Bolovo, cerveja e tarô: provamos o combo mais inusitado da capital mineira


Famosa pela botecagem, Belo Horizonte vai muito além do torresmo e da cachaça

Por Fernanda Meneguetti
Atualização:

Quarta-feira, seis da tarde, metade da semana passou. Motivo para comemorar e recarregar as energias para o que resta. Pensando nisso, em Belo Horizonte, o Bar Pirex e A Tenda - Tarot, luzes & aromas juntaram-se em um combo feliz: um bolovo, uma long neck e uma leitura de cartas por R$ 50.

Possivelmente a terapia mais barata da capital foi um insight do publicitário Vitor Velloso, que além do boteco hipster, no topo da a Galeria São Vicente, com vista para a Praça Raul Soares, é sócio do restaurante Pacato, ambos ao lado do chef Caio Soter, uma das promessas da gastronomia mineira.

Tradicionalmente noite de futebol, as quartas foram escolhidas por serem “um dia que pede entretenimento. Como a gente já queria povoar os espaços da galeria e estabelecer collabs, por que não juntar comida e bebida com alguma coisa diferente? Uma dose de magia é bom demais”, justifica Vitor.

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A bem dizer, o próprio petisco tem seu feitiço. A “massa” de carne de porco é temperada com amor de casa de avó; o ovo caipira, esparrama a gema com perfeição; a casquinha crocante, não craquela e, para abusar, da gulodice há uma maionese temperada e cebolinha picada para dar frescor.

A arte frita é de Caio, participante do “Mestre do Sabor”, harmoniza com uma cerveja pilsen e abre caminhos para a pessoa ter um tête-à-tête com o oráculo. Para pagar, tanto faz. O freguês começa no boteco e pega fichinha para o jogo ou vice-versa.

“No geral, as pessoas começam pela cervejinha, porque elas demoram um tempinho para tomar coragem. Elas passam duas ou três vezes e, antes de ir embora, é que decidem entender o que é o tarô”, analisa o tarólogo Roberto Carneiro.

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Ele pode até ter razão, porém, diante da possibilidade de clarear uma dúvida, é quase impossível comer o belisquete sem pensar no que perguntar. “Numa primeira leitura as pessoas fazem perguntas menos capiciosas. Numa experiência de 50 minutos (R$ 50), elas têm a tendência de colocar questões mais íntimas”, comenta Roberto.

Ele só não conta que sua leitura é tão fluida e afetiva que, naturalmente, o consultante tende a abrir o coração. Também nem precisa revelar que, graças a seu acolhimento, o cliente sai sereno e agradecido. Nessas, leva um banho de ervas (como o amor e paixão, R$ 20), uma vela (como a poder, que promete aumentar a energia positiva, R$ 88) ou um aromatizador de ambiente (como o foco, R$ 45).

Mais: anota o Instagram do profissional (@oraculoluzdosol) para agendar consultas, inclusive virtuais. Na saída, o que garante a saúde da parceria é que, o ex-angustiado, determinado a pegar o rumo de casa, costuma esticar uma saideira – aquela saideira que emenda em um, depois outro acepipe da farta estufa do Pirex.

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Bar Pirex

Av. Amazonas, 1049, loja 54, Centro, Belo Horizonte – MG. Qua., das 18h às 23h.

Quarta-feira, seis da tarde, metade da semana passou. Motivo para comemorar e recarregar as energias para o que resta. Pensando nisso, em Belo Horizonte, o Bar Pirex e A Tenda - Tarot, luzes & aromas juntaram-se em um combo feliz: um bolovo, uma long neck e uma leitura de cartas por R$ 50.

Possivelmente a terapia mais barata da capital foi um insight do publicitário Vitor Velloso, que além do boteco hipster, no topo da a Galeria São Vicente, com vista para a Praça Raul Soares, é sócio do restaurante Pacato, ambos ao lado do chef Caio Soter, uma das promessas da gastronomia mineira.

Tradicionalmente noite de futebol, as quartas foram escolhidas por serem “um dia que pede entretenimento. Como a gente já queria povoar os espaços da galeria e estabelecer collabs, por que não juntar comida e bebida com alguma coisa diferente? Uma dose de magia é bom demais”, justifica Vitor.

A bem dizer, o próprio petisco tem seu feitiço. A “massa” de carne de porco é temperada com amor de casa de avó; o ovo caipira, esparrama a gema com perfeição; a casquinha crocante, não craquela e, para abusar, da gulodice há uma maionese temperada e cebolinha picada para dar frescor.

A arte frita é de Caio, participante do “Mestre do Sabor”, harmoniza com uma cerveja pilsen e abre caminhos para a pessoa ter um tête-à-tête com o oráculo. Para pagar, tanto faz. O freguês começa no boteco e pega fichinha para o jogo ou vice-versa.

“No geral, as pessoas começam pela cervejinha, porque elas demoram um tempinho para tomar coragem. Elas passam duas ou três vezes e, antes de ir embora, é que decidem entender o que é o tarô”, analisa o tarólogo Roberto Carneiro.

