Vinho para o Natal: especialistas dão dicas para escolher vinhos sem erros para a ceia


Cada um gosta de uma coisa no Natal, e os especialistas dão dicas certeiras para seguir as tendências e agradar todo mundo

Por Luigi Di Fiore
Atualização:

Não há muita escapatória: os vinhos e espumantes são as bebidas oficiais do Natal. Para Suzana Barelli, do Le Vin Filosofia, coluna de vinhos do Paladar, os vinhos e espumantes têm uma forte relação com as celebrações de fim de ano, e são as escolhas naturais para a ceia, especialmente por sua versatilidade em harmonizações e pelo simbolismo associado às festas.

“As borbulhas dos espumantes, por exemplo, trazem um toque especial de celebração e leveza à mesa.” Essa conexão, segundo ela, reflete tanto a tradição quanto o desejo de criar momentos marcantes e agradáveis com a família e amigos.

“Os vinhos e espumantes são considerados as bebidas oficiais da ceia por diversos motivos: agradam a maioria das pessoas, com estilos que vão do leve ao encorpado, doces ou secos. Além disso, as borbulhas dos espumantes remetem à celebração e criam um clima de festa. Há grande preferência sim, talvez até uma tradição, por serem bebidas de comemoração”, conta José Hilton, sommelier do grupo Pobre Juan.

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Mas como escolher e agradar a todos nessa época? Uma boa opção pode ser seguir pelas indicações dos especialistas, que conversaram com o Paladar e vão ajudar você a escolher vinhos para a ceia que combinem com os pratos da época e estejam de acordo com as tendências de consumo deste ano e para o ano que está por vir.

Como escolher vinhos para o Natal?

Especialistas ensinam a acertar na hora de escolher o vinho para a ceia Foto: Krakenimages.com/Adobe Stock
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Para agradar diferentes paladares na ceia de Natal, a escolha de vinhos versáteis é fundamental. Michele Souza, sommelière do Tuy, Cucina, indica os vinhos rosés como uma opção que agrada a maioria: “Os vinhos rosés são extremamente versáteis e harmonizam muito bem com os pratos típicos da ceia, agradando a diferentes paladares”. Já para aqueles que preferem vinhos tintos, Michele recomenda variedades leves, como o Pinot Noir ou o Gamay, que têm baixa tanicidade e são mais fáceis de agradar.

Hilton reforça a versatilidade como critério de escolha. Ele sugere espumantes como uma excelente opção para começar a ceia: “Um Cava Espanhol ou mesmo um Moscatel são escolhas ideais para abrir a noite com frescor e leveza, combinando perfeitamente com entradas leves”. Quando a ocasião pede um vinho tinto, ele destaca a suavidade do Cabernet Franc ou do Pinot Noir como alternativas mais certeiras para os pratos principais.

A colunista do Paladar indica também vinhos com mais taninos para acompanhar pratos mais pesados e untuosos, como carnes vermelhas e de porco.

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Harmonizações legais para ter em mente

Qual o vinho certo para a ceia? Foto: maeching/Adobe Stock

Escolher vinhos que combinem com os pratos típicos do Natal não precisa ser complicado, e aqui vão algumas dicas para você acertar em cheio. Para começar, ´pensemos nas entradinhas. Tábuas de queijos, frios e castanhas, para Hilton, pedem espumantes como o “Cava Dom Roman Brut” ou um rosé leve, como o “Dona Constanza Malabaila Rosato”, que traz frescor e elegância.

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Na sequência, a harmonização com os pratos principais pode ser ajustada conforme os ingredientes. Carnes brancas e aves, como peru e tender, vão bem com brancos frutados, como um Chardonnay leve ou um Sauvignon Blanc, segundo Michele Souza, que retorna aos rosés, classificando-os também como excelentes para pratos tradicionais.

Para o sommelier do Pobre Juan, se a ceia incluir carnes mais intensas, como cordeiro ou assados, vinhos tintos encorpados, como o “Aurore de Dauzac Margaux”, são opções recomendadas para destacar os sabores do prato.

