A volta do chope artesanal em casa


Por Roberto Fonseca

Depois da experiência da Eisenbahn, que chegou a abrir distribuidora em São Paulo e fazia venda de seu chope a pessoa física, mas encerrou a atividade após a aquisição pela Schin, paulistanos que queriam ter o melhor dos bares (leia-se chope artesanal) em casa haviam ficado "órfãos" do serviço. Até agora: a Cervejaria Colorado, de Ribeirão Preto, resolveu apostar nesse nicho do mercado e abriu sua central de distribuição na Mooca, zona leste da capital, para vender seu chope, além de cervejas da Bamberg, de Votorantim, e da Falke Bier, de Minas Gerais (em parceria). As quatro variedades são vendidas lá: Cauim, o pilsen (R$ 6,50 o litro), Áppia, de trigo, Indica, uma IPA, e Demoiselle, porter com café, cada uma a R$ 7,20 o litro - os barris são de 10, 20, 30 e - ufa! - 50 litros. Há, porém, alguns custos embutidos que devem ser pensados pelos cervejeiros interessados em dar uma festa regada a chope: o empréstimo do cilindro de gás carbônico (para "empurrar" o chope fora do barril e na chopeira) custa R$ 15. A chopeira é cedida para o evento, mas é preciso deixar com a Colorado um cheque-caução de R$ 850. E a entrega em domicílio só é feita para quantidades acima de 50 litros (abaixo, a opção é retirar no centro de distribuição). Ah, e o gelo, item indispensável: a cervejaria o fornece por R$ 5,70 o pacote de 5 quilos. Ok, alguém já deve estar se perguntando se vale a pena o trabalho, e o mais apressadinho pode até estar dizendo que "aquele chope famoso é mais barato" ou "tem marcas pouco conhecidas mais em conta". Acho que a primeira questão é: o que as pessoas esperam tomar (ou tomam) em uma festa? Se a resposta for "as industriais de sempre", pode parecer caro. Mas é, por exemplo, mais compensador levar um barril de chope do que comprar as mesmas Colorados em garrafa (que estão, no mercado, entre R$ 9 e R$ 14 o vasilhame de 600ml). Outra:: se a festa fosse em um bar, o custo "por cabeça" seria bem maior, com direito a 10% de serviço e, eventualmente, um valet parking maleta. Por fim, sobre a "marca famosa" e as "marcas pouco conhecidas" de chope, tudo se resume a uma questão de gosto - e qualidade. Triste nota sobre o tema é que, ao receber a informação sobre o serviço da Colorado, pesquisei junto a outras microcervejarias (reparem bem: micro e artesanais, não "genéricas") se ofereciam o serviço em São Paulo, capital. Necas. Quem sabe não se inspiram agora com a concorrente? A distribuidora da Colorado fica na Rua João Pires, 50, Moóca. O telefone é o (0xx11) 2307-8169.

Depois da experiência da Eisenbahn, que chegou a abrir distribuidora em São Paulo e fazia venda de seu chope a pessoa física, mas encerrou a atividade após a aquisição pela Schin, paulistanos que queriam ter o melhor dos bares (leia-se chope artesanal) em casa haviam ficado "órfãos" do serviço. Até agora: a Cervejaria Colorado, de Ribeirão Preto, resolveu apostar nesse nicho do mercado e abriu sua central de distribuição na Mooca, zona leste da capital, para vender seu chope, além de cervejas da Bamberg, de Votorantim, e da Falke Bier, de Minas Gerais (em parceria). As quatro variedades são vendidas lá: Cauim, o pilsen (R$ 6,50 o litro), Áppia, de trigo, Indica, uma IPA, e Demoiselle, porter com café, cada uma a R$ 7,20 o litro - os barris são de 10, 20, 30 e - ufa! - 50 litros. Há, porém, alguns custos embutidos que devem ser pensados pelos cervejeiros interessados em dar uma festa regada a chope: o empréstimo do cilindro de gás carbônico (para "empurrar" o chope fora do barril e na chopeira) custa R$ 15. A chopeira é cedida para o evento, mas é preciso deixar com a Colorado um cheque-caução de R$ 850. E a entrega em domicílio só é feita para quantidades acima de 50 litros (abaixo, a opção é retirar no centro de distribuição). Ah, e o gelo, item indispensável: a cervejaria o fornece por R$ 5,70 o pacote de 5 quilos. Ok, alguém já deve estar se perguntando se vale a pena o trabalho, e o mais apressadinho pode até estar dizendo que "aquele chope famoso é mais barato" ou "tem marcas pouco conhecidas mais em conta". Acho que a primeira questão é: o que as pessoas esperam tomar (ou tomam) em uma festa? Se a resposta for "as industriais de sempre", pode parecer caro. Mas é, por exemplo, mais compensador levar um barril de chope do que comprar as mesmas Colorados em garrafa (que estão, no mercado, entre R$ 9 e R$ 14 o vasilhame de 600ml). Outra:: se a festa fosse em um bar, o custo "por cabeça" seria bem maior, com direito a 10% de serviço e, eventualmente, um valet parking maleta. Por fim, sobre a "marca famosa" e as "marcas pouco conhecidas" de chope, tudo se resume a uma questão de gosto - e qualidade. Triste nota sobre o tema é que, ao receber a informação sobre o serviço da Colorado, pesquisei junto a outras microcervejarias (reparem bem: micro e artesanais, não "genéricas") se ofereciam o serviço em São Paulo, capital. Necas. Quem sabe não se inspiram agora com a concorrente? A distribuidora da Colorado fica na Rua João Pires, 50, Moóca. O telefone é o (0xx11) 2307-8169.

