Dia da cachaça: crie versões brasileiras de drinques clássicos da coquetelaria


Coloque a bebida nacional em coquetéis já consagrados, como negroni, mojito, gim tônica e uísque sour

Por Carla Peralva

Em vez de mojito, bujito. Nada de negroni, neguin. Uísque sour? Não, azedinho.

Grandes clássicos da coquetelaria mundial podem ganhar versões bem brasileiras quando feitos com a aguardente nacional.  

Aproveita que hoje é celebrado o Dia Nacional da Cachaça para preparar esses drinques em casa e molhar o bico com a marvada. 

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Cachaça tônica

Drinque original: gim tônica

Sai o gim, entra a cachaça. Fácil de fazer, refrescante e com sabor ainda mais complexo que o drinque original - veja como fazer. Na verdade, aqui, as possibilidades são tantas que você pode escolher como combinar cachaças (envelhecidas em diferentes tipos de madeira) e ingredientes (limão, gengibre, laranja...) para criar coquetéis de diferentes personalidades. Saiba mais.  

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Cachaça tônica. Foto: Fernando Sciarra|Estadão

Bujito

Drinque original: mojito

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Mojito de cachaça vira o que? Bujito! Com limão-taiti e folhinhas de hortelã. Veja a receita. 

Bujito. Foto: Fernando Sciarra|Estadão

Azedinho

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Drinque original: uísque sour

Refrescância de limão, doçura de rapadura, textura de clara de ovo: uma versão bem brasileira do uísque sour. Confira a receita.

Azedinho. Foto: Fernando Sciarra|Estadão
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Neguin

Drinque original: negroni

Quem gosta de negroni, também pode beber neguin. Com cachaça envelhecida, Fernet Branca, Punt e Mes e laranja, criação do bartender Laércio Zulu, que também batizou este drinque. Veja a receita. 

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Neguin. Foto: Fernando Sciarra|Estadão

Medeiros Connection

Drinque original: Manhattan

Sai o uísque, entra a cachaça. Mas ficam o vermute tinto e os bitters. O nome foi dado em homenagem à Vila Medeiros, bairro do restaurante Mocotó, onde o bartender Aharon Rosa trabalhava quando criou este drinque. Confira a receita. 

Medeiros Connection. Foto: Roberto Seba/Estadão

Leviana

Drinque original: daiquiri

O clássico cubano, feito com rum, suco de limão e açúcar, ganha cara brasileira ao ser preparado com cachaça, suco de caju e rapadura. O nome é em homenagem à música do Rei do Brega, Reginaldo Rossi. Veja a receita. 

Meu Side Car

Drinque original: sidecar

Um coquetel clássico, das antigas, feito com conhaque e licor de laranja, ganha ares mais tropicais e mais frescor. Essa versão leva cachaça, suco de laranja e cubos de abacaxi. Confira a receita. 

Meu Side Car. Foto: Fernando Sciarra/Estadão

Aviador

Drinque original: aviation

Simples e elegante, o aviation é feito com gim, suco de limão e licor maraschino. Não menos sofisticada é a versão com cachaça, suco de limão-galego e licor maraschino. Em qualquer um dos casos, por favor, decore o coquetel com uma bela cereja. Veja a receita. 

Aviador. Foto: Fernando Sciarra|Estadão

Amazônia Fizz

Drinque original: gim fizz

Os drinques da "família fizz", feitos com um destilado, suco de limão e água com gás, são super refrescantes e super fáceis de fazer. Aqui, substitua o gim pela cachaça branca e o limão-taiti pelo galego. Confira a receita.

