Pode chamar de Jerez ou Sherry, mas saiba seus tipos e gostos


Gabriele Frizon, sommelière do Arola Vintetres, sugeriu três rótulos do vinho fortificado

Por Isabelle Moreira Lima
Atualização:

Esqueça o velhinho inglês sentado ao pé da lareira, munido de livro, cobertor de lã xadrez e uma taça de Sherry, como o fortificado andaluz é chamado por lá. O Jerez quer ser outra coisa. Seus produtores estão trabalhando para que ele seja visto como um vinho versátil e, principalmente, gastronômico.

Esta é a semana International Sherry Week, em que restaurantes e bares ao redor do globo servem a bebida em cardápios especiais, ao lado de pratos ou como protagonista em coquetéis, seguindo a ideia de que ele fica melhor acompanhado do que sozinho.

O Paladar convidou a sommelière Gabriele Frizon, do Arola Vintetres, uma aficionada da bebida, para sugerir três rótulos aos interessados em conhecer melhor o vinho fortificado, sempre com sugestão de harmonização.

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FOTOS: Divulgação

Para começar, Gabriele indica o icônico Tio Pepe Fino, da Gonzalez Byass (R$ 132 na Inovini), estilo em que o amadurecimento da bebida é feito de modo biológico (protegido pela flor, uma camada de leveduras). De cor limão, têm cheiro de amêndoas, panificação, ervas e maçã verde. É seco, tem 15% de álcool e leve sabor salino. Vai bem com jamón e tapas.

Como representante do estilo Oloroso, em que o amadurecimento ocorre de forma oxidativa (em contato com o oxigênio), sugere El Maestro Sierra (R$ 162,40 na Decanter). De cor castanha, mostra aromas oxidativos, de especiarias, nozes, toffe e frutas secas. É seco e tem 19,5% de álcool. Vai bem com vísceras, miúdos cozidos e também com sopas.

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Dos Amontillados, estilo que é mais encorpado que o Fino e menos encorpado que o Oloroso, e traz tanto notas oxidativas quanto das leveduras, a sommelière recomenda o Lustau Solera Reserva Los Arcos Dry Amontillado (R$ 218 na Ravin), com 18,5% de álcool. Para acompanhar, sopas, caldos, queijos maduros e embutidos.

>> Veja a íntegra da edição de 5/11/2015

Esqueça o velhinho inglês sentado ao pé da lareira, munido de livro, cobertor de lã xadrez e uma taça de Sherry, como o fortificado andaluz é chamado por lá. O Jerez quer ser outra coisa. Seus produtores estão trabalhando para que ele seja visto como um vinho versátil e, principalmente, gastronômico.

Esta é a semana International Sherry Week, em que restaurantes e bares ao redor do globo servem a bebida em cardápios especiais, ao lado de pratos ou como protagonista em coquetéis, seguindo a ideia de que ele fica melhor acompanhado do que sozinho.

O Paladar convidou a sommelière Gabriele Frizon, do Arola Vintetres, uma aficionada da bebida, para sugerir três rótulos aos interessados em conhecer melhor o vinho fortificado, sempre com sugestão de harmonização.

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Para começar, Gabriele indica o icônico Tio Pepe Fino, da Gonzalez Byass (R$ 132 na Inovini), estilo em que o amadurecimento da bebida é feito de modo biológico (protegido pela flor, uma camada de leveduras). De cor limão, têm cheiro de amêndoas, panificação, ervas e maçã verde. É seco, tem 15% de álcool e leve sabor salino. Vai bem com jamón e tapas.

Como representante do estilo Oloroso, em que o amadurecimento ocorre de forma oxidativa (em contato com o oxigênio), sugere El Maestro Sierra (R$ 162,40 na Decanter). De cor castanha, mostra aromas oxidativos, de especiarias, nozes, toffe e frutas secas. É seco e tem 19,5% de álcool. Vai bem com vísceras, miúdos cozidos e também com sopas.

Dos Amontillados, estilo que é mais encorpado que o Fino e menos encorpado que o Oloroso, e traz tanto notas oxidativas quanto das leveduras, a sommelière recomenda o Lustau Solera Reserva Los Arcos Dry Amontillado (R$ 218 na Ravin), com 18,5% de álcool. Para acompanhar, sopas, caldos, queijos maduros e embutidos.

>> Veja a íntegra da edição de 5/11/2015

Esqueça o velhinho inglês sentado ao pé da lareira, munido de livro, cobertor de lã xadrez e uma taça de Sherry, como o fortificado andaluz é chamado por lá. O Jerez quer ser outra coisa. Seus produtores estão trabalhando para que ele seja visto como um vinho versátil e, principalmente, gastronômico.

Esta é a semana International Sherry Week, em que restaurantes e bares ao redor do globo servem a bebida em cardápios especiais, ao lado de pratos ou como protagonista em coquetéis, seguindo a ideia de que ele fica melhor acompanhado do que sozinho.

O Paladar convidou a sommelière Gabriele Frizon, do Arola Vintetres, uma aficionada da bebida, para sugerir três rótulos aos interessados em conhecer melhor o vinho fortificado, sempre com sugestão de harmonização.

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Para começar, Gabriele indica o icônico Tio Pepe Fino, da Gonzalez Byass (R$ 132 na Inovini), estilo em que o amadurecimento da bebida é feito de modo biológico (protegido pela flor, uma camada de leveduras). De cor limão, têm cheiro de amêndoas, panificação, ervas e maçã verde. É seco, tem 15% de álcool e leve sabor salino. Vai bem com jamón e tapas.

Como representante do estilo Oloroso, em que o amadurecimento ocorre de forma oxidativa (em contato com o oxigênio), sugere El Maestro Sierra (R$ 162,40 na Decanter). De cor castanha, mostra aromas oxidativos, de especiarias, nozes, toffe e frutas secas. É seco e tem 19,5% de álcool. Vai bem com vísceras, miúdos cozidos e também com sopas.

Dos Amontillados, estilo que é mais encorpado que o Fino e menos encorpado que o Oloroso, e traz tanto notas oxidativas quanto das leveduras, a sommelière recomenda o Lustau Solera Reserva Los Arcos Dry Amontillado (R$ 218 na Ravin), com 18,5% de álcool. Para acompanhar, sopas, caldos, queijos maduros e embutidos.

>> Veja a íntegra da edição de 5/11/2015

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