade montou a cozinha-laboratório da Companhia dos Fermentados. Dedicou-se a fermentações – espontâneas, rudimentares, caseiras e modernas. Deu cursos a milhares de alunos. Desenvolveu mais de 80 produtos. Virou referência mundial no assunto.

“Vermutes, vinagres, kombuchas, vinhos de uva, vinhos de frutas, espumantes, tudo isso a gente tem um grande campo de aplicação dentro do bar”, comenta Léo. Ativistas da alimentação saudável, pareceu natural à dupla fazer as aplicações no Banana Verde, restaurante vegetariano instalado há 18 anos na Vila Madalena.

O físico Fernando Goldenstein, a chef Priscilla Herrera e o designer Léo Andrade são sócios no novíssimo Borbú Banana Bar, na Vila Madalena Foto: Daniel Teixeira/Estadão Foto: Daniel Teixeira/Estadão

“Na cozinha não usamos industrializados, estamos sempre procurando novidades e temos paciência de esperar cada produto ficar pronto”, explica a chef e fundadora Priscilla Herrera. Aproveitando um curso de arquitetura de interiores, a própria agregou à remodelação de seu restaurante, um bar envidraçado, logo na porta do imóvel – o Borbú.

O balcão é pequeno, mas dá para três pessoas provarem vermutes de personalidade, como o de caqui com madeiras amazônicas (R$ 26), coquetéis como o Xêro (borbulhante de abacaxi, caju, vodca, espuma de caju com gengibre, R$ 32) e até comer pastelzinho de angu (com queijo, seja ele vegano ou não, R$ 39).

Além disso, tudo pode ser pedido à mesa também, no almoço e no jantar. Os drinks são festivos e frutados sem recair em clichês nem dulçor. “A fruta traz acidez, pontos de amargor, está no sal de jabuticaba e nos espumantes, que são invariavelmente secos porque a gente não pasteuriza e nem adiciona conservantes”, explica Léo.

O trio chegou a uma coleção de 22 receitas para serem reveladas aos poucos, de três em três meses. Por ora, meia dúzia delas está em cartaz, incluindo o provocante Caiu Cacau (à base de borbulhante de cacau, vermute de caju, graviola e jambu, R$ 35) e o solar Tinto de Verano (R$ 32).

No Borbú, o drink Caiu Cacau leva borbulhante de cacau, vermute de caju, graviola e jambu - Foto: Daniel Teixeira/Estadão Foto: Daniel Teixeira/Estadão

No caso deste, a versão alcoólica é à base de Sangritta (uma sangria de vinho tinto fermentada com maçã, pêssego, tangerina e laranja, naturalmente gaseificada) com laranja, manjericão, hibisco e vinagre de cúrcuma. Já a sem álcool tem como protagonista uma kombucha de jabuticaba (R$ 28).

Tem Negroni? “Tem, mas custa R$ 300. Brincadeira. Se a pessoa pedir um Negroni, que não está na carta, ele será feito com vermute de café ou de jabuticaba, porque a gente não vai ter Campari. Se não usamos ultraprocessados em nada, por que vamos usar bebidas ultraprocessadas de grandes distribuidoras?”, avisa Fernando.

Para beliscar, a fermentação dá as caras no ketchup de beterraba dos pastéis e no chutney de manga e pimenta dos bolinhos de jaca (R$ 39), nada que comprometa aplacar a fome com guacamole com chips de banana da terra (R$ 49) ou hommus com cenourinhas salteadas (R$ 52).

Borbú Banana Bar

R. Harmonia, 278, Vila Madalena. Tel.: (11) 3814-4828. Seg. a sex., das 12h às 15h e das 19h às 22h; sáb. e dom., das 12h às 22h30

Ninguém está dizendo que um coquetel deve ser a sua dose diária de probióticos, porém, uma coisa é certa: no Borbú, bar que abre de segunda a segunda, os drinks levarão bactérias e leveduras à sua microbiota. “A fermentação tem 10 mil anos de história, coincide com o sedentarismo humano, é uma técnica de conservação, do pão à cerveja, do vinho à mostarda.”, explica Fernando Goldenstein Carvalhaes. Por que não aliá-la a cachaça, gim, uísque ou vodca?