Ele pode até ter razão, porém, diante da possibilidade de clarear uma dúvida, é quase impossível comer o belisquete sem pensar no que perguntar. “Numa primeira leitura as pessoas fazem perguntas menos capiciosas. Numa experiência de 50 minutos (R$ 50), elas têm a tendência de colocar questões mais íntimas”, comenta Roberto.

Ele só não conta que sua leitura é tão fluida e afetiva que, naturalmente, o consultante tende a abrir o coração. Também nem precisa revelar que, graças a seu acolhimento, o cliente sai sereno e agradecido. Nessas, leva um banho de ervas (como o amor e paixão, R$ 20), uma vela (como a poder, que promete aumentar a energia positiva, R$ 88) ou um aromatizador de ambiente (como o foco, R$ 45).

Mais: anota o Instagram do profissional (@oraculoluzdosol) para agendar consultas, inclusive virtuais. Na saída, o que garante a saúde da parceria é que, o ex-angustiado, determinado a pegar o rumo de casa, costuma esticar uma saideira – aquela saideira que emenda em um, depois outro acepipe da farta estufa do Pirex.

Bar Pirex

Av. Amazonas, 1049, loja 54, Centro, Belo Horizonte – MG. Qua., das 18h às 23h.

Quarta-feira, seis da tarde, metade da semana passou. Motivo para comemorar e recarregar as energias para o que resta. Pensando nisso, em Belo Horizonte, o Bar Pirex e A Tenda - Tarot, luzes & aromas juntaram-se em um combo feliz: um bolovo, uma long neck e uma leitura de cartas por R$ 50.

Possivelmente a terapia mais barata da capital foi um insight do publicitário Vitor Velloso, que além do boteco hipster, no topo da a Galeria São Vicente, com vista para a Praça Raul Soares, é sócio do restaurante Pacato, ambos ao lado do chef Caio Soter, uma das promessas da gastronomia mineira.

Tradicionalmente noite de futebol, as quartas foram escolhidas por serem “um dia que pede entretenimento. Como a gente já queria povoar os espaços da galeria e estabelecer collabs, por que não juntar comida e bebida com alguma coisa diferente? Uma dose de magia é bom demais”, justifica Vitor.

A bem dizer, o próprio petisco tem seu feitiço. A “massa” de carne de porco é temperada com amor de casa de avó; o ovo caipira, esparrama a gema com perfeição; a casquinha crocante, não craquela e, para abusar, da gulodice há uma maionese temperada e cebolinha picada para dar frescor.

A arte frita é de Caio, participante do “Mestre do Sabor”, harmoniza com uma cerveja pilsen e abre caminhos para a pessoa ter um tête-à-tête com o oráculo. Para pagar, tanto faz. O freguês começa no boteco e pega fichinha para o jogo ou vice-versa.

“No geral, as pessoas começam pela cervejinha, porque elas demoram um tempinho para tomar coragem. Elas passam duas ou três vezes e, antes de ir embora, é que decidem entender o que é o tarô”, analisa o tarólogo Roberto Carneiro.

Ele pode até ter razão, porém, diante da possibilidade de clarear uma dúvida, é quase impossível comer o belisquete sem pensar no que perguntar. “Numa primeira leitura as pessoas fazem perguntas menos capiciosas. Numa experiência de 50 minutos (R$ 50), elas têm a tendência de colocar questões mais íntimas”, comenta Roberto.

Ele só não conta que sua leitura é tão fluida e afetiva que, naturalmente, o consultante tende a abrir o coração. Também nem precisa revelar que, graças a seu acolhimento, o cliente sai sereno e agradecido. Nessas, leva um banho de ervas (como o amor e paixão, R$ 20), uma vela (como a poder, que promete aumentar a energia positiva, R$ 88) ou um aromatizador de ambiente (como o foco, R$ 45).

Mais: anota o Instagram do profissional (@oraculoluzdosol) para agendar consultas, inclusive virtuais. Na saída, o que garante a saúde da parceria é que, o ex-angustiado, determinado a pegar o rumo de casa, costuma esticar uma saideira – aquela saideira que emenda em um, depois outro acepipe da farta estufa do Pirex.

Bar Pirex

Av. Amazonas, 1049, loja 54, Centro, Belo Horizonte – MG. Qua., das 18h às 23h.

Quarta-feira, seis da tarde, metade da semana passou. Motivo para comemorar e recarregar as energias para o que resta. Pensando nisso, em Belo Horizonte, o Bar Pirex e A Tenda - Tarot, luzes & aromas juntaram-se em um combo feliz: um bolovo, uma long neck e uma leitura de cartas por R$ 50.

Possivelmente a terapia mais barata da capital foi um insight do publicitário Vitor Velloso, que além do boteco hipster, no topo da a Galeria São Vicente, com vista para a Praça Raul Soares, é sócio do restaurante Pacato, ambos ao lado do chef Caio Soter, uma das promessas da gastronomia mineira.

Tradicionalmente noite de futebol, as quartas foram escolhidas por serem “um dia que pede entretenimento. Como a gente já queria povoar os espaços da galeria e estabelecer collabs, por que não juntar comida e bebida com alguma coisa diferente? Uma dose de magia é bom demais”, justifica Vitor.

