Por aí: cozinha italiana sofisticada é atrativo do restaurante Simone, recém-aberto no Itaim


Massas, risotos e carnes à moda piemontesa levam ingredientes sofisticados e caros, preparados com excelência

Por Patrícia Ferraz
Atualização:
Salão do restaurante Simone, especializado na cozinha italiana piemontesa Foto: FELIPE RAU

Sempre cabe mais um restaurante de cozinha italiana em São Paulo – não chega a ser surpresa numa cidade em que na virada do século 20 viviam mais italianos do que brasileiros…O novo Simone, no Itaim, oferece comida piemontesa à base de ingredientes sofisticados e caros, preparados com excelência. Apesar do ambiente despretensioso, deve rivalizar com os italianos de alta gastronomia por aqui. Portanto, prepare o apetite e o bolso.

Ostras, caviar, trufas e porcini italiano se revezam no cardápio curto e de pratos tradicionais com leves toques autorais. A carne cruda é batida na ponta de faca e temperada aos costumes, com azeite e pimenta, mas chega com uma espuma densa de queijo grana padano (R$ 52). Há uma versão, notável, da mesma entrada, feita com atum fresco e caviar italiano (R$ 50).

continua após a publicidade

São seis opções de massa, entre elas o excelente ravioli del plin, recheado com uma combinação de carnes, vegetais, arroz e servido com molho denso à base de Barolo (R$ 152) e gnocchi com ostras e trufas de verão (R$ 140). Mas se eu fosse você pediria um tajarin, que é como os piemonteses chamam o tagliolini. Ele é fresco, cortado com faca, cozido al dente, sem exagero, ou seja, macio e firme. É a massa típica de Alba, a terra natal do chef Simone Paratella. Pode vir com ragu de coelho (R$ 130), ouriço, caviar e manteiga queimada (R$ 180), ou com trufas de verão (R$ 120) – primoroso, com manteiga de trufas feita na casa.

Carne Cruda com espuma de queijo grana padano, um dos pratos servidos no recém-aberto restaurante Simone, no Itaim Foto: FELIPE RAU

continua após a publicidade

Há um risoto de porcini frescos (R$ 120) – os cogumelos vêm congelados da Itália, assim que colhidos, são congelados a -18ºC, sem comprometer o frescor. O menu tem ainda bochecha de boi cozida no Barolo, com polenta e gorgonzola (R$ 138); medalhão de lagosta (R$ 161) e truta com aspargo e cogumelos morilles (R$ 148).

Senti falta de molhos mais simples e reclamei, depois de pagar a conta. Só então me mostraram o cardápio de almoço que vigora durante a semana, com uma seleção de molhos como o de tomate rústico; arrabiata; amatriciana, cacio e pepe. carbonara… com preços que variam de R$ 78 a R$ 110.

Só há vinhos italianos, porém alguns de melhores preços haviam “acabado”, o que parece estranho em uma casa aberta há três semanas e ainda com pouco movimento. Há, infelizmente, uma certa afetação no atendimento de bebidas, o que não se estende aos garçons e ao simpático chef – que nasceu em Alba, entrou na cozinha aos 14 anos, passou por restaurantes estrelados em Londres e se mudou para o Brasil há três anos, casado com uma brasileira, com quem abriu o Pasta Lab, em BH. Em São Paulo, associou-se ao dono do Lig-Lig, delivery de cozinha chinesa.

continua após a publicidade

Rua Pedroso Alvarenga 677, abre de quarta a sábado, das 12h às 15h e das 19h às 23h30. Domingo das 12h às 16h.

Salão do restaurante Simone, especializado na cozinha italiana piemontesa Foto: FELIPE RAU

Sempre cabe mais um restaurante de cozinha italiana em São Paulo – não chega a ser surpresa numa cidade em que na virada do século 20 viviam mais italianos do que brasileiros…O novo Simone, no Itaim, oferece comida piemontesa à base de ingredientes sofisticados e caros, preparados com excelência. Apesar do ambiente despretensioso, deve rivalizar com os italianos de alta gastronomia por aqui. Portanto, prepare o apetite e o bolso.

