Melhores de 2011, parte 27: Alexandre Mello


Por Roberto Fonseca

Veja os votos de Alexandre Mello, presidente da Associação dos Cervejeiros Artesanais de Santa Catarina (Acerva Catarinense): Melhor lager nacional Bierland Viena, cerveja já aclamada e que dispensa comentários. Foi coroada no final do ano com uma medalha de prata no European Beer Star na Alemanha. Malte e lúpulo, está tudo lá. Melhor ale nacional Seasons Green Cow, que provei no último Festival Brasileiro da Cerveja. Excelente cerveja, e uma autêntica representante das India Pale Ale americanas. Cor âmbar, com tudo de cítrico e floral que o estilo deve ter. Melhor lager importada para o Brasil Schiehallion da Harviestoun, definitivamente. Gosto muito dessa cerveja, refrescante e com aroma muito perfumado. Apesar do alto drinkability, essa eu gosto de degustar com calma. Melhor ale importada para o Brasil Schneider Weisse TAP 5/Meine Hopfenweisse, uma doppelbock de trigo com bastante lúpulo. Surgiu de uma parceria entre os mestres-cervejeiros da Brooklin (Garret Oliver) e da Schneider (Hans-Peter Drexler) e com certeza quebrou alguns paradigmas. Melhor cerveja caseira Provei muita caseira excelente esse ano, portanto a escolha é bem difícil. Mas a que continua me surpreendendo é a Petroleum, da DUM. Cerveja barra pesada, com muita presença de café e chocolate, o que esconde o alto teor alcoólico com muita competência. Melhor cerveja de 2011 De todas que provei em 2011, que mais me surpreenderam, foram duas safras de Boon Oude Geuze Mariage Parfait que provei em Joaçaba/SC. Não sou um grande conhecedor do estilo, mas definitivamente foram as cervejas que mais me impressionaram em 2011. Novidade do ano Surpreendeu-me a quantidade e qualidade dos eventos relacionados com cerveja no ano. Tanto os voltados a cervejas comerciais quanto os destinados a cervejeiros caseiros. Além de bem organizados, é nítida a evolução de uma edição para outra. As expectativas para os próximos eventos são cada vez melhores. Melhor fato cervejeiro Uma centelha de união de algumas microcervejarias em prol de um objetivo comum, a inclusão ao Simples Nacional.Em um mercado amplamente controlado pelas mega cervejarias, as micros precisam se unir para alcançar maiores objetivos e, dessa forma, chegar a cada vez mais pessoas com suas cervejas especiais. Ainda falta muita união no setor, mas já é um começo. Pior fato cervejeiro A morte do Sr. Rupprecht Loeffler aos 93 anos. Em minha opinião, uma grande perda para o cenário cervejeiro nacional. Era um ícone e muito provavelmente o cervejeiro mais velho em atividade. Ainda bem que temos o documentário Cerveja Falada para guardar como recordação.