Depois da experiência da Eisenbahn, que chegou a abrir distribuidora em São Paulo e fazia venda de seu chope a pessoa física, mas encerrou a atividade após a aquisição pela Schin, paulistanos que queriam ter o melhor dos bares (leia-se chope artesanal) em casa haviam ficado "órfãos" do serviço. Até agora: a Cervejaria Colorado, de Ribeirão Preto, resolveu apostar nesse nicho do mercado e abriu sua central de distribuição na Mooca, zona leste da capital, para vender seu chope, além de cervejas da Bamberg, de Votorantim, e da Falke Bier, de Minas Gerais (em parceria). As quatro variedades são vendidas lá: Cauim, o pilsen (R$ 6,50 o litro), Áppia, de trigo, Indica, uma IPA, e Demoiselle, porter com café, cada uma a R$ 7,20 o litro - os barris são de 10, 20, 30 e - ufa! - 50 litros. Há, porém, alguns custos embutidos que devem ser pensados pelos cervejeiros interessados em dar uma festa regada a chope: o empréstimo do cilindro de gás carbônico (para "empurrar" o chope fora do barril e na chopeira) custa R$ 15. A chopeira é cedida para o evento, mas é preciso deixar com a Colorado um cheque-caução de R$ 850. E a entrega em domicílio só é feita para quantidades acima de 50 litros (abaixo, a opção é retirar no centro de distribuição). Ah, e o gelo, item indispensável: a cervejaria o fornece por R$ 5,70 o pacote de 5 quilos. Ok, alguém já deve estar se perguntando se vale a pena o trabalho, e o mais apressadinho pode até estar dizendo que "aquele chope famoso é mais barato" ou "tem marcas pouco conhecidas mais em conta". Acho que a primeira questão é: o que as pessoas esperam tomar (ou tomam) em uma festa? Se a resposta for "as industriais de sempre", pode parecer caro. Mas é, por exemplo, mais compensador levar um barril de chope do que comprar as mesmas Colorados em garrafa (que estão, no mercado, entre R$ 9 e R$ 14 o vasilhame de 600ml). Outra:: se a festa fosse em um bar, o custo "por cabeça" seria bem maior, com direito a 10% de serviço e, eventualmente, um valet parking maleta. Por fim, sobre a "marca famosa" e as "marcas pouco conhecidas" de chope, tudo se resume a uma questão de gosto - e qualidade. Triste nota sobre o tema é que, ao receber a informação sobre o serviço da Colorado, pesquisei junto a outras microcervejarias (reparem bem: micro e artesanais, não "genéricas") se ofereciam o serviço em São Paulo, capital. Necas. Quem sabe não se inspiram agora com a concorrente? A distribuidora da Colorado fica na Rua João Pires, 50, Moóca. O telefone é o (0xx11) 2307-8169.

