Azeite brasileiro recebe quatro prêmios em competição do setor nos EUA


Marca gaúcha Costa Doce ganhou dois ouros e duas pratas na maior competição internacional do setor

Por Matheus Mans

Mais um azeite brasileiro foi reconhecido no exterior. Desta vez, no final de setembro, a marca gaúcha Costa Doce recebeu dois ouros e duas pratas no NYIOOC World Olive Oil Competition, nos Estados Unidos. A premiação é considerada o guia oficial dos melhores azeites do mundo no setor da olivicultura.

Os rótulos Blend Intenso e Blend Médio conquistaram o ouro, Gold Award, na avaliação dos jurados. O primeiro, de acordo com a avaliação dos jurados, possui um aroma fresco e herbáceo, com amargor equilibrado e picância acentuada, ideal para carnes vermelhas, risotos e pratos que levam vinho tinto.

Os azeites premiados da Costa Doce Foto: Arion Engers
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Já o segundo possui aroma de folhas e frutas verdes, com notas intermediárias de amargor e picância no paladar. Trata-se de um rótulo recomendado para uso em pratos leves como saladas, carnes brancas, queijos e doces que exigem mais suavidade. Ambos fazem parte da primeira linha produzida pela Costa Doce.

Os rótulos premiados com a medalha de prata, a Silver Award, na competição internacional são o Costa Doce Premium Koroneiki e o lançamento de 2023, Costa Doce Picual. O Koroneiki é essencialmente frutado, com toque de maçã verde e grama no aroma. Paladar de picância acentuada e leve amargor. O novo Picual é frutado, mais amargo e encorpado. Apresenta notas vegetais e, por vezes, de maçã e picância mais acentuada.

“Nos orgulha ver a nossa produção, assim como tantos outros rótulos brasileiros, qualificando entre os melhores do mundo. É sinal de que estamos no caminho certo na busca pela qualidade do que produzimos aqui”, comenta o produtor e proprietário da Costa Doce, Milton Vignatti, em nota.

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Produção do Costa Doce é localizada em Dom Feliciano e Camaquã Foto: Arion Engers

Quem é a Costa Doce

O projeto dos azeites Costa Doce foi iniciado no ano de 2012 pela família Vignatti. Na fazenda, localizada em Dom Feliciano e Camaquã, cidades separadas pelo rio Sutil. As condições de clima e solo se mostraram perfeitas. Os rótulos já acumulam outras 25 premiações internacionais nos diferentes concursos de expressão da olivicultura mundial, da Itália, EUA e Israel.

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Os pomares já somam 40 mil árvores dos cultivares de Arbequina, Arbosana, Koroneiki, Picual, Coratina e Frantoio.a

Mais um azeite brasileiro foi reconhecido no exterior. Desta vez, no final de setembro, a marca gaúcha Costa Doce recebeu dois ouros e duas pratas no NYIOOC World Olive Oil Competition, nos Estados Unidos. A premiação é considerada o guia oficial dos melhores azeites do mundo no setor da olivicultura.

Os rótulos Blend Intenso e Blend Médio conquistaram o ouro, Gold Award, na avaliação dos jurados. O primeiro, de acordo com a avaliação dos jurados, possui um aroma fresco e herbáceo, com amargor equilibrado e picância acentuada, ideal para carnes vermelhas, risotos e pratos que levam vinho tinto.

Os azeites premiados da Costa Doce Foto: Arion Engers

Já o segundo possui aroma de folhas e frutas verdes, com notas intermediárias de amargor e picância no paladar. Trata-se de um rótulo recomendado para uso em pratos leves como saladas, carnes brancas, queijos e doces que exigem mais suavidade. Ambos fazem parte da primeira linha produzida pela Costa Doce.

Os rótulos premiados com a medalha de prata, a Silver Award, na competição internacional são o Costa Doce Premium Koroneiki e o lançamento de 2023, Costa Doce Picual. O Koroneiki é essencialmente frutado, com toque de maçã verde e grama no aroma. Paladar de picância acentuada e leve amargor. O novo Picual é frutado, mais amargo e encorpado. Apresenta notas vegetais e, por vezes, de maçã e picância mais acentuada.

“Nos orgulha ver a nossa produção, assim como tantos outros rótulos brasileiros, qualificando entre os melhores do mundo. É sinal de que estamos no caminho certo na busca pela qualidade do que produzimos aqui”, comenta o produtor e proprietário da Costa Doce, Milton Vignatti, em nota.