Ostras, caviar, trufas e porcini italiano se revezam no cardápio curto e de pratos tradicionais com leves toques autorais. A carne cruda é batida na ponta de faca e temperada aos costumes, com azeite e pimenta, mas chega com uma espuma densa de queijo grana padano (R$ 52). Há uma versão, notável, da mesma entrada, feita com atum fresco e caviar italiano (R$ 50).

São seis opções de massa, entre elas o excelente ravioli del plin, recheado com uma combinação de carnes, vegetais, arroz e servido com molho denso à base de Barolo (R$ 152) e gnocchi com ostras e trufas de verão (R$ 140). Mas se eu fosse você pediria um tajarin, que é como os piemonteses chamam o tagliolini. Ele é fresco, cortado com faca, cozido al dente, sem exagero, ou seja, macio e firme. É a massa típica de Alba, a terra natal do chef Simone Paratella. Pode vir com ragu de coelho (R$ 130), ouriço, caviar e manteiga queimada (R$ 180), ou com trufas de verão (R$ 120) – primoroso, com manteiga de trufas feita na casa.

Carne Cruda com espuma de queijo grana padano, um dos pratos servidos no recém-aberto restaurante Simone, no Itaim Foto: FELIPE RAU

Há um risoto de porcini frescos (R$ 120) – os cogumelos vêm congelados da Itália, assim que colhidos, são congelados a -18ºC, sem comprometer o frescor. O menu tem ainda bochecha de boi cozida no Barolo, com polenta e gorgonzola (R$ 138); medalhão de lagosta (R$ 161) e truta com aspargo e cogumelos morilles (R$ 148).

Senti falta de molhos mais simples e reclamei, depois de pagar a conta. Só então me mostraram o cardápio de almoço que vigora durante a semana, com uma seleção de molhos como o de tomate rústico; arrabiata; amatriciana, cacio e pepe. carbonara… com preços que variam de R$ 78 a R$ 110.

Só há vinhos italianos, porém alguns de melhores preços haviam “acabado”, o que parece estranho em uma casa aberta há três semanas e ainda com pouco movimento. Há, infelizmente, uma certa afetação no atendimento de bebidas, o que não se estende aos garçons e ao simpático chef – que nasceu em Alba, entrou na cozinha aos 14 anos, passou por restaurantes estrelados em Londres e se mudou para o Brasil há três anos, casado com uma brasileira, com quem abriu o Pasta Lab, em BH. Em São Paulo, associou-se ao dono do Lig-Lig, delivery de cozinha chinesa.

Rua Pedroso Alvarenga 677, abre de quarta a sábado, das 12h às 15h e das 19h às 23h30. Domingo das 12h às 16h.

Salão do restaurante Simone, especializado na cozinha italiana piemontesa Foto: FELIPE RAU

Sempre cabe mais um restaurante de cozinha italiana em São Paulo – não chega a ser surpresa numa cidade em que na virada do século 20 viviam mais italianos do que brasileiros…O novo Simone, no Itaim, oferece comida piemontesa à base de ingredientes sofisticados e caros, preparados com excelência. Apesar do ambiente despretensioso, deve rivalizar com os italianos de alta gastronomia por aqui. Portanto, prepare o apetite e o bolso.

Ostras, caviar, trufas e porcini italiano se revezam no cardápio curto e de pratos tradicionais com leves toques autorais. A carne cruda é batida na ponta de faca e temperada aos costumes, com azeite e pimenta, mas chega com uma espuma densa de queijo grana padano (R$ 52). Há uma versão, notável, da mesma entrada, feita com atum fresco e caviar italiano (R$ 50).

São seis opções de massa, entre elas o excelente ravioli del plin, recheado com uma combinação de carnes, vegetais, arroz e servido com molho denso à base de Barolo (R$ 152) e gnocchi com ostras e trufas de verão (R$ 140). Mas se eu fosse você pediria um tajarin, que é como os piemonteses chamam o tagliolini. Ele é fresco, cortado com faca, cozido al dente, sem exagero, ou seja, macio e firme. É a massa típica de Alba, a terra natal do chef Simone Paratella. Pode vir com ragu de coelho (R$ 130), ouriço, caviar e manteiga queimada (R$ 180), ou com trufas de verão (R$ 120) – primoroso, com manteiga de trufas feita na casa.

