Carne cultivada em laboratório tem venda autorizada nos EUA


Produto é feito a partir de células extraídas de ovos e penas

Por Gabriel Assumpção
Atualização:

O Departamento de Agricultura dos EUA (USDA) liberou a comercialização de carnes feitas em laboratório, cultivadas a partir de células de animais vivos. A tecnologia não é novidade, mas é a primeira vez que produtos do gênero podem ser comercializados em território americano. A autorização foi concedida às empresas Upside Foods e Good Meat, que recentemente desenvolveram um tipo de carne de frango artificial que pode ser produzida em larga escala.

Não se engane: nenhuma das carnes pode ser considerada vegetariana, afinal são provenientes da célula animal. Ao contrário das carnes à base de plantas, o produto conta sim com proteína animal, mas não envolve o abate dos bichos. Inclusive, no caso da carne de frango, o material genético pode ser extraído de penas e ovos.

A tecnologia que envolve a produção é avançada, mas fácil de entender. Células-tronco são extraídas diretamente dos animais e colocadas em tanques chamados de biorreatores, que simulam um ambiente semelhante ao corpo do animal. Nos tanques, as células se multiplicam, e formam tecido, músculo e gordura. Depois de desenvolvida completamente, a carne é moldada no formato desejado, que simula cortes conhecidos.

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Carne de frango cultivada da Upside Foods Foto: Divulgação @upsidefoods

Nos EUA, a carne cultivada ainda não está disponível em supermercados, mas o frango desenvolvido pela Upside Foods já estreou em um restaurante americano. Não é qualquer um que pode consumi-lo: o restaurante fez um concurso em suas redes sociais, e os ganhadores puderam experimentar a novidade por apenas um dólar.

Em Singapura, a carne cultivada em laboratório já se tornou comum em diversos estabelecimentos, dos supermercados às feiras de rua. O país autorizou a venda de produtos feitos à base de células-tronco em 2020, e a carne cultivada se popularizou rapidamente no país.

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De acordo com as empresas americanas, a carne cultivada é uma alternativa que traz benefícios ambientais, diminuindo a emissão de carbono que envolve a produção de carne tradicional. Alguns cientistas alertam, no entanto, que a produção de carne em laboratório ainda gasta muita energia em sua produção.

O Departamento de Agricultura dos EUA (USDA) liberou a comercialização de carnes feitas em laboratório, cultivadas a partir de células de animais vivos. A tecnologia não é novidade, mas é a primeira vez que produtos do gênero podem ser comercializados em território americano. A autorização foi concedida às empresas Upside Foods e Good Meat, que recentemente desenvolveram um tipo de carne de frango artificial que pode ser produzida em larga escala.

Não se engane: nenhuma das carnes pode ser considerada vegetariana, afinal são provenientes da célula animal. Ao contrário das carnes à base de plantas, o produto conta sim com proteína animal, mas não envolve o abate dos bichos. Inclusive, no caso da carne de frango, o material genético pode ser extraído de penas e ovos.

A tecnologia que envolve a produção é avançada, mas fácil de entender. Células-tronco são extraídas diretamente dos animais e colocadas em tanques chamados de biorreatores, que simulam um ambiente semelhante ao corpo do animal. Nos tanques, as células se multiplicam, e formam tecido, músculo e gordura. Depois de desenvolvida completamente, a carne é moldada no formato desejado, que simula cortes conhecidos.

Carne de frango cultivada da Upside Foods Foto: Divulgação @upsidefoods

Nos EUA, a carne cultivada ainda não está disponível em supermercados, mas o frango desenvolvido pela Upside Foods já estreou em um restaurante americano. Não é qualquer um que pode consumi-lo: o restaurante fez um concurso em suas redes sociais, e os ganhadores puderam experimentar a novidade por apenas um dólar.

Em Singapura, a carne cultivada em laboratório já se tornou comum em diversos estabelecimentos, dos supermercados às feiras de rua. O país autorizou a venda de produtos feitos à base de células-tronco em 2020, e a carne cultivada se popularizou rapidamente no país.

De acordo com as empresas americanas, a carne cultivada é uma alternativa que traz benefícios ambientais, diminuindo a emissão de carbono que envolve a produção de carne tradicional. Alguns cientistas alertam, no entanto, que a produção de carne em laboratório ainda gasta muita energia em sua produção.

O Departamento de Agricultura dos EUA (USDA) liberou a comercialização de carnes feitas em laboratório, cultivadas a partir de células de animais vivos. A tecnologia não é novidade, mas é a primeira vez que produtos do gênero podem ser comercializados em território americano. A autorização foi concedida às empresas Upside Foods e Good Meat, que recentemente desenvolveram um tipo de carne de frango artificial que pode ser produzida em larga escala.

Não se engane: nenhuma das carnes pode ser considerada vegetariana, afinal são provenientes da célula animal. Ao contrário das carnes à base de plantas, o produto conta sim com proteína animal, mas não envolve o abate dos bichos. Inclusive, no caso da carne de frango, o material genético pode ser extraído de penas e ovos.

A tecnologia que envolve a produção é avançada, mas fácil de entender. Células-tronco são extraídas diretamente dos animais e colocadas em tanques chamados de biorreatores, que simulam um ambiente semelhante ao corpo do animal. Nos tanques, as células se multiplicam, e formam tecido, músculo e gordura. Depois de desenvolvida completamente, a carne é moldada no formato desejado, que simula cortes conhecidos.