Amazônia Fizz. Foto: Fernando Sciarra|Estadão

Le vieux jamaru

Drinque original: Vieux Carré

O Vieux Carré foi criado na década de 1930 em um dos grandes berços da coquetelaria: o bar Carousel, em New Orleans. O drinque foi batizado com nome francês (significa, literalmente, "praça velha") para o famoso French Quarter da cidade, onde se acumulam bares de drinques e de jazz. É feito com bourbon, conhaque, vermute tinto, licor Bénédictine e dois tipos de bitter. Na versão do bartender Fábio La Pietra, do SubAstor, a cachaça entra no lugar do conhaque e vinho do Porto substitui o vermute, enquanto os outros ingredientes são mantidos. E para abrasileirar o nome... jamaru é o nome da planta que dá a cabaça, muito comum na região central do País. Confira a receita.  

Le vieux jamaru. Foto: Roberto Seba/Estadão

Cachaça sour

Drinque original: pisco sour 

Enquanto Chile e Peru disputam a paternidade do pisco, a cachaça é indiscutivelmente brasileira. E a nossa bebida combina perfeitamente com drinques de perfil mais azedo. Veja a receita. 

 Foto: Codo Meletti|Estadão

Tiki made in Brasil

Drinque original: tiki com rum

Ok, tiki não é um coquetel específico. É uma família de drinques originária do Havaí e da Polinésia. De maneira geral, são feitos com rum e têm perfil frutado e tropical, com apresentações coloridas cheias de elementos que beiram o cafona. Aqui, mantemos a profusão de frutas, cores, aromas e sabores. Mas usamos cachaça e frutas frescas como caju, manga e abacaxi. Veja a receita. 

Tiki Made in Brasil. Foto: Fernando Sciarra|Estadão

Mais cachaça

Não curtiu nada disso e quer fazer a boa e confiável caipirinha? Aqui está a receita. 

Quer saber mais sobre cachaça? ● Aprenda a identificar, no copo, uma boa bebida. ● Confira nosso dicionário de termos, para entender a produção e os rótulos.  ● Leve a aguardente para a cozinha com 13 receitas, entre doces e salgados. 

Em vez de mojito, bujito. Nada de negroni, neguin. Uísque sour? Não, azedinho.

Grandes clássicos da coquetelaria mundial podem ganhar versões bem brasileiras quando feitos com a aguardente nacional.  

Aproveita que hoje é celebrado o Dia Nacional da Cachaça para preparar esses drinques em casa e molhar o bico com a marvada. 

Cachaça tônica

Drinque original: gim tônica

Sai o gim, entra a cachaça. Fácil de fazer, refrescante e com sabor ainda mais complexo que o drinque original - veja como fazer. Na verdade, aqui, as possibilidades são tantas que você pode escolher como combinar cachaças (envelhecidas em diferentes tipos de madeira) e ingredientes (limão, gengibre, laranja...) para criar coquetéis de diferentes personalidades. Saiba mais.  

Cachaça tônica. Foto: Fernando Sciarra|Estadão

Bujito

Drinque original: mojito

Mojito de cachaça vira o que? Bujito! Com limão-taiti e folhinhas de hortelã. Veja a receita. 

Bujito. Foto: Fernando Sciarra|Estadão

Azedinho

Drinque original: uísque sour

Refrescância de limão, doçura de rapadura, textura de clara de ovo: uma versão bem brasileira do uísque sour. Confira a receita.

Azedinho. Foto: Fernando Sciarra|Estadão

Neguin

Drinque original: negroni

Quem gosta de negroni, também pode beber neguin. Com cachaça envelhecida, Fernet Branca, Punt e Mes e laranja, criação do bartender Laércio Zulu, que também batizou este drinque. Veja a receita. 

Neguin. Foto: Fernando Sciarra|Estadão

Medeiros Connection

Drinque original: Manhattan

Sai o uísque, entra a cachaça. Mas ficam o vermute tinto e os bitters. O nome foi dado em homenagem à Vila Medeiros, bairro do restaurante Mocotó, onde o bartender Aharon Rosa trabalhava quando criou este drinque. Confira a receita. 

Medeiros Connection. Foto: Roberto Seba/Estadão

Leviana

Drinque original: daiquiri

O clássico cubano, feito com rum, suco de limão e açúcar, ganha cara brasileira ao ser preparado com cachaça, suco de caju e rapadura. O nome é em homenagem à música do Rei do Brega, Reginaldo Rossi. Veja a receita. 