Quanto custa um bom vinho?

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O preço importa na hora de escolher um vinho? Foto: Ilshat/Adobe Stock

Sobre o impacto do preço na escolha do vinho, a sommelière do Tuy Cucina destaca: “O preço pode sim ser um indicativo de qualidade, mas não é uma regra absoluta. Desconfie de vinhos que normalmente têm valores mais altos e estão com descontos exagerados.

No mesmo tom, Hilton observa que o valor não deve ser o único critério, e não é uma métrica de qualidade. De modo geral, os especialistas traçaram uma linha entre os vinhos de 30 a 50 reais: opções muito abaixo desse valor tendem a ser mais arriscadas, segundo eles.

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Barelli reforça que o valor não define a experiência do vinho, mas é importante buscar rótulos que estejam alinhados ao que você procura, seja em complexidade, seja na experiência desejada no momento de consumo. “Às vezes, um vinho simples pode ser exatamente o que a ocasião pede.”

Vinho e sobremesas

Torta de chocolate Foto: Jiri Hera/Adobe Stock

Vinhos também podem acompanhar, magistralmente, as sobremesas do Natal. A começar pelo panetone. “Um espumante demi-sec ou Moscatel é perfeito para acompanhar o panetone. Sua doçura equilibrada realça as notas de frutas cristalizadas e traz leveza para o fim da refeição”, comenta a colunista do Paladar.

Já para versões recheadas, como as de chocolate, Hilton sugere vinhos como o Porto Tawny ou Pedro Ximénez. “Eles complementam a doçura e criam um contraste interessante com a textura do panetone.”

Para sobremesas cremosas, como pavês ou mousses, Souza tem algumas indicações que fogem do óbvio: “A textura e a doçura do pavê combinam muito bem com vinhos de sobremesa como o Sauternes ou um vinho colheita tardia nacional. Eles têm estrutura para acompanhar a cremosidade sem perder o frescor.”

Viognier em alta nos vinhos brancos

Paladar testou as principais opções de Viognier do mercado Foto: LEO MARTINS

Um not-so-new player para o mercado de vinhos brancos vem ganhando destaque nos últimos tempos. Os vinhos feitos com uva Viognier estão ficando cada vez mais populares nas taças brasileiras, fato que chamou a atenção do Paladar, a ponto de reunirmos especialistas para testar as opções de vinhos brancos disponíveis no mercado nacional em uma degustação às cegas.

Algo surpreendeu a todos: a quantidade de opções disponíveis para compra, ainda mais por se tratar de uma uva que ainda corre pela tangente em comparação com as principais pedidas. A situação é oportuna, os vinhos são encorpados e são perfeitos para quem está acostumado a tomar tintos. Sem surpresa, uma boa para o Natal. Você pode conferir aqui o teste completo, com o ranking das melhores opções.

Não há muita escapatória: os vinhos e espumantes são as bebidas oficiais do Natal. Para Suzana Barelli, do Le Vin Filosofia, coluna de vinhos do Paladar, os vinhos e espumantes têm uma forte relação com as celebrações de fim de ano, e são as escolhas naturais para a ceia, especialmente por sua versatilidade em harmonizações e pelo simbolismo associado às festas.

“As borbulhas dos espumantes, por exemplo, trazem um toque especial de celebração e leveza à mesa.” Essa conexão, segundo ela, reflete tanto a tradição quanto o desejo de criar momentos marcantes e agradáveis com a família e amigos.

“Os vinhos e espumantes são considerados as bebidas oficiais da ceia por diversos motivos: agradam a maioria das pessoas, com estilos que vão do leve ao encorpado, doces ou secos. Além disso, as borbulhas dos espumantes remetem à celebração e criam um clima de festa. Há grande preferência sim, talvez até uma tradição, por serem bebidas de comemoração”, conta José Hilton, sommelier do grupo Pobre Juan.