Há oito anos, o físico junto ao designer Leonardo Alves de Andrade montou a cozinha-laboratório da Companhia dos Fermentados. Dedicou-se a fermentações – espontâneas, rudimentares, caseiras e modernas. Deu cursos a milhares de alunos. Desenvolveu mais de 80 produtos. Virou referência mundial no assunto.

“Vermutes, vinagres, kombuchas, vinhos de uva, vinhos de frutas, espumantes, tudo isso a gente tem um grande campo de aplicação dentro do bar”, comenta Léo. Ativistas da alimentação saudável, pareceu natural à dupla fazer as aplicações no Banana Verde, restaurante vegetariano instalado há 18 anos na Vila Madalena.

O físico Fernando Goldenstein, a chef Priscilla Herrera e o designer Léo Andrade são sócios no novíssimo Borbú Banana Bar, na Vila Madalena Foto: Daniel Teixeira/Estadão Foto: Daniel Teixeira/Estadão

“Na cozinha não usamos industrializados, estamos sempre procurando novidades e temos paciência de esperar cada produto ficar pronto”, explica a chef e fundadora Priscilla Herrera. Aproveitando um curso de arquitetura de interiores, a própria agregou à remodelação de seu restaurante, um bar envidraçado, logo na porta do imóvel – o Borbú.

O balcão é pequeno, mas dá para três pessoas provarem vermutes de personalidade, como o de caqui com madeiras amazônicas (R$ 26), coquetéis como o Xêro (borbulhante de abacaxi, caju, vodca, espuma de caju com gengibre, R$ 32) e até comer pastelzinho de angu (com queijo, seja ele vegano ou não, R$ 39).

Além disso, tudo pode ser pedido à mesa também, no almoço e no jantar. Os drinks são festivos e frutados sem recair em clichês nem dulçor. “A fruta traz acidez, pontos de amargor, está no sal de jabuticaba e nos espumantes, que são invariavelmente secos porque a gente não pasteuriza e nem adiciona conservantes”, explica Léo.

O trio chegou a uma coleção de 22 receitas para serem reveladas aos poucos, de três em três meses. Por ora, meia dúzia delas está em cartaz, incluindo o provocante Caiu Cacau (à base de borbulhante de cacau, vermute de caju, graviola e jambu, R$ 35) e o solar Tinto de Verano (R$ 32).

No Borbú, o drink Caiu Cacau leva borbulhante de cacau, vermute de caju, graviola e jambu - Foto: Daniel Teixeira/Estadão Foto: Daniel Teixeira/Estadão

No caso deste, a versão alcoólica é à base de Sangritta (uma sangria de vinho tinto fermentada com maçã, pêssego, tangerina e laranja, naturalmente gaseificada) com laranja, manjericão, hibisco e vinagre de cúrcuma. Já a sem álcool tem como protagonista uma kombucha de jabuticaba (R$ 28).

Tem Negroni? “Tem, mas custa R$ 300. Brincadeira. Se a pessoa pedir um Negroni, que não está na carta, ele será feito com vermute de café ou de jabuticaba, porque a gente não vai ter Campari. Se não usamos ultraprocessados em nada, por que vamos usar bebidas ultraprocessadas de grandes distribuidoras?”, avisa Fernando.

Para beliscar, a fermentação dá as caras no ketchup de beterraba dos pastéis e no chutney de manga e pimenta dos bolinhos de jaca (R$ 39), nada que comprometa aplacar a fome com guacamole com chips de banana da terra (R$ 49) ou hommus com cenourinhas salteadas (R$ 52).

Borbú Banana Bar

R. Harmonia, 278, Vila Madalena. Tel.: (11) 3814-4828. Seg. a sex., das 12h às 15h e das 19h às 22h; sáb. e dom., das 12h às 22h30

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