Café para comer foi criado por amigo de Claude Troisgros, em sua cidade natal


Espresso e café com leite mastigáveis lembram chocolate e são hits em confeitaria francesa

Por Fernanda Meneguetti

Parece, mas não é. A textura ao mesmo tempo crocante e macia, as tonalidades de marrom... Aroma e sabor, porém, entregam: não é chocolate, é café em tablete! Como numa boa xícara, sente-se acidez, dulçor e corpo aveludado. É possível tomá-lo, ops, comê-lo purinho ou com leite.

Feito com grãos 100% arábica do Brasil, o carré de café® (quadrado de café) é um jeito diferente de se saborear o ingrediente. Pouco açucarada, mas nada light (100 gramas têm 528 calorias), as barras também podem ser usada em bolos, cremes, sorvetes e outras sobremesas.

A versão noir tem notas tostadas de caramelo e amêndoas, a láctea é mais untuosa, como um bom cappuccino (€ 5,40, 50g). Ambas são exclusividade da Maison Pralus e foram desenvolvidas pelo chocolatier François Pralus, em Roanne, na França.

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A confeitaria de sua família existe desde 1948 e é mais conhecida pela praluline, um pão metade brioche, metade praline (amêndoa coberta com açúcar) rosa. Por uma coisa e outra, o filho de padeiro-confeiteiro tornou-se aprendiz desde cedo, trabalhou com grandes nomes da pâtisserie, até que, aos 22 anos, mudou-se para Búzios.

Eram os anos 1980 e seu amigo de infância, Claude Troisgros, tinha aberto um restaurante no balneário: “Eu não era cozinheiro, mas ele precisava de alguém na cozinha e de um golpe virei o chef. Búzios era a Saint-Tropez do Brasil, o restaurante só abria à noite... foram dois anos de felicidade!”.

Desse período, nasceu a paixão por produtos brasileiros. Mais tarde, quando debruçou-se ao estudo do cacau, François voltou-se à Bahia, mas estabeleceu a própria plantação em Madagascar, no ano 2000. Doze anos mais tarde, passou a colher os frutos. Literalmente.

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Com o café foi diferente: “Eu já tinha meu laboratório inteiramente dedicado ao chocolate. Fui um dos poucos chocolatiers a torrar as próprias favas de cacau e, de fato, fazer um chocolate de A a Z. Com o café, faço quase a mesma coisa, mas não planto”.

“Em vez de comprar de fornecedores especializados, eu mesmo torro os grãos a mais de 100°C, para secar e para liberar seus aromas. Em seguida, são prensados, moídos e misturados com açúcar e manteiga de cacau”, conta ele.

Embora o processo seja muito semelhante ao do chocolate, chegar ao resultado não foi imediato, “foram semanas de noites sem dormir para obter um produto único no mundo”. Ah, como a bebida, os tabletes são estimulantes e ricos em antioxidantes.

Parece, mas não é. A textura ao mesmo tempo crocante e macia, as tonalidades de marrom... Aroma e sabor, porém, entregam: não é chocolate, é café em tablete! Como numa boa xícara, sente-se acidez, dulçor e corpo aveludado. É possível tomá-lo, ops, comê-lo purinho ou com leite.

Feito com grãos 100% arábica do Brasil, o carré de café® (quadrado de café) é um jeito diferente de se saborear o ingrediente. Pouco açucarada, mas nada light (100 gramas têm 528 calorias), as barras também podem ser usada em bolos, cremes, sorvetes e outras sobremesas.

A versão noir tem notas tostadas de caramelo e amêndoas, a láctea é mais untuosa, como um bom cappuccino (€ 5,40, 50g). Ambas são exclusividade da Maison Pralus e foram desenvolvidas pelo chocolatier François Pralus, em Roanne, na França.

A confeitaria de sua família existe desde 1948 e é mais conhecida pela praluline, um pão metade brioche, metade praline (amêndoa coberta com açúcar) rosa. Por uma coisa e outra, o filho de padeiro-confeiteiro tornou-se aprendiz desde cedo, trabalhou com grandes nomes da pâtisserie, até que, aos 22 anos, mudou-se para Búzios.