Mas como escolher e agradar a todos nessa época? Uma boa opção pode ser seguir pelas indicações dos especialistas, que conversaram com o Paladar e vão ajudar você a escolher vinhos para a ceia que combinem com os pratos da época e estejam de acordo com as tendências de consumo deste ano e para o ano que está por vir.

Como escolher vinhos para o Natal?

Especialistas ensinam a acertar na hora de escolher o vinho para a ceia Foto: Krakenimages.com/Adobe Stock

Para agradar diferentes paladares na ceia de Natal, a escolha de vinhos versáteis é fundamental. Michele Souza, sommelière do Tuy, Cucina, indica os vinhos rosés como uma opção que agrada a maioria: “Os vinhos rosés são extremamente versáteis e harmonizam muito bem com os pratos típicos da ceia, agradando a diferentes paladares”. Já para aqueles que preferem vinhos tintos, Michele recomenda variedades leves, como o Pinot Noir ou o Gamay, que têm baixa tanicidade e são mais fáceis de agradar.

Hilton reforça a versatilidade como critério de escolha. Ele sugere espumantes como uma excelente opção para começar a ceia: “Um Cava Espanhol ou mesmo um Moscatel são escolhas ideais para abrir a noite com frescor e leveza, combinando perfeitamente com entradas leves”. Quando a ocasião pede um vinho tinto, ele destaca a suavidade do Cabernet Franc ou do Pinot Noir como alternativas mais certeiras para os pratos principais.

A colunista do Paladar indica também vinhos com mais taninos para acompanhar pratos mais pesados e untuosos, como carnes vermelhas e de porco.

Harmonizações legais para ter em mente

Qual o vinho certo para a ceia? Foto: maeching/Adobe Stock

Escolher vinhos que combinem com os pratos típicos do Natal não precisa ser complicado, e aqui vão algumas dicas para você acertar em cheio. Para começar, ´pensemos nas entradinhas. Tábuas de queijos, frios e castanhas, para Hilton, pedem espumantes como o “Cava Dom Roman Brut” ou um rosé leve, como o “Dona Constanza Malabaila Rosato”, que traz frescor e elegância.

Na sequência, a harmonização com os pratos principais pode ser ajustada conforme os ingredientes. Carnes brancas e aves, como peru e tender, vão bem com brancos frutados, como um Chardonnay leve ou um Sauvignon Blanc, segundo Michele Souza, que retorna aos rosés, classificando-os também como excelentes para pratos tradicionais.

Para o sommelier do Pobre Juan, se a ceia incluir carnes mais intensas, como cordeiro ou assados, vinhos tintos encorpados, como o “Aurore de Dauzac Margaux”, são opções recomendadas para destacar os sabores do prato.

Quanto custa um bom vinho?

O preço importa na hora de escolher um vinho? Foto: Ilshat/Adobe Stock

Sobre o impacto do preço na escolha do vinho, a sommelière do Tuy Cucina destaca: “O preço pode sim ser um indicativo de qualidade, mas não é uma regra absoluta. Desconfie de vinhos que normalmente têm valores mais altos e estão com descontos exagerados.

No mesmo tom, Hilton observa que o valor não deve ser o único critério, e não é uma métrica de qualidade. De modo geral, os especialistas traçaram uma linha entre os vinhos de 30 a 50 reais: opções muito abaixo desse valor tendem a ser mais arriscadas, segundo eles.

Barelli reforça que o valor não define a experiência do vinho, mas é importante buscar rótulos que estejam alinhados ao que você procura, seja em complexidade, seja na experiência desejada no momento de consumo. “Às vezes, um vinho simples pode ser exatamente o que a ocasião pede.”

Vinho e sobremesas

Torta de chocolate Foto: Jiri Hera/Adobe Stock

Vinhos também podem acompanhar, magistralmente, as sobremesas do Natal. A começar pelo panetone. “Um espumante demi-sec ou Moscatel é perfeito para acompanhar o panetone. Sua doçura equilibrada realça as notas de frutas cristalizadas e traz leveza para o fim da refeição”, comenta a colunista do Paladar.