Meu Side Car

Drinque original: sidecar

Um coquetel clássico, das antigas, feito com conhaque e licor de laranja, ganha ares mais tropicais e mais frescor. Essa versão leva cachaça, suco de laranja e cubos de abacaxi. Confira a receita. 

Meu Side Car. Foto: Fernando Sciarra/Estadão

Aviador

Drinque original: aviation

Simples e elegante, o aviation é feito com gim, suco de limão e licor maraschino. Não menos sofisticada é a versão com cachaça, suco de limão-galego e licor maraschino. Em qualquer um dos casos, por favor, decore o coquetel com uma bela cereja. Veja a receita. 

Aviador. Foto: Fernando Sciarra|Estadão

Amazônia Fizz

Drinque original: gim fizz

Os drinques da "família fizz", feitos com um destilado, suco de limão e água com gás, são super refrescantes e super fáceis de fazer. Aqui, substitua o gim pela cachaça branca e o limão-taiti pelo galego. Confira a receita.

Amazônia Fizz. Foto: Fernando Sciarra|Estadão

Le vieux jamaru

Drinque original: Vieux Carré

O Vieux Carré foi criado na década de 1930 em um dos grandes berços da coquetelaria: o bar Carousel, em New Orleans. O drinque foi batizado com nome francês (significa, literalmente, "praça velha") para o famoso French Quarter da cidade, onde se acumulam bares de drinques e de jazz. É feito com bourbon, conhaque, vermute tinto, licor Bénédictine e dois tipos de bitter. Na versão do bartender Fábio La Pietra, do SubAstor, a cachaça entra no lugar do conhaque e vinho do Porto substitui o vermute, enquanto os outros ingredientes são mantidos. E para abrasileirar o nome... jamaru é o nome da planta que dá a cabaça, muito comum na região central do País. Confira a receita.  

Le vieux jamaru. Foto: Roberto Seba/Estadão

Cachaça sour

Drinque original: pisco sour 

Enquanto Chile e Peru disputam a paternidade do pisco, a cachaça é indiscutivelmente brasileira. E a nossa bebida combina perfeitamente com drinques de perfil mais azedo. Veja a receita. 

 Foto: Codo Meletti|Estadão

Tiki made in Brasil

Drinque original: tiki com rum

Ok, tiki não é um coquetel específico. É uma família de drinques originária do Havaí e da Polinésia. De maneira geral, são feitos com rum e têm perfil frutado e tropical, com apresentações coloridas cheias de elementos que beiram o cafona. Aqui, mantemos a profusão de frutas, cores, aromas e sabores. Mas usamos cachaça e frutas frescas como caju, manga e abacaxi. Veja a receita. 

Tiki Made in Brasil. Foto: Fernando Sciarra|Estadão

Mais cachaça

Não curtiu nada disso e quer fazer a boa e confiável caipirinha? Aqui está a receita. 

Quer saber mais sobre cachaça? ● Aprenda a identificar, no copo, uma boa bebida. ● Confira nosso dicionário de termos, para entender a produção e os rótulos.  ● Leve a aguardente para a cozinha com 13 receitas, entre doces e salgados. 

Em vez de mojito, bujito. Nada de negroni, neguin. Uísque sour? Não, azedinho.

Grandes clássicos da coquetelaria mundial podem ganhar versões bem brasileiras quando feitos com a aguardente nacional.  

Aproveita que hoje é celebrado o Dia Nacional da Cachaça para preparar esses drinques em casa e molhar o bico com a marvada. 

Cachaça tônica

Drinque original: gim tônica

Sai o gim, entra a cachaça. Fácil de fazer, refrescante e com sabor ainda mais complexo que o drinque original - veja como fazer. Na verdade, aqui, as possibilidades são tantas que você pode escolher como combinar cachaças (envelhecidas em diferentes tipos de madeira) e ingredientes (limão, gengibre, laranja...) para criar coquetéis de diferentes personalidades. Saiba mais.  

