O surfista Ítalo Ferreira lança marca própria de café em collab com a Latitude 13°


Entusiasta da xícara, o medalhista olímpico e campeão mundial lançou o Stoke-Ed Coffee; produzido pela marca com grãos da Chapada Diamantina (BA)

Por Cintia Oliveira
Atualização:

Depois de conquistar medalha de ouro na Olimpíada de Tóquio, a primeira do País na modalidade que fez a sua estreia em 2021, e, nesta sexta (6), ficou em segundo lugar no mundial da WSL Finals (Liga Mundial de Surfe), Ítalo Ferreira decidiu surfar outras ondas - a do mercado de café especial. No mês passado, ele lançou, em collab com a Latitude 13, da Chapada Diamantina (BA), a sua própria marca de grãos.

Com o nome de Stoke-Ed Coffee, o café do surfista é elaborado com um blend de grãos da variedade catuaí vermelho, que são cultivados na Fazenda Progresso, em Mucugê (BA). “Temos o sol da Bahia, mas estamos a 1.100 metros de altitude. É uma condição excelente para a produção de cafés especiais”, explica um dos sócios da Latitude 13°, Luca Allegro. Com torra média, o café de Ítalo Ferreira tem acidez cítrica, além de notas frutadas e de chocolate amargo - marca registrada do terroir da Bahia.

O surfista Ítalo Ferreira fez questão de conhecer todo processo de produção do café que leva a sua marca Foto: JP Maia | IF15/ Divulgação
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Embora o segmento seja novidade para Ferreira, o café sempre esteve presente na jornada do campeão mundial de surfe. Quando começou a pegar onda em sua terra natal, a Baía Formosa, no Rio Grande do Norte, Ferreira saía do mar e dava de cara com a casa da dona Raimunda, uma vizinhaque sempre tinha um cafezinho passado na hora para oferecer ao então futuro medalhista olímpico. A bebida também o faz lembrar de seus pais. “Sempre que eu volto para casa, a gente tem esse momento do café da tarde. Para mim, sempre teve um significado especial”, conta o surfista.

A iniciativa de ter uma marca própria partiu de Ferreira, que procurou a Latitude 13° há quatro anos para iniciar o projeto. O café demorou para sair do papel por conta do preparo do atleta para a Olimpíada de Tóquio. Com a medalha de ouro no peito, ele retomou o projeto do Stoke-Ed Coffee, que recebeu uma embalagem na cor preta (referência a sua primeira prancha de surfe) e o logo dourado, por conta de sua conquista olímpica.

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Ítalo Ferreira escolheu os grãos da variedade catuaí vermelho, que rendem um café intenso e encorpado Foto: JP Maia | IF15/ Divulgação

Após uma lesão grave que sofreu no joelho, que o deixou de fora da Olimpíada de Paris, Ferreira aproveitou para viajar até a Chapada Diamantina (BA) para conhecer a produção. “Eu fui até lá para entender todo o processo, provar e escolher qual seria o melhor grão para o meu café”, conta o surfista, que, entre as amostras, selecionou um café encorpado e de sabor intenso - tudo a ver a personalidade dele.

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O café, que terá parte da renda revertida para o Instituto Ítalo Ferreira, projeto social do surfista que atende crianças e adolescentes de sua terra natal, está disponível no e-commerce da Latitude 13° na versão torrada e moída (R$ 34,20, 250 g). Na capital paulista, o café está à venda na Casa Santa Luzia. Ferreira promete lançar outros produtos da linha, como o café especial em cápsula. “Teremos essa e outras novidades, mas a gente conta mais detalhes em breve”, promete o campeão de surfe.

Depois de conquistar medalha de ouro na Olimpíada de Tóquio, a primeira do País na modalidade que fez a sua estreia em 2021, e, nesta sexta (6), ficou em segundo lugar no mundial da WSL Finals (Liga Mundial de Surfe), Ítalo Ferreira decidiu surfar outras ondas - a do mercado de café especial. No mês passado, ele lançou, em collab com a Latitude 13, da Chapada Diamantina (BA), a sua própria marca de grãos.

