Comida vegetariana pede tempo e bons ingredientes


Patrícia Helú, chef de cozinha autora de dois livros dedicados ao tema, conta como a comida transformou a sua vida

Por Chris Campos
Atualização:

Patrícia Helú entrou na gastronomia sem muito planejamento. A chef criativa do restaurante vegetariano Caracolla, na Vila Nova Conceição, iniciou a busca por uma alimentação mais saudável por conta de um problema de saúde. Quando tinha 22 anos, Patrícia teve uma fissura no fêmur resultante de uma perda óssea. “Foi um momento que parei para refletir o que estava acontecendo, revisei meus hábitos alimentares e resolvi olhar para mim”, conta.

Deu um tempo da rotina de trabalho e foi para um retiro na Chapada dos Veadeiros, em um lugar sem energia elétrica, mas que tinha uma comida maravilhosa. “Lembro da minha surpresa, eu não acreditava como podia ser possível em um lugar sem geladeira ter uma comida tão boa e tão artesanal”, conta Patrícia. O resultado dessa história é que ela passou a temporada inteira na cozinha desse lugar. “Ali comecei a me envolver com as ervas e com as especiarias”, lembra. “Na volta para São Paulo, me interessei pela culinária ayurvédica, fiz uma formação e comecei a procurar a cura com alimentação mesmo”.

De aluna a professora

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Aos poucos, a saúde começou a melhorar e as pessoas ao redor começaram a reparar nas mudanças. Patrícia passou a ser chamada informalmente para ensinar suas receitas nas casas das amigas: “Gostava de cozinhar, mas não tinha técnica; as grandes professoras da minha vida foram as cozinheiras com quem compartilhei receitas, sempre foi uma troca”. Antes da segunda aula, já estava matriculada num curso de gastronomia.

Em 2021, Patrícia lançou o livro “Divina Alquimia”, com receitas veganas. Em 2023, lançou o segundo título: “Primeiro Nutrir”, um guia de introdução alimentar, ambos os livros publicados pela editora Companhia de Mesa.

“Quando falamos de comida vegetariana não podemos ignorar os temperos, principalmente as especiarias”, explica Patrícia. “As especiarias precisam ser acordadas em fogo baixo, em uma gordura boa, para liberarem sabores e aromas”. Patrícia ensina ainda que o tempo é o grande aliado de uma boa comida vegetariana. O preparo é realmente mais demorado e isso faz muita diferença no resultado final, junto com a escolha de bons ingredientes.

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Seu maior prazer na cozinha é desafio de inventar combinações de sabores. Os pratos que cria são inspirados em receitas de família, em viagens e experiências gastronômicas. “Gosto da mudança, é o que me faz estar viva, o que sou hoje não é exatamente o que serei amanhã”.

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Patrícia Helú entrou na gastronomia sem muito planejamento. A chef criativa do restaurante vegetariano Caracolla, na Vila Nova Conceição, iniciou a busca por uma alimentação mais saudável por conta de um problema de saúde. Quando tinha 22 anos, Patrícia teve uma fissura no fêmur resultante de uma perda óssea. “Foi um momento que parei para refletir o que estava acontecendo, revisei meus hábitos alimentares e resolvi olhar para mim”, conta.

Deu um tempo da rotina de trabalho e foi para um retiro na Chapada dos Veadeiros, em um lugar sem energia elétrica, mas que tinha uma comida maravilhosa. “Lembro da minha surpresa, eu não acreditava como podia ser possível em um lugar sem geladeira ter uma comida tão boa e tão artesanal”, conta Patrícia. O resultado dessa história é que ela passou a temporada inteira na cozinha desse lugar. “Ali comecei a me envolver com as ervas e com as especiarias”, lembra. “Na volta para São Paulo, me interessei pela culinária ayurvédica, fiz uma formação e comecei a procurar a cura com alimentação mesmo”.

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Aos poucos, a saúde começou a melhorar e as pessoas ao redor começaram a reparar nas mudanças. Patrícia passou a ser chamada informalmente para ensinar suas receitas nas casas das amigas: “Gostava de cozinhar, mas não tinha técnica; as grandes professoras da minha vida foram as cozinheiras com quem compartilhei receitas, sempre foi uma troca”. Antes da segunda aula, já estava matriculada num curso de gastronomia.