Cachaça tônica. Foto: Fernando Sciarra|Estadão

Bujito

Drinque original: mojito

Mojito de cachaça vira o que? Bujito! Com limão-taiti e folhinhas de hortelã. Veja a receita. 

Bujito. Foto: Fernando Sciarra|Estadão

Azedinho

Drinque original: uísque sour

Refrescância de limão, doçura de rapadura, textura de clara de ovo: uma versão bem brasileira do uísque sour. Confira a receita.

Azedinho. Foto: Fernando Sciarra|Estadão

Neguin

Drinque original: negroni

Quem gosta de negroni, também pode beber neguin. Com cachaça envelhecida, Fernet Branca, Punt e Mes e laranja, criação do bartender Laércio Zulu, que também batizou este drinque. Veja a receita. 

Neguin. Foto: Fernando Sciarra|Estadão

Medeiros Connection

Drinque original: Manhattan

Sai o uísque, entra a cachaça. Mas ficam o vermute tinto e os bitters. O nome foi dado em homenagem à Vila Medeiros, bairro do restaurante Mocotó, onde o bartender Aharon Rosa trabalhava quando criou este drinque. Confira a receita. 

Medeiros Connection. Foto: Roberto Seba/Estadão

Leviana

Drinque original: daiquiri

O clássico cubano, feito com rum, suco de limão e açúcar, ganha cara brasileira ao ser preparado com cachaça, suco de caju e rapadura. O nome é em homenagem à música do Rei do Brega, Reginaldo Rossi. Veja a receita. 

Meu Side Car

Drinque original: sidecar

Um coquetel clássico, das antigas, feito com conhaque e licor de laranja, ganha ares mais tropicais e mais frescor. Essa versão leva cachaça, suco de laranja e cubos de abacaxi. Confira a receita. 

Meu Side Car. Foto: Fernando Sciarra/Estadão

Aviador

Drinque original: aviation

Simples e elegante, o aviation é feito com gim, suco de limão e licor maraschino. Não menos sofisticada é a versão com cachaça, suco de limão-galego e licor maraschino. Em qualquer um dos casos, por favor, decore o coquetel com uma bela cereja. Veja a receita. 

Aviador. Foto: Fernando Sciarra|Estadão

Amazônia Fizz

Drinque original: gim fizz

Os drinques da "família fizz", feitos com um destilado, suco de limão e água com gás, são super refrescantes e super fáceis de fazer. Aqui, substitua o gim pela cachaça branca e o limão-taiti pelo galego. Confira a receita.

Amazônia Fizz. Foto: Fernando Sciarra|Estadão

Le vieux jamaru

Drinque original: Vieux Carré

O Vieux Carré foi criado na década de 1930 em um dos grandes berços da coquetelaria: o bar Carousel, em New Orleans. O drinque foi batizado com nome francês (significa, literalmente, "praça velha") para o famoso French Quarter da cidade, onde se acumulam bares de drinques e de jazz. É feito com bourbon, conhaque, vermute tinto, licor Bénédictine e dois tipos de bitter. Na versão do bartender Fábio La Pietra, do SubAstor, a cachaça entra no lugar do conhaque e vinho do Porto substitui o vermute, enquanto os outros ingredientes são mantidos. E para abrasileirar o nome... jamaru é o nome da planta que dá a cabaça, muito comum na região central do País. Confira a receita.  

Le vieux jamaru. Foto: Roberto Seba/Estadão

Cachaça sour

Drinque original: pisco sour 

Enquanto Chile e Peru disputam a paternidade do pisco, a cachaça é indiscutivelmente brasileira. E a nossa bebida combina perfeitamente com drinques de perfil mais azedo. Veja a receita. 