Veja os votos de Alexandre Mello, presidente da Associação dos Cervejeiros Artesanais de Santa Catarina (Acerva Catarinense): Melhor lager nacional Bierland Viena, cerveja já aclamada e que dispensa comentários. Foi coroada no final do ano com uma medalha de prata no European Beer Star na Alemanha. Malte e lúpulo, está tudo lá. Melhor ale nacional Seasons Green Cow, que provei no último Festival Brasileiro da Cerveja. Excelente cerveja, e uma autêntica representante das India Pale Ale americanas. Cor âmbar, com tudo de cítrico e floral que o estilo deve ter. Melhor lager importada para o Brasil Schiehallion da Harviestoun, definitivamente. Gosto muito dessa cerveja, refrescante e com aroma muito perfumado. Apesar do alto drinkability, essa eu gosto de degustar com calma. Melhor ale importada para o Brasil Schneider Weisse TAP 5/Meine Hopfenweisse, uma doppelbock de trigo com bastante lúpulo. Surgiu de uma parceria entre os mestres-cervejeiros da Brooklin (Garret Oliver) e da Schneider (Hans-Peter Drexler) e com certeza quebrou alguns paradigmas. Melhor cerveja caseira Provei muita caseira excelente esse ano, portanto a escolha é bem difícil. Mas a que continua me surpreendendo é a Petroleum, da DUM. Cerveja barra pesada, com muita presença de café e chocolate, o que esconde o alto teor alcoólico com muita competência. Melhor cerveja de 2011 De todas que provei em 2011, que mais me surpreenderam, foram duas safras de Boon Oude Geuze Mariage Parfait que provei em Joaçaba/SC. Não sou um grande conhecedor do estilo, mas definitivamente foram as cervejas que mais me impressionaram em 2011. Novidade do ano Surpreendeu-me a quantidade e qualidade dos eventos relacionados com cerveja no ano. Tanto os voltados a cervejas comerciais quanto os destinados a cervejeiros caseiros. Além de bem organizados, é nítida a evolução de uma edição para outra. As expectativas para os próximos eventos são cada vez melhores. Melhor fato cervejeiro Uma centelha de união de algumas microcervejarias em prol de um objetivo comum, a inclusão ao Simples Nacional.Em um mercado amplamente controlado pelas mega cervejarias, as micros precisam se unir para alcançar maiores objetivos e, dessa forma, chegar a cada vez mais pessoas com suas cervejas especiais. Ainda falta muita união no setor, mas já é um começo. Pior fato cervejeiro A morte do Sr. Rupprecht Loeffler aos 93 anos. Em minha opinião, uma grande perda para o cenário cervejeiro nacional. Era um ícone e muito provavelmente o cervejeiro mais velho em atividade. Ainda bem que temos o documentário Cerveja Falada para guardar como recordação.

Veja os votos de Alexandre Mello, presidente da Associação dos Cervejeiros Artesanais de Santa Catarina (Acerva Catarinense): Melhor lager nacional Bierland Viena, cerveja já aclamada e que dispensa comentários. Foi coroada no final do ano com uma medalha de prata no European Beer Star na Alemanha. Malte e lúpulo, está tudo lá. Melhor ale nacional Seasons Green Cow, que provei no último Festival Brasileiro da Cerveja. Excelente cerveja, e uma autêntica representante das India Pale Ale americanas. Cor âmbar, com tudo de cítrico e floral que o estilo deve ter. Melhor lager importada para o Brasil Schiehallion da Harviestoun, definitivamente. Gosto muito dessa cerveja, refrescante e com aroma muito perfumado. Apesar do alto drinkability, essa eu gosto de degustar com calma. Melhor ale importada para o Brasil Schneider Weisse TAP 5/Meine Hopfenweisse, uma doppelbock de trigo com bastante lúpulo. Surgiu de uma parceria entre os mestres-cervejeiros da Brooklin (Garret Oliver) e da Schneider (Hans-Peter Drexler) e com certeza quebrou alguns paradigmas. Melhor cerveja caseira Provei muita caseira excelente esse ano, portanto a escolha é bem difícil. Mas a que continua me surpreendendo é a Petroleum, da DUM. Cerveja barra pesada, com muita presença de café e chocolate, o que esconde o alto teor alcoólico com muita competência. Melhor cerveja de 2011 De todas que provei em 2011, que mais me surpreenderam, foram duas safras de Boon Oude Geuze Mariage Parfait que provei em Joaçaba/SC. Não sou um grande conhecedor do estilo, mas definitivamente foram as cervejas que mais me impressionaram em 2011. Novidade do ano Surpreendeu-me a quantidade e qualidade dos eventos relacionados com cerveja no ano. Tanto os voltados a cervejas comerciais quanto os destinados a cervejeiros caseiros. Além de bem organizados, é nítida a evolução de uma edição para outra. As expectativas para os próximos eventos são cada vez melhores. Melhor fato cervejeiro Uma centelha de união de algumas microcervejarias em prol de um objetivo comum, a inclusão ao Simples Nacional.Em um mercado amplamente controlado pelas mega cervejarias, as micros precisam se unir para alcançar maiores objetivos e, dessa forma, chegar a cada vez mais pessoas com suas cervejas especiais. Ainda falta muita união no setor, mas já é um começo. Pior fato cervejeiro A morte do Sr. Rupprecht Loeffler aos 93 anos. Em minha opinião, uma grande perda para o cenário cervejeiro nacional. Era um ícone e muito provavelmente o cervejeiro mais velho em atividade. Ainda bem que temos o documentário Cerveja Falada para guardar como recordação.

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