Com o nome de Stoke-Ed Coffee, o café do surfista é elaborado com um blend de grãos da variedade catuaí vermelho, que são cultivados na Fazenda Progresso, em Mucugê (BA). “Temos o sol da Bahia, mas estamos a 1.100 metros de altitude. É uma condição excelente para a produção de cafés especiais”, explica um dos sócios da Latitude 13°, Luca Allegro. Com torra média, o café de Ítalo Ferreira tem acidez cítrica, além de notas frutadas e de chocolate amargo - marca registrada do terroir da Bahia.

O surfista Ítalo Ferreira fez questão de conhecer todo processo de produção do café que leva a sua marca Foto: JP Maia | IF15/ Divulgação

Embora o segmento seja novidade para Ferreira, o café sempre esteve presente na jornada do campeão mundial de surfe. Quando começou a pegar onda em sua terra natal, a Baía Formosa, no Rio Grande do Norte, Ferreira saía do mar e dava de cara com a casa da dona Raimunda, uma vizinhaque sempre tinha um cafezinho passado na hora para oferecer ao então futuro medalhista olímpico. A bebida também o faz lembrar de seus pais. “Sempre que eu volto para casa, a gente tem esse momento do café da tarde. Para mim, sempre teve um significado especial”, conta o surfista.

A iniciativa de ter uma marca própria partiu de Ferreira, que procurou a Latitude 13° há quatro anos para iniciar o projeto. O café demorou para sair do papel por conta do preparo do atleta para a Olimpíada de Tóquio. Com a medalha de ouro no peito, ele retomou o projeto do Stoke-Ed Coffee, que recebeu uma embalagem na cor preta (referência a sua primeira prancha de surfe) e o logo dourado, por conta de sua conquista olímpica.

Ítalo Ferreira escolheu os grãos da variedade catuaí vermelho, que rendem um café intenso e encorpado Foto: JP Maia | IF15/ Divulgação

Após uma lesão grave que sofreu no joelho, que o deixou de fora da Olimpíada de Paris, Ferreira aproveitou para viajar até a Chapada Diamantina (BA) para conhecer a produção. “Eu fui até lá para entender todo o processo, provar e escolher qual seria o melhor grão para o meu café”, conta o surfista, que, entre as amostras, selecionou um café encorpado e de sabor intenso - tudo a ver a personalidade dele.

O café, que terá parte da renda revertida para o Instituto Ítalo Ferreira, projeto social do surfista que atende crianças e adolescentes de sua terra natal, está disponível no e-commerce da Latitude 13° na versão torrada e moída (R$ 34,20, 250 g). Na capital paulista, o café está à venda na Casa Santa Luzia. Ferreira promete lançar outros produtos da linha, como o café especial em cápsula. “Teremos essa e outras novidades, mas a gente conta mais detalhes em breve”, promete o campeão de surfe.

Depois de conquistar medalha de ouro na Olimpíada de Tóquio, a primeira do País na modalidade que fez a sua estreia em 2021, e, nesta sexta (6), ficou em segundo lugar no mundial da WSL Finals (Liga Mundial de Surfe), Ítalo Ferreira decidiu surfar outras ondas - a do mercado de café especial. No mês passado, ele lançou, em collab com a Latitude 13, da Chapada Diamantina (BA), a sua própria marca de grãos.

Com o nome de Stoke-Ed Coffee, o café do surfista é elaborado com um blend de grãos da variedade catuaí vermelho, que são cultivados na Fazenda Progresso, em Mucugê (BA). “Temos o sol da Bahia, mas estamos a 1.100 metros de altitude. É uma condição excelente para a produção de cafés especiais”, explica um dos sócios da Latitude 13°, Luca Allegro. Com torra média, o café de Ítalo Ferreira tem acidez cítrica, além de notas frutadas e de chocolate amargo - marca registrada do terroir da Bahia.

O surfista Ítalo Ferreira fez questão de conhecer todo processo de produção do café que leva a sua marca Foto: JP Maia | IF15/ Divulgação

Embora o segmento seja novidade para Ferreira, o café sempre esteve presente na jornada do campeão mundial de surfe. Quando começou a pegar onda em sua terra natal, a Baía Formosa, no Rio Grande do Norte, Ferreira saía do mar e dava de cara com a casa da dona Raimunda, uma vizinhaque sempre tinha um cafezinho passado na hora para oferecer ao então futuro medalhista olímpico. A bebida também o faz lembrar de seus pais. “Sempre que eu volto para casa, a gente tem esse momento do café da tarde. Para mim, sempre teve um significado especial”, conta o surfista.