 Foto: Codo Meletti|Estadão

Tiki made in Brasil

Drinque original: tiki com rum

Ok, tiki não é um coquetel específico. É uma família de drinques originária do Havaí e da Polinésia. De maneira geral, são feitos com rum e têm perfil frutado e tropical, com apresentações coloridas cheias de elementos que beiram o cafona. Aqui, mantemos a profusão de frutas, cores, aromas e sabores. Mas usamos cachaça e frutas frescas como caju, manga e abacaxi. Veja a receita. 

Tiki Made in Brasil. Foto: Fernando Sciarra|Estadão

Mais cachaça

Não curtiu nada disso e quer fazer a boa e confiável caipirinha? Aqui está a receita. 

Quer saber mais sobre cachaça? ● Aprenda a identificar, no copo, uma boa bebida. ● Confira nosso dicionário de termos, para entender a produção e os rótulos.  ● Leve a aguardente para a cozinha com 13 receitas, entre doces e salgados. 

Em vez de mojito, bujito. Nada de negroni, neguin. Uísque sour? Não, azedinho.

Grandes clássicos da coquetelaria mundial podem ganhar versões bem brasileiras quando feitos com a aguardente nacional.  

Aproveita que hoje é celebrado o Dia Nacional da Cachaça para preparar esses drinques em casa e molhar o bico com a marvada. 

Cachaça tônica

Drinque original: gim tônica

Sai o gim, entra a cachaça. Fácil de fazer, refrescante e com sabor ainda mais complexo que o drinque original - veja como fazer. Na verdade, aqui, as possibilidades são tantas que você pode escolher como combinar cachaças (envelhecidas em diferentes tipos de madeira) e ingredientes (limão, gengibre, laranja...) para criar coquetéis de diferentes personalidades. Saiba mais.  

Cachaça tônica. Foto: Fernando Sciarra|Estadão

Bujito

Drinque original: mojito

Mojito de cachaça vira o que? Bujito! Com limão-taiti e folhinhas de hortelã. Veja a receita. 

Bujito. Foto: Fernando Sciarra|Estadão

Azedinho

Drinque original: uísque sour

Refrescância de limão, doçura de rapadura, textura de clara de ovo: uma versão bem brasileira do uísque sour. Confira a receita.

Azedinho. Foto: Fernando Sciarra|Estadão

Neguin

Drinque original: negroni

Quem gosta de negroni, também pode beber neguin. Com cachaça envelhecida, Fernet Branca, Punt e Mes e laranja, criação do bartender Laércio Zulu, que também batizou este drinque. Veja a receita. 

Neguin. Foto: Fernando Sciarra|Estadão

Medeiros Connection

Drinque original: Manhattan

Sai o uísque, entra a cachaça. Mas ficam o vermute tinto e os bitters. O nome foi dado em homenagem à Vila Medeiros, bairro do restaurante Mocotó, onde o bartender Aharon Rosa trabalhava quando criou este drinque. Confira a receita. 

Medeiros Connection. Foto: Roberto Seba/Estadão

Leviana

Drinque original: daiquiri

O clássico cubano, feito com rum, suco de limão e açúcar, ganha cara brasileira ao ser preparado com cachaça, suco de caju e rapadura. O nome é em homenagem à música do Rei do Brega, Reginaldo Rossi. Veja a receita. 

Meu Side Car

Drinque original: sidecar

Um coquetel clássico, das antigas, feito com conhaque e licor de laranja, ganha ares mais tropicais e mais frescor. Essa versão leva cachaça, suco de laranja e cubos de abacaxi. Confira a receita. 

Meu Side Car. Foto: Fernando Sciarra/Estadão

Aviador

Drinque original: aviation

Simples e elegante, o aviation é feito com gim, suco de limão e licor maraschino. Não menos sofisticada é a versão com cachaça, suco de limão-galego e licor maraschino. Em qualquer um dos casos, por favor, decore o coquetel com uma bela cereja. Veja a receita. 