Carne Cruda com espuma de queijo grana padano, um dos pratos servidos no recém-aberto restaurante Simone, no Itaim Foto: FELIPE RAU

Há um risoto de porcini frescos (R$ 120) – os cogumelos vêm congelados da Itália, assim que colhidos, são congelados a -18ºC, sem comprometer o frescor. O menu tem ainda bochecha de boi cozida no Barolo, com polenta e gorgonzola (R$ 138); medalhão de lagosta (R$ 161) e truta com aspargo e cogumelos morilles (R$ 148).

Senti falta de molhos mais simples e reclamei, depois de pagar a conta. Só então me mostraram o cardápio de almoço que vigora durante a semana, com uma seleção de molhos como o de tomate rústico; arrabiata; amatriciana, cacio e pepe. carbonara… com preços que variam de R$ 78 a R$ 110.

Só há vinhos italianos, porém alguns de melhores preços haviam “acabado”, o que parece estranho em uma casa aberta há três semanas e ainda com pouco movimento. Há, infelizmente, uma certa afetação no atendimento de bebidas, o que não se estende aos garçons e ao simpático chef – que nasceu em Alba, entrou na cozinha aos 14 anos, passou por restaurantes estrelados em Londres e se mudou para o Brasil há três anos, casado com uma brasileira, com quem abriu o Pasta Lab, em BH. Em São Paulo, associou-se ao dono do Lig-Lig, delivery de cozinha chinesa.

Rua Pedroso Alvarenga 677, abre de quarta a sábado, das 12h às 15h e das 19h às 23h30. Domingo das 12h às 16h.

Salão do restaurante Simone, especializado na cozinha italiana piemontesa Foto: FELIPE RAU

Sempre cabe mais um restaurante de cozinha italiana em São Paulo – não chega a ser surpresa numa cidade em que na virada do século 20 viviam mais italianos do que brasileiros…O novo Simone, no Itaim, oferece comida piemontesa à base de ingredientes sofisticados e caros, preparados com excelência. Apesar do ambiente despretensioso, deve rivalizar com os italianos de alta gastronomia por aqui. Portanto, prepare o apetite e o bolso.

Ostras, caviar, trufas e porcini italiano se revezam no cardápio curto e de pratos tradicionais com leves toques autorais. A carne cruda é batida na ponta de faca e temperada aos costumes, com azeite e pimenta, mas chega com uma espuma densa de queijo grana padano (R$ 52). Há uma versão, notável, da mesma entrada, feita com atum fresco e caviar italiano (R$ 50).

São seis opções de massa, entre elas o excelente ravioli del plin, recheado com uma combinação de carnes, vegetais, arroz e servido com molho denso à base de Barolo (R$ 152) e gnocchi com ostras e trufas de verão (R$ 140). Mas se eu fosse você pediria um tajarin, que é como os piemonteses chamam o tagliolini. Ele é fresco, cortado com faca, cozido al dente, sem exagero, ou seja, macio e firme. É a massa típica de Alba, a terra natal do chef Simone Paratella. Pode vir com ragu de coelho (R$ 130), ouriço, caviar e manteiga queimada (R$ 180), ou com trufas de verão (R$ 120) – primoroso, com manteiga de trufas feita na casa.

Carne Cruda com espuma de queijo grana padano, um dos pratos servidos no recém-aberto restaurante Simone, no Itaim Foto: FELIPE RAU

Há um risoto de porcini frescos (R$ 120) – os cogumelos vêm congelados da Itália, assim que colhidos, são congelados a -18ºC, sem comprometer o frescor. O menu tem ainda bochecha de boi cozida no Barolo, com polenta e gorgonzola (R$ 138); medalhão de lagosta (R$ 161) e truta com aspargo e cogumelos morilles (R$ 148).

Senti falta de molhos mais simples e reclamei, depois de pagar a conta. Só então me mostraram o cardápio de almoço que vigora durante a semana, com uma seleção de molhos como o de tomate rústico; arrabiata; amatriciana, cacio e pepe. carbonara… com preços que variam de R$ 78 a R$ 110.