Já para versões recheadas, como as de chocolate, Hilton sugere vinhos como o Porto Tawny ou Pedro Ximénez. “Eles complementam a doçura e criam um contraste interessante com a textura do panetone.”

Para sobremesas cremosas, como pavês ou mousses, Souza tem algumas indicações que fogem do óbvio: “A textura e a doçura do pavê combinam muito bem com vinhos de sobremesa como o Sauternes ou um vinho colheita tardia nacional. Eles têm estrutura para acompanhar a cremosidade sem perder o frescor.”

Viognier em alta nos vinhos brancos

Paladar testou as principais opções de Viognier do mercado Foto: LEO MARTINS

Um not-so-new player para o mercado de vinhos brancos vem ganhando destaque nos últimos tempos. Os vinhos feitos com uva Viognier estão ficando cada vez mais populares nas taças brasileiras, fato que chamou a atenção do Paladar, a ponto de reunirmos especialistas para testar as opções de vinhos brancos disponíveis no mercado nacional em uma degustação às cegas.

Algo surpreendeu a todos: a quantidade de opções disponíveis para compra, ainda mais por se tratar de uma uva que ainda corre pela tangente em comparação com as principais pedidas. A situação é oportuna, os vinhos são encorpados e são perfeitos para quem está acostumado a tomar tintos. Sem surpresa, uma boa para o Natal. Você pode conferir aqui o teste completo, com o ranking das melhores opções.

Não há muita escapatória: os vinhos e espumantes são as bebidas oficiais do Natal. Para Suzana Barelli, do Le Vin Filosofia, coluna de vinhos do Paladar, os vinhos e espumantes têm uma forte relação com as celebrações de fim de ano, e são as escolhas naturais para a ceia, especialmente por sua versatilidade em harmonizações e pelo simbolismo associado às festas.

“As borbulhas dos espumantes, por exemplo, trazem um toque especial de celebração e leveza à mesa.” Essa conexão, segundo ela, reflete tanto a tradição quanto o desejo de criar momentos marcantes e agradáveis com a família e amigos.

“Os vinhos e espumantes são considerados as bebidas oficiais da ceia por diversos motivos: agradam a maioria das pessoas, com estilos que vão do leve ao encorpado, doces ou secos. Além disso, as borbulhas dos espumantes remetem à celebração e criam um clima de festa. Há grande preferência sim, talvez até uma tradição, por serem bebidas de comemoração”, conta José Hilton, sommelier do grupo Pobre Juan.

Mas como escolher e agradar a todos nessa época? Uma boa opção pode ser seguir pelas indicações dos especialistas, que conversaram com o Paladar e vão ajudar você a escolher vinhos para a ceia que combinem com os pratos da época e estejam de acordo com as tendências de consumo deste ano e para o ano que está por vir.

Como escolher vinhos para o Natal?

Especialistas ensinam a acertar na hora de escolher o vinho para a ceia Foto: Krakenimages.com/Adobe Stock

Para agradar diferentes paladares na ceia de Natal, a escolha de vinhos versáteis é fundamental. Michele Souza, sommelière do Tuy, Cucina, indica os vinhos rosés como uma opção que agrada a maioria: “Os vinhos rosés são extremamente versáteis e harmonizam muito bem com os pratos típicos da ceia, agradando a diferentes paladares”. Já para aqueles que preferem vinhos tintos, Michele recomenda variedades leves, como o Pinot Noir ou o Gamay, que têm baixa tanicidade e são mais fáceis de agradar.

Hilton reforça a versatilidade como critério de escolha. Ele sugere espumantes como uma excelente opção para começar a ceia: “Um Cava Espanhol ou mesmo um Moscatel são escolhas ideais para abrir a noite com frescor e leveza, combinando perfeitamente com entradas leves”. Quando a ocasião pede um vinho tinto, ele destaca a suavidade do Cabernet Franc ou do Pinot Noir como alternativas mais certeiras para os pratos principais.