Depois da experiência da Eisenbahn, que chegou a abrir distribuidora em São Paulo e fazia venda de seu chope a pessoa física, mas encerrou a atividade após a aquisição pela Schin, paulistanos que queriam ter o melhor dos bares (leia-se chope artesanal) em casa haviam ficado "órfãos" do serviço. Até agora: a Cervejaria Colorado, de Ribeirão Preto, resolveu apostar nesse nicho do mercado e abriu sua central de distribuição na Mooca, zona leste da capital, para vender seu chope, além de cervejas da Bamberg, de Votorantim, e da Falke Bier, de Minas Gerais (em parceria). As quatro variedades são vendidas lá: Cauim, o pilsen (R$ 6,50 o litro), Áppia, de trigo, Indica, uma IPA, e Demoiselle, porter com café, cada uma a R$ 7,20 o litro - os barris são de 10, 20, 30 e - ufa! - 50 litros. Há, porém, alguns custos embutidos que devem ser pensados pelos cervejeiros interessados em dar uma festa regada a chope: o empréstimo do cilindro de gás carbônico (para "empurrar" o chope fora do barril e na chopeira) custa R$ 15. A chopeira é cedida para o evento, mas é preciso deixar com a Colorado um cheque-caução de R$ 850. E a entrega em domicílio só é feita para quantidades acima de 50 litros (abaixo, a opção é retirar no centro de distribuição). Ah, e o gelo, item indispensável: a cervejaria o fornece por R$ 5,70 o pacote de 5 quilos. Ok, alguém já deve estar se perguntando se vale a pena o trabalho, e o mais apressadinho pode até estar dizendo que "aquele chope famoso é mais barato" ou "tem marcas pouco conhecidas mais em conta". Acho que a primeira questão é: o que as pessoas esperam tomar (ou tomam) em uma festa? Se a resposta for "as industriais de sempre", pode parecer caro. Mas é, por exemplo, mais compensador levar um barril de chope do que comprar as mesmas Colorados em garrafa (que estão, no mercado, entre R$ 9 e R$ 14 o vasilhame de 600ml). Outra:: se a festa fosse em um bar, o custo "por cabeça" seria bem maior, com direito a 10% de serviço e, eventualmente, um valet parking maleta. Por fim, sobre a "marca famosa" e as "marcas pouco conhecidas" de chope, tudo se resume a uma questão de gosto - e qualidade. Triste nota sobre o tema é que, ao receber a informação sobre o serviço da Colorado, pesquisei junto a outras microcervejarias (reparem bem: micro e artesanais, não "genéricas") se ofereciam o serviço em São Paulo, capital. Necas. Quem sabe não se inspiram agora com a concorrente? A distribuidora da Colorado fica na Rua João Pires, 50, Moóca. O telefone é o (0xx11) 2307-8169.

Depois da experiência da Eisenbahn, que chegou a abrir distribuidora em São Paulo e fazia venda de seu chope a pessoa física, mas encerrou a atividade após a aquisição pela Schin, paulistanos que queriam ter o melhor dos bares (leia-se chope artesanal) em casa haviam ficado "órfãos" do serviço. Até agora: a Cervejaria Colorado, de Ribeirão Preto, resolveu apostar nesse nicho do mercado e abriu sua central de distribuição na Mooca, zona leste da capital, para vender seu chope, além de cervejas da Bamberg, de Votorantim, e da Falke Bier, de Minas Gerais (em parceria). As quatro variedades são vendidas lá: Cauim, o pilsen (R$ 6,50 o litro), Áppia, de trigo, Indica, uma IPA, e Demoiselle, porter com café, cada uma a R$ 7,20 o litro - os barris são de 10, 20, 30 e - ufa! - 50 litros. Há, porém, alguns custos embutidos que devem ser pensados pelos cervejeiros interessados em dar uma festa regada a chope: o empréstimo do cilindro de gás carbônico (para "empurrar" o chope fora do barril e na chopeira) custa R$ 15. A chopeira é cedida para o evento, mas é preciso deixar com a Colorado um cheque-caução de R$ 850. E a entrega em domicílio só é feita para quantidades acima de 50 litros (abaixo, a opção é retirar no centro de distribuição). Ah, e o gelo, item indispensável: a cervejaria o fornece por R$ 5,70 o pacote de 5 quilos. Ok, alguém já deve estar se perguntando se vale a pena o trabalho, e o mais apressadinho pode até estar dizendo que "aquele chope famoso é mais barato" ou "tem marcas pouco conhecidas mais em conta". Acho que a primeira questão é: o que as pessoas esperam tomar (ou tomam) em uma festa? Se a resposta for "as industriais de sempre", pode parecer caro. Mas é, por exemplo, mais compensador levar um barril de chope do que comprar as mesmas Colorados em garrafa (que estão, no mercado, entre R$ 9 e R$ 14 o vasilhame de 600ml). Outra:: se a festa fosse em um bar, o custo "por cabeça" seria bem maior, com direito a 10% de serviço e, eventualmente, um valet parking maleta. Por fim, sobre a "marca famosa" e as "marcas pouco conhecidas" de chope, tudo se resume a uma questão de gosto - e qualidade. Triste nota sobre o tema é que, ao receber a informação sobre o serviço da Colorado, pesquisei junto a outras microcervejarias (reparem bem: micro e artesanais, não "genéricas") se ofereciam o serviço em São Paulo, capital. Necas. Quem sabe não se inspiram agora com a concorrente? A distribuidora da Colorado fica na Rua João Pires, 50, Moóca. O telefone é o (0xx11) 2307-8169.

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