Tripel week, dia 2: Chimay e a troca do nome


Chimay Triple (Bélgica, 330ml)

Por Roberto Fonseca
 Foto: Estadão

Importadores

:

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Buena Beer

e

Casa da Cerveja 

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Preço estimado:

a partir de R$ 20

Estilo

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: Ale / Tripel (ex-belgian strong ale)

Teor alc.

: 8%

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Cor

: Dourado escuro, quase castanho claro. Translucidez baixa, mesmo com o fundo da garrafa (e a levedura) não colocados no copo

Espuma

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: Branca, média a alta formação e duração

Aroma

: Cítrico moderado, condimentado, malte, biscoito, adocicado

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Sabor

: levedura, cítrico suave, condimentado, picante, lúpulo (dá sensação 'amadeirada'); álcool gera calor moderado na boca; amargor médio, mas mais pronunciado e persistente que na Karmeliet. Final bem seco, condimentado ecom nota alcoólica presente. Corpo um pouco mais denso que a Karmeliet, carbonatação média.

Nota 3,7 em 5

-

Aroma bem menos potente do que a Karmeliet, mas tem corpo mais denso e é bem mais seca e alcoólica que a "concorrente". Também tem notas condimentadas mais destacadas.

_____________________________________________ Bebendo e aprendendo: foi só na pesquisa para este post que descobri que a Chimay Triple não tinha este nome em seu nascimento, lá pelos idos de 1968, de acordo com o "1001 Cervejas para Tomar antes de Morrer". Também segundo o finado pesquisador cervejeiro Michael Jackson (a esta hora, como ele próprio diria, no "eterno bar celestial) no "Great Beers of Belgium", antes ela era conhecida como Blanche ou White. Em 1986, ganhou o Triple e foi lançada na garrafa grande (750ml) como Cinq Cents, em homenagem aos 500 anos de Chimay, cidade próxima de Scourmont, onde fica a abadia de Notre Dame, ligada à ordem produtora das cervejas da marca. Jackson criticou a troca de nome; para ele, a impressão foi de que uma ale com caráter distinto tornou-se apenas mais uma na turma do "eu também". A Tripel também é a única das cervejas da marca em versão "draft". O monastério produtor da Chimay foi fundado em 1850, começou a fazer as cervejas em 1862 e a vendê-las pouco tempo depois. Segundo Jackson, também foi a primeira a associar o termo 'Trapista' às suas cervejas, entre a Primeira e a Segunda Grandes Guerras Mundiais. Hoje, é uma denominação controlada, e sete cervejarias podem utilizá-la (além da Chimay, Westmalle, Westvleteren, Orval, Rochefort, Achel e La Trappe). A Chimay Triple (ou White) foi a segunda tripel que tomei na minha maratona do estilo até o final de semana, um dia depois da Karmeliet. Pareceu, de fato, bem menos aromática e mais seca e condimentada. Quem sabe até um pouco demais, como viria a perceber com a cerveja seguinte. Mas isso fica para daqui a algumas horas, no próximo post.

 Foto: Estadão

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Buena Beer

e

Casa da Cerveja 

Preço estimado:

a partir de R$ 20

Estilo

: Ale / Tripel (ex-belgian strong ale)

Teor alc.

: 8%

Cor

: Dourado escuro, quase castanho claro. Translucidez baixa, mesmo com o fundo da garrafa (e a levedura) não colocados no copo

Espuma

: Branca, média a alta formação e duração

Aroma

: Cítrico moderado, condimentado, malte, biscoito, adocicado

Sabor

: levedura, cítrico suave, condimentado, picante, lúpulo (dá sensação 'amadeirada'); álcool gera calor moderado na boca; amargor médio, mas mais pronunciado e persistente que na Karmeliet. Final bem seco, condimentado ecom nota alcoólica presente. Corpo um pouco mais denso que a Karmeliet, carbonatação média.

Nota 3,7 em 5

-

Aroma bem menos potente do que a Karmeliet, mas tem corpo mais denso e é bem mais seca e alcoólica que a "concorrente". Também tem notas condimentadas mais destacadas.

_____________________________________________ Bebendo e aprendendo: foi só na pesquisa para este post que descobri que a Chimay Triple não tinha este nome em seu nascimento, lá pelos idos de 1968, de acordo com o "1001 Cervejas para Tomar antes de Morrer". Também segundo o finado pesquisador cervejeiro Michael Jackson (a esta hora, como ele próprio diria, no "eterno bar celestial) no "Great Beers of Belgium", antes ela era conhecida como Blanche ou White. Em 1986, ganhou o Triple e foi lançada na garrafa grande (750ml) como Cinq Cents, em homenagem aos 500 anos de Chimay, cidade próxima de Scourmont, onde fica a abadia de Notre Dame, ligada à ordem produtora das cervejas da marca. Jackson criticou a troca de nome; para ele, a impressão foi de que uma ale com caráter distinto tornou-se apenas mais uma na turma do "eu também". A Tripel também é a única das cervejas da marca em versão "draft". O monastério produtor da Chimay foi fundado em 1850, começou a fazer as cervejas em 1862 e a vendê-las pouco tempo depois. Segundo Jackson, também foi a primeira a associar o termo 'Trapista' às suas cervejas, entre a Primeira e a Segunda Grandes Guerras Mundiais. Hoje, é uma denominação controlada, e sete cervejarias podem utilizá-la (além da Chimay, Westmalle, Westvleteren, Orval, Rochefort, Achel e La Trappe). A Chimay Triple (ou White) foi a segunda tripel que tomei na minha maratona do estilo até o final de semana, um dia depois da Karmeliet. Pareceu, de fato, bem menos aromática e mais seca e condimentada. Quem sabe até um pouco demais, como viria a perceber com a cerveja seguinte. Mas isso fica para daqui a algumas horas, no próximo post.