Aviador. Foto: Fernando Sciarra|Estadão

Amazônia Fizz

Drinque original: gim fizz

Os drinques da "família fizz", feitos com um destilado, suco de limão e água com gás, são super refrescantes e super fáceis de fazer. Aqui, substitua o gim pela cachaça branca e o limão-taiti pelo galego. Confira a receita.

Amazônia Fizz. Foto: Fernando Sciarra|Estadão

Le vieux jamaru

Drinque original: Vieux Carré

O Vieux Carré foi criado na década de 1930 em um dos grandes berços da coquetelaria: o bar Carousel, em New Orleans. O drinque foi batizado com nome francês (significa, literalmente, "praça velha") para o famoso French Quarter da cidade, onde se acumulam bares de drinques e de jazz. É feito com bourbon, conhaque, vermute tinto, licor Bénédictine e dois tipos de bitter. Na versão do bartender Fábio La Pietra, do SubAstor, a cachaça entra no lugar do conhaque e vinho do Porto substitui o vermute, enquanto os outros ingredientes são mantidos. E para abrasileirar o nome... jamaru é o nome da planta que dá a cabaça, muito comum na região central do País. Confira a receita.  

Le vieux jamaru. Foto: Roberto Seba/Estadão

Cachaça sour

Drinque original: pisco sour 

Enquanto Chile e Peru disputam a paternidade do pisco, a cachaça é indiscutivelmente brasileira. E a nossa bebida combina perfeitamente com drinques de perfil mais azedo. Veja a receita. 

 Foto: Codo Meletti|Estadão

Tiki made in Brasil

Drinque original: tiki com rum

Ok, tiki não é um coquetel específico. É uma família de drinques originária do Havaí e da Polinésia. De maneira geral, são feitos com rum e têm perfil frutado e tropical, com apresentações coloridas cheias de elementos que beiram o cafona. Aqui, mantemos a profusão de frutas, cores, aromas e sabores. Mas usamos cachaça e frutas frescas como caju, manga e abacaxi. Veja a receita. 

Tiki Made in Brasil. Foto: Fernando Sciarra|Estadão

Mais cachaça

Não curtiu nada disso e quer fazer a boa e confiável caipirinha? Aqui está a receita. 

Quer saber mais sobre cachaça? ● Aprenda a identificar, no copo, uma boa bebida. ● Confira nosso dicionário de termos, para entender a produção e os rótulos.  ● Leve a aguardente para a cozinha com 13 receitas, entre doces e salgados. 

Em vez de mojito, bujito. Nada de negroni, neguin. Uísque sour? Não, azedinho.

Grandes clássicos da coquetelaria mundial podem ganhar versões bem brasileiras quando feitos com a aguardente nacional.  

Aproveita que hoje é celebrado o Dia Nacional da Cachaça para preparar esses drinques em casa e molhar o bico com a marvada. 

Cachaça tônica

Drinque original: gim tônica

Sai o gim, entra a cachaça. Fácil de fazer, refrescante e com sabor ainda mais complexo que o drinque original - veja como fazer. Na verdade, aqui, as possibilidades são tantas que você pode escolher como combinar cachaças (envelhecidas em diferentes tipos de madeira) e ingredientes (limão, gengibre, laranja...) para criar coquetéis de diferentes personalidades. Saiba mais.  

Cachaça tônica. Foto: Fernando Sciarra|Estadão

Bujito

Drinque original: mojito

Mojito de cachaça vira o que? Bujito! Com limão-taiti e folhinhas de hortelã. Veja a receita. 

Bujito. Foto: Fernando Sciarra|Estadão

Azedinho

Drinque original: uísque sour

Refrescância de limão, doçura de rapadura, textura de clara de ovo: uma versão bem brasileira do uísque sour. Confira a receita.

Azedinho. Foto: Fernando Sciarra|Estadão

Neguin

Drinque original: negroni

Quem gosta de negroni, também pode beber neguin. Com cachaça envelhecida, Fernet Branca, Punt e Mes e laranja, criação do bartender Laércio Zulu, que também batizou este drinque. Veja a receita. 

