Vinícola portuguesa do Pêra-Manca tem litros de vinho a € 3


Até acabarem estoques, versão branca e tinta é vendida a granel na Adega Cartuxa, em Évora

Por Fernanda Meneguetti

A Fundação Eugénio de Almeida, dona do topo de gama Pêra-Manca, da Cartuxa e de outra cinco marcas e de trinta 30 rótulos, incluindo espumantes, licorosos e vinhos de talha (ânfora), é o produtor europeu que mais vende no Brasil.

Isso significa mais de € 5 milhões ao ano. Isso significa também disputar acirradamente as 5,5 milhões de garrafas feitas por ano e ficar com um quinto delas. Claro, nem tudo é Pêra-Manca tinto que já é lançado em Évora, no Alentejo, por mais de € 200. Até porque, ele se esgota sempre antes do previsto, elevando naturalmente o seu valor.

Embora a origem dos vinhos da Adega Cartuxa esteja ligada a um mosteiro e o papa tenha feito um apelo há pouco dias de que o vinho “é uma dádiva de Deus” e “fonte de felicidade” e que, portanto, não deveria ser objeto de usura, as bebidas da marca a € 3 não têm nada a ver com isso.

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Desde os anos 1960, a Fundação Eugénio de Almeida faz sua venda anual a granel como forma de dar acesso a pessoas com fracos recursos financeiros, que de outra maneira não consumiriam os afamados Cartuxa.

Dito isso, não dá para se esperar que nos 50 mil litros do blend secreto de tinto e 10 mil litros do de branco estejam à altura de ícones da vinícola. Porém, quem estiver pela região, pode comprar uma garrafa e comprovar.

São vinhos potentes, de mesa, com sua graça e que em 15 dias já terão esgotado. Até porque, não há limite de compras por pessoa e, à parte os mais de mil visitantes mensais, o português paga, em média, € 2 por garrafa e é o maior enófilo da Europa, com 53 litros de consumo per capita.

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Adega Cartuxa

Quinta de Valbom, Estrada da Soeira 7005-003, Évora – Portugal. Todos os dias das 10h às 19h. Tel.: (+351) 266 748 30

A Fundação Eugénio de Almeida, dona do topo de gama Pêra-Manca, da Cartuxa e de outra cinco marcas e de trinta 30 rótulos, incluindo espumantes, licorosos e vinhos de talha (ânfora), é o produtor europeu que mais vende no Brasil.

Isso significa mais de € 5 milhões ao ano. Isso significa também disputar acirradamente as 5,5 milhões de garrafas feitas por ano e ficar com um quinto delas. Claro, nem tudo é Pêra-Manca tinto que já é lançado em Évora, no Alentejo, por mais de € 200. Até porque, ele se esgota sempre antes do previsto, elevando naturalmente o seu valor.

Embora a origem dos vinhos da Adega Cartuxa esteja ligada a um mosteiro e o papa tenha feito um apelo há pouco dias de que o vinho “é uma dádiva de Deus” e “fonte de felicidade” e que, portanto, não deveria ser objeto de usura, as bebidas da marca a € 3 não têm nada a ver com isso.

Desde os anos 1960, a Fundação Eugénio de Almeida faz sua venda anual a granel como forma de dar acesso a pessoas com fracos recursos financeiros, que de outra maneira não consumiriam os afamados Cartuxa.

Dito isso, não dá para se esperar que nos 50 mil litros do blend secreto de tinto e 10 mil litros do de branco estejam à altura de ícones da vinícola. Porém, quem estiver pela região, pode comprar uma garrafa e comprovar.

São vinhos potentes, de mesa, com sua graça e que em 15 dias já terão esgotado. Até porque, não há limite de compras por pessoa e, à parte os mais de mil visitantes mensais, o português paga, em média, € 2 por garrafa e é o maior enófilo da Europa, com 53 litros de consumo per capita.

Adega Cartuxa

Quinta de Valbom, Estrada da Soeira 7005-003, Évora – Portugal. Todos os dias das 10h às 19h. Tel.: (+351) 266 748 30

A Fundação Eugénio de Almeida, dona do topo de gama Pêra-Manca, da Cartuxa e de outra cinco marcas e de trinta 30 rótulos, incluindo espumantes, licorosos e vinhos de talha (ânfora), é o produtor europeu que mais vende no Brasil.

Isso significa mais de € 5 milhões ao ano. Isso significa também disputar acirradamente as 5,5 milhões de garrafas feitas por ano e ficar com um quinto delas. Claro, nem tudo é Pêra-Manca tinto que já é lançado em Évora, no Alentejo, por mais de € 200. Até porque, ele se esgota sempre antes do previsto, elevando naturalmente o seu valor.

Embora a origem dos vinhos da Adega Cartuxa esteja ligada a um mosteiro e o papa tenha feito um apelo há pouco dias de que o vinho “é uma dádiva de Deus” e “fonte de felicidade” e que, portanto, não deveria ser objeto de usura, as bebidas da marca a € 3 não têm nada a ver com isso.

Desde os anos 1960, a Fundação Eugénio de Almeida faz sua venda anual a granel como forma de dar acesso a pessoas com fracos recursos financeiros, que de outra maneira não consumiriam os afamados Cartuxa.

Dito isso, não dá para se esperar que nos 50 mil litros do blend secreto de tinto e 10 mil litros do de branco estejam à altura de ícones da vinícola. Porém, quem estiver pela região, pode comprar uma garrafa e comprovar.

São vinhos potentes, de mesa, com sua graça e que em 15 dias já terão esgotado. Até porque, não há limite de compras por pessoa e, à parte os mais de mil visitantes mensais, o português paga, em média, € 2 por garrafa e é o maior enófilo da Europa, com 53 litros de consumo per capita.

Adega Cartuxa

Quinta de Valbom, Estrada da Soeira 7005-003, Évora – Portugal. Todos os dias das 10h às 19h. Tel.: (+351) 266 748 30

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