 Foto: Estadão

Importadores

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Buena Beer

e

Casa da Cerveja 

Preço estimado:

a partir de R$ 20

Estilo

: Ale / Tripel (ex-belgian strong ale)

Teor alc.

: 8%

Cor

: Dourado escuro, quase castanho claro. Translucidez baixa, mesmo com o fundo da garrafa (e a levedura) não colocados no copo

Espuma

: Branca, média a alta formação e duração

Aroma

: Cítrico moderado, condimentado, malte, biscoito, adocicado

Sabor

: levedura, cítrico suave, condimentado, picante, lúpulo (dá sensação 'amadeirada'); álcool gera calor moderado na boca; amargor médio, mas mais pronunciado e persistente que na Karmeliet. Final bem seco, condimentado ecom nota alcoólica presente. Corpo um pouco mais denso que a Karmeliet, carbonatação média.

Nota 3,7 em 5

-

Aroma bem menos potente do que a Karmeliet, mas tem corpo mais denso e é bem mais seca e alcoólica que a "concorrente". Também tem notas condimentadas mais destacadas.

_____________________________________________ Bebendo e aprendendo: foi só na pesquisa para este post que descobri que a Chimay Triple não tinha este nome em seu nascimento, lá pelos idos de 1968, de acordo com o "1001 Cervejas para Tomar antes de Morrer". Também segundo o finado pesquisador cervejeiro Michael Jackson (a esta hora, como ele próprio diria, no "eterno bar celestial) no "Great Beers of Belgium", antes ela era conhecida como Blanche ou White. Em 1986, ganhou o Triple e foi lançada na garrafa grande (750ml) como Cinq Cents, em homenagem aos 500 anos de Chimay, cidade próxima de Scourmont, onde fica a abadia de Notre Dame, ligada à ordem produtora das cervejas da marca. Jackson criticou a troca de nome; para ele, a impressão foi de que uma ale com caráter distinto tornou-se apenas mais uma na turma do "eu também". A Tripel também é a única das cervejas da marca em versão "draft". O monastério produtor da Chimay foi fundado em 1850, começou a fazer as cervejas em 1862 e a vendê-las pouco tempo depois. Segundo Jackson, também foi a primeira a associar o termo 'Trapista' às suas cervejas, entre a Primeira e a Segunda Grandes Guerras Mundiais. Hoje, é uma denominação controlada, e sete cervejarias podem utilizá-la (além da Chimay, Westmalle, Westvleteren, Orval, Rochefort, Achel e La Trappe). A Chimay Triple (ou White) foi a segunda tripel que tomei na minha maratona do estilo até o final de semana, um dia depois da Karmeliet. Pareceu, de fato, bem menos aromática e mais seca e condimentada. Quem sabe até um pouco demais, como viria a perceber com a cerveja seguinte. Mas isso fica para daqui a algumas horas, no próximo post.

 Foto: Estadão

Importadores

:

Buena Beer

e

Casa da Cerveja 

Preço estimado:

a partir de R$ 20

Estilo

: Ale / Tripel (ex-belgian strong ale)

Teor alc.

: 8%

Cor

: Dourado escuro, quase castanho claro. Translucidez baixa, mesmo com o fundo da garrafa (e a levedura) não colocados no copo

Espuma

: Branca, média a alta formação e duração

Aroma

: Cítrico moderado, condimentado, malte, biscoito, adocicado

Sabor

: levedura, cítrico suave, condimentado, picante, lúpulo (dá sensação 'amadeirada'); álcool gera calor moderado na boca; amargor médio, mas mais pronunciado e persistente que na Karmeliet. Final bem seco, condimentado ecom nota alcoólica presente. Corpo um pouco mais denso que a Karmeliet, carbonatação média.

Nota 3,7 em 5

-

Aroma bem menos potente do que a Karmeliet, mas tem corpo mais denso e é bem mais seca e alcoólica que a "concorrente". Também tem notas condimentadas mais destacadas.

_____________________________________________ Bebendo e aprendendo: foi só na pesquisa para este post que descobri que a Chimay Triple não tinha este nome em seu nascimento, lá pelos idos de 1968, de acordo com o "1001 Cervejas para Tomar antes de Morrer". Também segundo o finado pesquisador cervejeiro Michael Jackson (a esta hora, como ele próprio diria, no "eterno bar celestial) no "Great Beers of Belgium", antes ela era conhecida como Blanche ou White. Em 1986, ganhou o Triple e foi lançada na garrafa grande (750ml) como Cinq Cents, em homenagem aos 500 anos de Chimay, cidade próxima de Scourmont, onde fica a abadia de Notre Dame, ligada à ordem produtora das cervejas da marca. Jackson criticou a troca de nome; para ele, a impressão foi de que uma ale com caráter distinto tornou-se apenas mais uma na turma do "eu também". A Tripel também é a única das cervejas da marca em versão "draft". O monastério produtor da Chimay foi fundado em 1850, começou a fazer as cervejas em 1862 e a vendê-las pouco tempo depois. Segundo Jackson, também foi a primeira a associar o termo 'Trapista' às suas cervejas, entre a Primeira e a Segunda Grandes Guerras Mundiais. Hoje, é uma denominação controlada, e sete cervejarias podem utilizá-la (além da Chimay, Westmalle, Westvleteren, Orval, Rochefort, Achel e La Trappe). A Chimay Triple (ou White) foi a segunda tripel que tomei na minha maratona do estilo até o final de semana, um dia depois da Karmeliet. Pareceu, de fato, bem menos aromática e mais seca e condimentada. Quem sabe até um pouco demais, como viria a perceber com a cerveja seguinte. Mas isso fica para daqui a algumas horas, no próximo post.

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