Neguin. Foto: Fernando Sciarra|Estadão

Medeiros Connection

Drinque original: Manhattan

Sai o uísque, entra a cachaça. Mas ficam o vermute tinto e os bitters. O nome foi dado em homenagem à Vila Medeiros, bairro do restaurante Mocotó, onde o bartender Aharon Rosa trabalhava quando criou este drinque. Confira a receita. 

Medeiros Connection. Foto: Roberto Seba/Estadão

Leviana

Drinque original: daiquiri

O clássico cubano, feito com rum, suco de limão e açúcar, ganha cara brasileira ao ser preparado com cachaça, suco de caju e rapadura. O nome é em homenagem à música do Rei do Brega, Reginaldo Rossi. Veja a receita. 

Meu Side Car

Drinque original: sidecar

Um coquetel clássico, das antigas, feito com conhaque e licor de laranja, ganha ares mais tropicais e mais frescor. Essa versão leva cachaça, suco de laranja e cubos de abacaxi. Confira a receita. 

Meu Side Car. Foto: Fernando Sciarra/Estadão

Aviador

Drinque original: aviation

Simples e elegante, o aviation é feito com gim, suco de limão e licor maraschino. Não menos sofisticada é a versão com cachaça, suco de limão-galego e licor maraschino. Em qualquer um dos casos, por favor, decore o coquetel com uma bela cereja. Veja a receita. 

Aviador. Foto: Fernando Sciarra|Estadão

Amazônia Fizz

Drinque original: gim fizz

Os drinques da "família fizz", feitos com um destilado, suco de limão e água com gás, são super refrescantes e super fáceis de fazer. Aqui, substitua o gim pela cachaça branca e o limão-taiti pelo galego. Confira a receita.

Amazônia Fizz. Foto: Fernando Sciarra|Estadão

Le vieux jamaru

Drinque original: Vieux Carré

O Vieux Carré foi criado na década de 1930 em um dos grandes berços da coquetelaria: o bar Carousel, em New Orleans. O drinque foi batizado com nome francês (significa, literalmente, "praça velha") para o famoso French Quarter da cidade, onde se acumulam bares de drinques e de jazz. É feito com bourbon, conhaque, vermute tinto, licor Bénédictine e dois tipos de bitter. Na versão do bartender Fábio La Pietra, do SubAstor, a cachaça entra no lugar do conhaque e vinho do Porto substitui o vermute, enquanto os outros ingredientes são mantidos. E para abrasileirar o nome... jamaru é o nome da planta que dá a cabaça, muito comum na região central do País. Confira a receita.  

Le vieux jamaru. Foto: Roberto Seba/Estadão

Cachaça sour

Drinque original: pisco sour 

Enquanto Chile e Peru disputam a paternidade do pisco, a cachaça é indiscutivelmente brasileira. E a nossa bebida combina perfeitamente com drinques de perfil mais azedo. Veja a receita. 

 Foto: Codo Meletti|Estadão

Tiki made in Brasil

Drinque original: tiki com rum

Ok, tiki não é um coquetel específico. É uma família de drinques originária do Havaí e da Polinésia. De maneira geral, são feitos com rum e têm perfil frutado e tropical, com apresentações coloridas cheias de elementos que beiram o cafona. Aqui, mantemos a profusão de frutas, cores, aromas e sabores. Mas usamos cachaça e frutas frescas como caju, manga e abacaxi. Veja a receita. 

Tiki Made in Brasil. Foto: Fernando Sciarra|Estadão

Mais cachaça

Não curtiu nada disso e quer fazer a boa e confiável caipirinha? Aqui está a receita. 

Quer saber mais sobre cachaça? ● Aprenda a identificar, no copo, uma boa bebida. ● Confira nosso dicionário de termos, para entender a produção e os rótulos.  ● Leve a aguardente para a cozinha com 13 receitas, entre doces e salgados. 

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