A colunista do Paladar indica também vinhos com mais taninos para acompanhar pratos mais pesados e untuosos, como carnes vermelhas e de porco.

Harmonizações legais para ter em mente

Qual o vinho certo para a ceia? Foto: maeching/Adobe Stock

Escolher vinhos que combinem com os pratos típicos do Natal não precisa ser complicado, e aqui vão algumas dicas para você acertar em cheio. Para começar, ´pensemos nas entradinhas. Tábuas de queijos, frios e castanhas, para Hilton, pedem espumantes como o “Cava Dom Roman Brut” ou um rosé leve, como o “Dona Constanza Malabaila Rosato”, que traz frescor e elegância.

Na sequência, a harmonização com os pratos principais pode ser ajustada conforme os ingredientes. Carnes brancas e aves, como peru e tender, vão bem com brancos frutados, como um Chardonnay leve ou um Sauvignon Blanc, segundo Michele Souza, que retorna aos rosés, classificando-os também como excelentes para pratos tradicionais.

Para o sommelier do Pobre Juan, se a ceia incluir carnes mais intensas, como cordeiro ou assados, vinhos tintos encorpados, como o “Aurore de Dauzac Margaux”, são opções recomendadas para destacar os sabores do prato.

Quanto custa um bom vinho?

O preço importa na hora de escolher um vinho? Foto: Ilshat/Adobe Stock

Sobre o impacto do preço na escolha do vinho, a sommelière do Tuy Cucina destaca: “O preço pode sim ser um indicativo de qualidade, mas não é uma regra absoluta. Desconfie de vinhos que normalmente têm valores mais altos e estão com descontos exagerados.

No mesmo tom, Hilton observa que o valor não deve ser o único critério, e não é uma métrica de qualidade. De modo geral, os especialistas traçaram uma linha entre os vinhos de 30 a 50 reais: opções muito abaixo desse valor tendem a ser mais arriscadas, segundo eles.

Barelli reforça que o valor não define a experiência do vinho, mas é importante buscar rótulos que estejam alinhados ao que você procura, seja em complexidade, seja na experiência desejada no momento de consumo. “Às vezes, um vinho simples pode ser exatamente o que a ocasião pede.”

Vinho e sobremesas

Torta de chocolate Foto: Jiri Hera/Adobe Stock

Vinhos também podem acompanhar, magistralmente, as sobremesas do Natal. A começar pelo panetone. “Um espumante demi-sec ou Moscatel é perfeito para acompanhar o panetone. Sua doçura equilibrada realça as notas de frutas cristalizadas e traz leveza para o fim da refeição”, comenta a colunista do Paladar.

Já para versões recheadas, como as de chocolate, Hilton sugere vinhos como o Porto Tawny ou Pedro Ximénez. “Eles complementam a doçura e criam um contraste interessante com a textura do panetone.”

Para sobremesas cremosas, como pavês ou mousses, Souza tem algumas indicações que fogem do óbvio: “A textura e a doçura do pavê combinam muito bem com vinhos de sobremesa como o Sauternes ou um vinho colheita tardia nacional. Eles têm estrutura para acompanhar a cremosidade sem perder o frescor.”

Viognier em alta nos vinhos brancos

Paladar testou as principais opções de Viognier do mercado Foto: LEO MARTINS

Um not-so-new player para o mercado de vinhos brancos vem ganhando destaque nos últimos tempos. Os vinhos feitos com uva Viognier estão ficando cada vez mais populares nas taças brasileiras, fato que chamou a atenção do Paladar, a ponto de reunirmos especialistas para testar as opções de vinhos brancos disponíveis no mercado nacional em uma degustação às cegas.

Algo surpreendeu a todos: a quantidade de opções disponíveis para compra, ainda mais por se tratar de uma uva que ainda corre pela tangente em comparação com as principais pedidas. A situação é oportuna, os vinhos são encorpados e são perfeitos para quem está acostumado a tomar tintos. Sem surpresa, uma boa para o Natal. Você pode conferir aqui o teste completo, com o ranking das melhores opções.

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