A iniciativa de ter uma marca própria partiu de Ferreira, que procurou a Latitude 13° há quatro anos para iniciar o projeto. O café demorou para sair do papel por conta do preparo do atleta para a Olimpíada de Tóquio. Com a medalha de ouro no peito, ele retomou o projeto do Stoke-Ed Coffee, que recebeu uma embalagem na cor preta (referência a sua primeira prancha de surfe) e o logo dourado, por conta de sua conquista olímpica.

Ítalo Ferreira escolheu os grãos da variedade catuaí vermelho, que rendem um café intenso e encorpado Foto: JP Maia | IF15/ Divulgação

Após uma lesão grave que sofreu no joelho, que o deixou de fora da Olimpíada de Paris, Ferreira aproveitou para viajar até a Chapada Diamantina (BA) para conhecer a produção. “Eu fui até lá para entender todo o processo, provar e escolher qual seria o melhor grão para o meu café”, conta o surfista, que, entre as amostras, selecionou um café encorpado e de sabor intenso - tudo a ver a personalidade dele.

O café, que terá parte da renda revertida para o Instituto Ítalo Ferreira, projeto social do surfista que atende crianças e adolescentes de sua terra natal, está disponível no e-commerce da Latitude 13° na versão torrada e moída (R$ 34,20, 250 g). Na capital paulista, o café está à venda na Casa Santa Luzia. Ferreira promete lançar outros produtos da linha, como o café especial em cápsula. “Teremos essa e outras novidades, mas a gente conta mais detalhes em breve”, promete o campeão de surfe.

Depois de conquistar medalha de ouro na Olimpíada de Tóquio, a primeira do País na modalidade que fez a sua estreia em 2021, e, nesta sexta (6), ficou em segundo lugar no mundial da WSL Finals (Liga Mundial de Surfe), Ítalo Ferreira decidiu surfar outras ondas - a do mercado de café especial. No mês passado, ele lançou, em collab com a Latitude 13, da Chapada Diamantina (BA), a sua própria marca de grãos.

Com o nome de Stoke-Ed Coffee, o café do surfista é elaborado com um blend de grãos da variedade catuaí vermelho, que são cultivados na Fazenda Progresso, em Mucugê (BA). “Temos o sol da Bahia, mas estamos a 1.100 metros de altitude. É uma condição excelente para a produção de cafés especiais”, explica um dos sócios da Latitude 13°, Luca Allegro. Com torra média, o café de Ítalo Ferreira tem acidez cítrica, além de notas frutadas e de chocolate amargo - marca registrada do terroir da Bahia.

O surfista Ítalo Ferreira fez questão de conhecer todo processo de produção do café que leva a sua marca Foto: JP Maia | IF15/ Divulgação

Embora o segmento seja novidade para Ferreira, o café sempre esteve presente na jornada do campeão mundial de surfe. Quando começou a pegar onda em sua terra natal, a Baía Formosa, no Rio Grande do Norte, Ferreira saía do mar e dava de cara com a casa da dona Raimunda, uma vizinhaque sempre tinha um cafezinho passado na hora para oferecer ao então futuro medalhista olímpico. A bebida também o faz lembrar de seus pais. “Sempre que eu volto para casa, a gente tem esse momento do café da tarde. Para mim, sempre teve um significado especial”, conta o surfista.

A iniciativa de ter uma marca própria partiu de Ferreira, que procurou a Latitude 13° há quatro anos para iniciar o projeto. O café demorou para sair do papel por conta do preparo do atleta para a Olimpíada de Tóquio. Com a medalha de ouro no peito, ele retomou o projeto do Stoke-Ed Coffee, que recebeu uma embalagem na cor preta (referência a sua primeira prancha de surfe) e o logo dourado, por conta de sua conquista olímpica.