Em 2021, Patrícia lançou o livro “Divina Alquimia”, com receitas veganas. Em 2023, lançou o segundo título: “Primeiro Nutrir”, um guia de introdução alimentar, ambos os livros publicados pela editora Companhia de Mesa.

“Quando falamos de comida vegetariana não podemos ignorar os temperos, principalmente as especiarias”, explica Patrícia. “As especiarias precisam ser acordadas em fogo baixo, em uma gordura boa, para liberarem sabores e aromas”. Patrícia ensina ainda que o tempo é o grande aliado de uma boa comida vegetariana. O preparo é realmente mais demorado e isso faz muita diferença no resultado final, junto com a escolha de bons ingredientes.

Seu maior prazer na cozinha é desafio de inventar combinações de sabores. Os pratos que cria são inspirados em receitas de família, em viagens e experiências gastronômicas. “Gosto da mudança, é o que me faz estar viva, o que sou hoje não é exatamente o que serei amanhã”.

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Deu um tempo da rotina de trabalho e foi para um retiro na Chapada dos Veadeiros, em um lugar sem energia elétrica, mas que tinha uma comida maravilhosa. “Lembro da minha surpresa, eu não acreditava como podia ser possível em um lugar sem geladeira ter uma comida tão boa e tão artesanal”, conta Patrícia. O resultado dessa história é que ela passou a temporada inteira na cozinha desse lugar. “Ali comecei a me envolver com as ervas e com as especiarias”, lembra. “Na volta para São Paulo, me interessei pela culinária ayurvédica, fiz uma formação e comecei a procurar a cura com alimentação mesmo”.

De aluna a professora

Aos poucos, a saúde começou a melhorar e as pessoas ao redor começaram a reparar nas mudanças. Patrícia passou a ser chamada informalmente para ensinar suas receitas nas casas das amigas: “Gostava de cozinhar, mas não tinha técnica; as grandes professoras da minha vida foram as cozinheiras com quem compartilhei receitas, sempre foi uma troca”. Antes da segunda aula, já estava matriculada num curso de gastronomia.

Em 2021, Patrícia lançou o livro “Divina Alquimia”, com receitas veganas. Em 2023, lançou o segundo título: “Primeiro Nutrir”, um guia de introdução alimentar, ambos os livros publicados pela editora Companhia de Mesa.

“Quando falamos de comida vegetariana não podemos ignorar os temperos, principalmente as especiarias”, explica Patrícia. “As especiarias precisam ser acordadas em fogo baixo, em uma gordura boa, para liberarem sabores e aromas”. Patrícia ensina ainda que o tempo é o grande aliado de uma boa comida vegetariana. O preparo é realmente mais demorado e isso faz muita diferença no resultado final, junto com a escolha de bons ingredientes.

Seu maior prazer na cozinha é desafio de inventar combinações de sabores. Os pratos que cria são inspirados em receitas de família, em viagens e experiências gastronômicas. “Gosto da mudança, é o que me faz estar viva, o que sou hoje não é exatamente o que serei amanhã”.

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Aos poucos, a saúde começou a melhorar e as pessoas ao redor começaram a reparar nas mudanças. Patrícia passou a ser chamada informalmente para ensinar suas receitas nas casas das amigas: “Gostava de cozinhar, mas não tinha técnica; as grandes professoras da minha vida foram as cozinheiras com quem compartilhei receitas, sempre foi uma troca”. Antes da segunda aula, já estava matriculada num curso de gastronomia.

Em 2021, Patrícia lançou o livro “Divina Alquimia”, com receitas veganas. Em 2023, lançou o segundo título: “Primeiro Nutrir”, um guia de introdução alimentar, ambos os livros publicados pela editora Companhia de Mesa.

“Quando falamos de comida vegetariana não podemos ignorar os temperos, principalmente as especiarias”, explica Patrícia. “As especiarias precisam ser acordadas em fogo baixo, em uma gordura boa, para liberarem sabores e aromas”. Patrícia ensina ainda que o tempo é o grande aliado de uma boa comida vegetariana. O preparo é realmente mais demorado e isso faz muita diferença no resultado final, junto com a escolha de bons ingredientes.

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