A bem dizer, o próprio petisco tem seu feitiço. A “massa” de carne de porco é temperada com amor de casa de avó; o ovo caipira, esparrama a gema com perfeição; a casquinha crocante, não craquela e, para abusar, da gulodice há uma maionese temperada e cebolinha picada para dar frescor.

A arte frita é de Caio, participante do “Mestre do Sabor”, harmoniza com uma cerveja pilsen e abre caminhos para a pessoa ter um tête-à-tête com o oráculo. Para pagar, tanto faz. O freguês começa no boteco e pega fichinha para o jogo ou vice-versa.

“No geral, as pessoas começam pela cervejinha, porque elas demoram um tempinho para tomar coragem. Elas passam duas ou três vezes e, antes de ir embora, é que decidem entender o que é o tarô”, analisa o tarólogo Roberto Carneiro.

Ele pode até ter razão, porém, diante da possibilidade de clarear uma dúvida, é quase impossível comer o belisquete sem pensar no que perguntar. “Numa primeira leitura as pessoas fazem perguntas menos capiciosas. Numa experiência de 50 minutos (R$ 50), elas têm a tendência de colocar questões mais íntimas”, comenta Roberto.

Ele só não conta que sua leitura é tão fluida e afetiva que, naturalmente, o consultante tende a abrir o coração. Também nem precisa revelar que, graças a seu acolhimento, o cliente sai sereno e agradecido. Nessas, leva um banho de ervas (como o amor e paixão, R$ 20), uma vela (como a poder, que promete aumentar a energia positiva, R$ 88) ou um aromatizador de ambiente (como o foco, R$ 45).

Mais: anota o Instagram do profissional (@oraculoluzdosol) para agendar consultas, inclusive virtuais. Na saída, o que garante a saúde da parceria é que, o ex-angustiado, determinado a pegar o rumo de casa, costuma esticar uma saideira – aquela saideira que emenda em um, depois outro acepipe da farta estufa do Pirex.

Bar Pirex

Av. Amazonas, 1049, loja 54, Centro, Belo Horizonte – MG. Qua., das 18h às 23h.

Quarta-feira, seis da tarde, metade da semana passou. Motivo para comemorar e recarregar as energias para o que resta. Pensando nisso, em Belo Horizonte, o Bar Pirex e A Tenda - Tarot, luzes & aromas juntaram-se em um combo feliz: um bolovo, uma long neck e uma leitura de cartas por R$ 50.

Possivelmente a terapia mais barata da capital foi um insight do publicitário Vitor Velloso, que além do boteco hipster, no topo da a Galeria São Vicente, com vista para a Praça Raul Soares, é sócio do restaurante Pacato, ambos ao lado do chef Caio Soter, uma das promessas da gastronomia mineira.

Tradicionalmente noite de futebol, as quartas foram escolhidas por serem “um dia que pede entretenimento. Como a gente já queria povoar os espaços da galeria e estabelecer collabs, por que não juntar comida e bebida com alguma coisa diferente? Uma dose de magia é bom demais”, justifica Vitor.

A bem dizer, o próprio petisco tem seu feitiço. A “massa” de carne de porco é temperada com amor de casa de avó; o ovo caipira, esparrama a gema com perfeição; a casquinha crocante, não craquela e, para abusar, da gulodice há uma maionese temperada e cebolinha picada para dar frescor.

A arte frita é de Caio, participante do “Mestre do Sabor”, harmoniza com uma cerveja pilsen e abre caminhos para a pessoa ter um tête-à-tête com o oráculo. Para pagar, tanto faz. O freguês começa no boteco e pega fichinha para o jogo ou vice-versa.

“No geral, as pessoas começam pela cervejinha, porque elas demoram um tempinho para tomar coragem. Elas passam duas ou três vezes e, antes de ir embora, é que decidem entender o que é o tarô”, analisa o tarólogo Roberto Carneiro.

Ele pode até ter razão, porém, diante da possibilidade de clarear uma dúvida, é quase impossível comer o belisquete sem pensar no que perguntar. “Numa primeira leitura as pessoas fazem perguntas menos capiciosas. Numa experiência de 50 minutos (R$ 50), elas têm a tendência de colocar questões mais íntimas”, comenta Roberto.

Ele só não conta que sua leitura é tão fluida e afetiva que, naturalmente, o consultante tende a abrir o coração. Também nem precisa revelar que, graças a seu acolhimento, o cliente sai sereno e agradecido. Nessas, leva um banho de ervas (como o amor e paixão, R$ 20), uma vela (como a poder, que promete aumentar a energia positiva, R$ 88) ou um aromatizador de ambiente (como o foco, R$ 45).

Mais: anota o Instagram do profissional (@oraculoluzdosol) para agendar consultas, inclusive virtuais. Na saída, o que garante a saúde da parceria é que, o ex-angustiado, determinado a pegar o rumo de casa, costuma esticar uma saideira – aquela saideira que emenda em um, depois outro acepipe da farta estufa do Pirex.

Bar Pirex

Av. Amazonas, 1049, loja 54, Centro, Belo Horizonte – MG. Qua., das 18h às 23h.

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