Só há vinhos italianos, porém alguns de melhores preços haviam “acabado”, o que parece estranho em uma casa aberta há três semanas e ainda com pouco movimento. Há, infelizmente, uma certa afetação no atendimento de bebidas, o que não se estende aos garçons e ao simpático chef – que nasceu em Alba, entrou na cozinha aos 14 anos, passou por restaurantes estrelados em Londres e se mudou para o Brasil há três anos, casado com uma brasileira, com quem abriu o Pasta Lab, em BH. Em São Paulo, associou-se ao dono do Lig-Lig, delivery de cozinha chinesa.

Rua Pedroso Alvarenga 677, abre de quarta a sábado, das 12h às 15h e das 19h às 23h30. Domingo das 12h às 16h.

Salão do restaurante Simone, especializado na cozinha italiana piemontesa Foto: FELIPE RAU

Sempre cabe mais um restaurante de cozinha italiana em São Paulo – não chega a ser surpresa numa cidade em que na virada do século 20 viviam mais italianos do que brasileiros…O novo Simone, no Itaim, oferece comida piemontesa à base de ingredientes sofisticados e caros, preparados com excelência. Apesar do ambiente despretensioso, deve rivalizar com os italianos de alta gastronomia por aqui. Portanto, prepare o apetite e o bolso.

Ostras, caviar, trufas e porcini italiano se revezam no cardápio curto e de pratos tradicionais com leves toques autorais. A carne cruda é batida na ponta de faca e temperada aos costumes, com azeite e pimenta, mas chega com uma espuma densa de queijo grana padano (R$ 52). Há uma versão, notável, da mesma entrada, feita com atum fresco e caviar italiano (R$ 50).

São seis opções de massa, entre elas o excelente ravioli del plin, recheado com uma combinação de carnes, vegetais, arroz e servido com molho denso à base de Barolo (R$ 152) e gnocchi com ostras e trufas de verão (R$ 140). Mas se eu fosse você pediria um tajarin, que é como os piemonteses chamam o tagliolini. Ele é fresco, cortado com faca, cozido al dente, sem exagero, ou seja, macio e firme. É a massa típica de Alba, a terra natal do chef Simone Paratella. Pode vir com ragu de coelho (R$ 130), ouriço, caviar e manteiga queimada (R$ 180), ou com trufas de verão (R$ 120) – primoroso, com manteiga de trufas feita na casa.

Carne Cruda com espuma de queijo grana padano, um dos pratos servidos no recém-aberto restaurante Simone, no Itaim Foto: FELIPE RAU

Há um risoto de porcini frescos (R$ 120) – os cogumelos vêm congelados da Itália, assim que colhidos, são congelados a -18ºC, sem comprometer o frescor. O menu tem ainda bochecha de boi cozida no Barolo, com polenta e gorgonzola (R$ 138); medalhão de lagosta (R$ 161) e truta com aspargo e cogumelos morilles (R$ 148).

Senti falta de molhos mais simples e reclamei, depois de pagar a conta. Só então me mostraram o cardápio de almoço que vigora durante a semana, com uma seleção de molhos como o de tomate rústico; arrabiata; amatriciana, cacio e pepe. carbonara… com preços que variam de R$ 78 a R$ 110.

Só há vinhos italianos, porém alguns de melhores preços haviam “acabado”, o que parece estranho em uma casa aberta há três semanas e ainda com pouco movimento. Há, infelizmente, uma certa afetação no atendimento de bebidas, o que não se estende aos garçons e ao simpático chef – que nasceu em Alba, entrou na cozinha aos 14 anos, passou por restaurantes estrelados em Londres e se mudou para o Brasil há três anos, casado com uma brasileira, com quem abriu o Pasta Lab, em BH. Em São Paulo, associou-se ao dono do Lig-Lig, delivery de cozinha chinesa.

Rua Pedroso Alvarenga 677, abre de quarta a sábado, das 12h às 15h e das 19h às 23h30. Domingo das 12h às 16h.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.