Carne de frango cultivada da Upside Foods Foto: Divulgação @upsidefoods

Nos EUA, a carne cultivada ainda não está disponível em supermercados, mas o frango desenvolvido pela Upside Foods já estreou em um restaurante americano. Não é qualquer um que pode consumi-lo: o restaurante fez um concurso em suas redes sociais, e os ganhadores puderam experimentar a novidade por apenas um dólar.

Em Singapura, a carne cultivada em laboratório já se tornou comum em diversos estabelecimentos, dos supermercados às feiras de rua. O país autorizou a venda de produtos feitos à base de células-tronco em 2020, e a carne cultivada se popularizou rapidamente no país.

De acordo com as empresas americanas, a carne cultivada é uma alternativa que traz benefícios ambientais, diminuindo a emissão de carbono que envolve a produção de carne tradicional. Alguns cientistas alertam, no entanto, que a produção de carne em laboratório ainda gasta muita energia em sua produção.

O Departamento de Agricultura dos EUA (USDA) liberou a comercialização de carnes feitas em laboratório, cultivadas a partir de células de animais vivos. A tecnologia não é novidade, mas é a primeira vez que produtos do gênero podem ser comercializados em território americano. A autorização foi concedida às empresas Upside Foods e Good Meat, que recentemente desenvolveram um tipo de carne de frango artificial que pode ser produzida em larga escala.

Não se engane: nenhuma das carnes pode ser considerada vegetariana, afinal são provenientes da célula animal. Ao contrário das carnes à base de plantas, o produto conta sim com proteína animal, mas não envolve o abate dos bichos. Inclusive, no caso da carne de frango, o material genético pode ser extraído de penas e ovos.

A tecnologia que envolve a produção é avançada, mas fácil de entender. Células-tronco são extraídas diretamente dos animais e colocadas em tanques chamados de biorreatores, que simulam um ambiente semelhante ao corpo do animal. Nos tanques, as células se multiplicam, e formam tecido, músculo e gordura. Depois de desenvolvida completamente, a carne é moldada no formato desejado, que simula cortes conhecidos.

Carne de frango cultivada da Upside Foods Foto: Divulgação @upsidefoods

Nos EUA, a carne cultivada ainda não está disponível em supermercados, mas o frango desenvolvido pela Upside Foods já estreou em um restaurante americano. Não é qualquer um que pode consumi-lo: o restaurante fez um concurso em suas redes sociais, e os ganhadores puderam experimentar a novidade por apenas um dólar.

Em Singapura, a carne cultivada em laboratório já se tornou comum em diversos estabelecimentos, dos supermercados às feiras de rua. O país autorizou a venda de produtos feitos à base de células-tronco em 2020, e a carne cultivada se popularizou rapidamente no país.

De acordo com as empresas americanas, a carne cultivada é uma alternativa que traz benefícios ambientais, diminuindo a emissão de carbono que envolve a produção de carne tradicional. Alguns cientistas alertam, no entanto, que a produção de carne em laboratório ainda gasta muita energia em sua produção.

O Departamento de Agricultura dos EUA (USDA) liberou a comercialização de carnes feitas em laboratório, cultivadas a partir de células de animais vivos. A tecnologia não é novidade, mas é a primeira vez que produtos do gênero podem ser comercializados em território americano. A autorização foi concedida às empresas Upside Foods e Good Meat, que recentemente desenvolveram um tipo de carne de frango artificial que pode ser produzida em larga escala.

Não se engane: nenhuma das carnes pode ser considerada vegetariana, afinal são provenientes da célula animal. Ao contrário das carnes à base de plantas, o produto conta sim com proteína animal, mas não envolve o abate dos bichos. Inclusive, no caso da carne de frango, o material genético pode ser extraído de penas e ovos.

A tecnologia que envolve a produção é avançada, mas fácil de entender. Células-tronco são extraídas diretamente dos animais e colocadas em tanques chamados de biorreatores, que simulam um ambiente semelhante ao corpo do animal. Nos tanques, as células se multiplicam, e formam tecido, músculo e gordura. Depois de desenvolvida completamente, a carne é moldada no formato desejado, que simula cortes conhecidos.

Carne de frango cultivada da Upside Foods Foto: Divulgação @upsidefoods

Nos EUA, a carne cultivada ainda não está disponível em supermercados, mas o frango desenvolvido pela Upside Foods já estreou em um restaurante americano. Não é qualquer um que pode consumi-lo: o restaurante fez um concurso em suas redes sociais, e os ganhadores puderam experimentar a novidade por apenas um dólar.

Em Singapura, a carne cultivada em laboratório já se tornou comum em diversos estabelecimentos, dos supermercados às feiras de rua. O país autorizou a venda de produtos feitos à base de células-tronco em 2020, e a carne cultivada se popularizou rapidamente no país.

De acordo com as empresas americanas, a carne cultivada é uma alternativa que traz benefícios ambientais, diminuindo a emissão de carbono que envolve a produção de carne tradicional. Alguns cientistas alertam, no entanto, que a produção de carne em laboratório ainda gasta muita energia em sua produção.

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