Ítalo Ferreira escolheu os grãos da variedade catuaí vermelho, que rendem um café intenso e encorpado Foto: JP Maia | IF15/ Divulgação

Após uma lesão grave que sofreu no joelho, que o deixou de fora da Olimpíada de Paris, Ferreira aproveitou para viajar até a Chapada Diamantina (BA) para conhecer a produção. “Eu fui até lá para entender todo o processo, provar e escolher qual seria o melhor grão para o meu café”, conta o surfista, que, entre as amostras, selecionou um café encorpado e de sabor intenso - tudo a ver a personalidade dele.

O café, que terá parte da renda revertida para o Instituto Ítalo Ferreira, projeto social do surfista que atende crianças e adolescentes de sua terra natal, está disponível no e-commerce da Latitude 13° na versão torrada e moída (R$ 34,20, 250 g). Na capital paulista, o café está à venda na Casa Santa Luzia. Ferreira promete lançar outros produtos da linha, como o café especial em cápsula. “Teremos essa e outras novidades, mas a gente conta mais detalhes em breve”, promete o campeão de surfe.

Depois de conquistar medalha de ouro na Olimpíada de Tóquio, a primeira do País na modalidade que fez a sua estreia em 2021, e, nesta sexta (6), ficou em segundo lugar no mundial da WSL Finals (Liga Mundial de Surfe), Ítalo Ferreira decidiu surfar outras ondas - a do mercado de café especial. No mês passado, ele lançou, em collab com a Latitude 13, da Chapada Diamantina (BA), a sua própria marca de grãos.

Com o nome de Stoke-Ed Coffee, o café do surfista é elaborado com um blend de grãos da variedade catuaí vermelho, que são cultivados na Fazenda Progresso, em Mucugê (BA). “Temos o sol da Bahia, mas estamos a 1.100 metros de altitude. É uma condição excelente para a produção de cafés especiais”, explica um dos sócios da Latitude 13°, Luca Allegro. Com torra média, o café de Ítalo Ferreira tem acidez cítrica, além de notas frutadas e de chocolate amargo - marca registrada do terroir da Bahia.

O surfista Ítalo Ferreira fez questão de conhecer todo processo de produção do café que leva a sua marca Foto: JP Maia | IF15/ Divulgação

Embora o segmento seja novidade para Ferreira, o café sempre esteve presente na jornada do campeão mundial de surfe. Quando começou a pegar onda em sua terra natal, a Baía Formosa, no Rio Grande do Norte, Ferreira saía do mar e dava de cara com a casa da dona Raimunda, uma vizinhaque sempre tinha um cafezinho passado na hora para oferecer ao então futuro medalhista olímpico. A bebida também o faz lembrar de seus pais. “Sempre que eu volto para casa, a gente tem esse momento do café da tarde. Para mim, sempre teve um significado especial”, conta o surfista.

A iniciativa de ter uma marca própria partiu de Ferreira, que procurou a Latitude 13° há quatro anos para iniciar o projeto. O café demorou para sair do papel por conta do preparo do atleta para a Olimpíada de Tóquio. Com a medalha de ouro no peito, ele retomou o projeto do Stoke-Ed Coffee, que recebeu uma embalagem na cor preta (referência a sua primeira prancha de surfe) e o logo dourado, por conta de sua conquista olímpica.

Ítalo Ferreira escolheu os grãos da variedade catuaí vermelho, que rendem um café intenso e encorpado Foto: JP Maia | IF15/ Divulgação

Após uma lesão grave que sofreu no joelho, que o deixou de fora da Olimpíada de Paris, Ferreira aproveitou para viajar até a Chapada Diamantina (BA) para conhecer a produção. “Eu fui até lá para entender todo o processo, provar e escolher qual seria o melhor grão para o meu café”, conta o surfista, que, entre as amostras, selecionou um café encorpado e de sabor intenso - tudo a ver a personalidade dele.

O café, que terá parte da renda revertida para o Instituto Ítalo Ferreira, projeto social do surfista que atende crianças e adolescentes de sua terra natal, está disponível no e-commerce da Latitude 13° na versão torrada e moída (R$ 34,20, 250 g). Na capital paulista, o café está à venda na Casa Santa Luzia. Ferreira promete lançar outros produtos da linha, como o café especial em cápsula. “Teremos essa e outras novidades, mas a gente conta mais detalhes em breve”, promete o campeão de surfe.

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