Eram os anos 1980 e seu amigo de infância, Claude Troisgros, tinha aberto um restaurante no balneário: “Eu não era cozinheiro, mas ele precisava de alguém na cozinha e de um golpe virei o chef. Búzios era a Saint-Tropez do Brasil, o restaurante só abria à noite... foram dois anos de felicidade!”.

Desse período, nasceu a paixão por produtos brasileiros. Mais tarde, quando debruçou-se ao estudo do cacau, François voltou-se à Bahia, mas estabeleceu a própria plantação em Madagascar, no ano 2000. Doze anos mais tarde, passou a colher os frutos. Literalmente.

Com o café foi diferente: “Eu já tinha meu laboratório inteiramente dedicado ao chocolate. Fui um dos poucos chocolatiers a torrar as próprias favas de cacau e, de fato, fazer um chocolate de A a Z. Com o café, faço quase a mesma coisa, mas não planto”.

“Em vez de comprar de fornecedores especializados, eu mesmo torro os grãos a mais de 100°C, para secar e para liberar seus aromas. Em seguida, são prensados, moídos e misturados com açúcar e manteiga de cacau”, conta ele.

Embora o processo seja muito semelhante ao do chocolate, chegar ao resultado não foi imediato, “foram semanas de noites sem dormir para obter um produto único no mundo”. Ah, como a bebida, os tabletes são estimulantes e ricos em antioxidantes.

Parece, mas não é. A textura ao mesmo tempo crocante e macia, as tonalidades de marrom... Aroma e sabor, porém, entregam: não é chocolate, é café em tablete! Como numa boa xícara, sente-se acidez, dulçor e corpo aveludado. É possível tomá-lo, ops, comê-lo purinho ou com leite.

Feito com grãos 100% arábica do Brasil, o carré de café® (quadrado de café) é um jeito diferente de se saborear o ingrediente. Pouco açucarada, mas nada light (100 gramas têm 528 calorias), as barras também podem ser usada em bolos, cremes, sorvetes e outras sobremesas.

A versão noir tem notas tostadas de caramelo e amêndoas, a láctea é mais untuosa, como um bom cappuccino (€ 5,40, 50g). Ambas são exclusividade da Maison Pralus e foram desenvolvidas pelo chocolatier François Pralus, em Roanne, na França.

A confeitaria de sua família existe desde 1948 e é mais conhecida pela praluline, um pão metade brioche, metade praline (amêndoa coberta com açúcar) rosa. Por uma coisa e outra, o filho de padeiro-confeiteiro tornou-se aprendiz desde cedo, trabalhou com grandes nomes da pâtisserie, até que, aos 22 anos, mudou-se para Búzios.

Eram os anos 1980 e seu amigo de infância, Claude Troisgros, tinha aberto um restaurante no balneário: “Eu não era cozinheiro, mas ele precisava de alguém na cozinha e de um golpe virei o chef. Búzios era a Saint-Tropez do Brasil, o restaurante só abria à noite... foram dois anos de felicidade!”.

Desse período, nasceu a paixão por produtos brasileiros. Mais tarde, quando debruçou-se ao estudo do cacau, François voltou-se à Bahia, mas estabeleceu a própria plantação em Madagascar, no ano 2000. Doze anos mais tarde, passou a colher os frutos. Literalmente.

Com o café foi diferente: “Eu já tinha meu laboratório inteiramente dedicado ao chocolate. Fui um dos poucos chocolatiers a torrar as próprias favas de cacau e, de fato, fazer um chocolate de A a Z. Com o café, faço quase a mesma coisa, mas não planto”.

“Em vez de comprar de fornecedores especializados, eu mesmo torro os grãos a mais de 100°C, para secar e para liberar seus aromas. Em seguida, são prensados, moídos e misturados com açúcar e manteiga de cacau”, conta ele.

Embora o processo seja muito semelhante ao do chocolate, chegar ao resultado não foi imediato, “foram semanas de noites sem dormir para obter um produto único no mundo”. Ah, como a bebida, os tabletes são estimulantes e ricos em antioxidantes.

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