Produção do Costa Doce é localizada em Dom Feliciano e Camaquã Foto: Arion Engers

Quem é a Costa Doce

O projeto dos azeites Costa Doce foi iniciado no ano de 2012 pela família Vignatti. Na fazenda, localizada em Dom Feliciano e Camaquã, cidades separadas pelo rio Sutil. As condições de clima e solo se mostraram perfeitas. Os rótulos já acumulam outras 25 premiações internacionais nos diferentes concursos de expressão da olivicultura mundial, da Itália, EUA e Israel.

Os pomares já somam 40 mil árvores dos cultivares de Arbequina, Arbosana, Koroneiki, Picual, Coratina e Frantoio.a

Mais um azeite brasileiro foi reconhecido no exterior. Desta vez, no final de setembro, a marca gaúcha Costa Doce recebeu dois ouros e duas pratas no NYIOOC World Olive Oil Competition, nos Estados Unidos. A premiação é considerada o guia oficial dos melhores azeites do mundo no setor da olivicultura.

Os rótulos Blend Intenso e Blend Médio conquistaram o ouro, Gold Award, na avaliação dos jurados. O primeiro, de acordo com a avaliação dos jurados, possui um aroma fresco e herbáceo, com amargor equilibrado e picância acentuada, ideal para carnes vermelhas, risotos e pratos que levam vinho tinto.

Os azeites premiados da Costa Doce Foto: Arion Engers

Já o segundo possui aroma de folhas e frutas verdes, com notas intermediárias de amargor e picância no paladar. Trata-se de um rótulo recomendado para uso em pratos leves como saladas, carnes brancas, queijos e doces que exigem mais suavidade. Ambos fazem parte da primeira linha produzida pela Costa Doce.

Os rótulos premiados com a medalha de prata, a Silver Award, na competição internacional são o Costa Doce Premium Koroneiki e o lançamento de 2023, Costa Doce Picual. O Koroneiki é essencialmente frutado, com toque de maçã verde e grama no aroma. Paladar de picância acentuada e leve amargor. O novo Picual é frutado, mais amargo e encorpado. Apresenta notas vegetais e, por vezes, de maçã e picância mais acentuada.

“Nos orgulha ver a nossa produção, assim como tantos outros rótulos brasileiros, qualificando entre os melhores do mundo. É sinal de que estamos no caminho certo na busca pela qualidade do que produzimos aqui”, comenta o produtor e proprietário da Costa Doce, Milton Vignatti, em nota.

Produção do Costa Doce é localizada em Dom Feliciano e Camaquã Foto: Arion Engers

Quem é a Costa Doce

O projeto dos azeites Costa Doce foi iniciado no ano de 2012 pela família Vignatti. Na fazenda, localizada em Dom Feliciano e Camaquã, cidades separadas pelo rio Sutil. As condições de clima e solo se mostraram perfeitas. Os rótulos já acumulam outras 25 premiações internacionais nos diferentes concursos de expressão da olivicultura mundial, da Itália, EUA e Israel.

Os pomares já somam 40 mil árvores dos cultivares de Arbequina, Arbosana, Koroneiki, Picual, Coratina e Frantoio.a

Mais um azeite brasileiro foi reconhecido no exterior. Desta vez, no final de setembro, a marca gaúcha Costa Doce recebeu dois ouros e duas pratas no NYIOOC World Olive Oil Competition, nos Estados Unidos. A premiação é considerada o guia oficial dos melhores azeites do mundo no setor da olivicultura.

Os rótulos Blend Intenso e Blend Médio conquistaram o ouro, Gold Award, na avaliação dos jurados. O primeiro, de acordo com a avaliação dos jurados, possui um aroma fresco e herbáceo, com amargor equilibrado e picância acentuada, ideal para carnes vermelhas, risotos e pratos que levam vinho tinto.

Os azeites premiados da Costa Doce Foto: Arion Engers

Já o segundo possui aroma de folhas e frutas verdes, com notas intermediárias de amargor e picância no paladar. Trata-se de um rótulo recomendado para uso em pratos leves como saladas, carnes brancas, queijos e doces que exigem mais suavidade. Ambos fazem parte da primeira linha produzida pela Costa Doce.

Os rótulos premiados com a medalha de prata, a Silver Award, na competição internacional são o Costa Doce Premium Koroneiki e o lançamento de 2023, Costa Doce Picual. O Koroneiki é essencialmente frutado, com toque de maçã verde e grama no aroma. Paladar de picância acentuada e leve amargor. O novo Picual é frutado, mais amargo e encorpado. Apresenta notas vegetais e, por vezes, de maçã e picância mais acentuada.

“Nos orgulha ver a nossa produção, assim como tantos outros rótulos brasileiros, qualificando entre os melhores do mundo. É sinal de que estamos no caminho certo na busca pela qualidade do que produzimos aqui”, comenta o produtor e proprietário da Costa Doce, Milton Vignatti, em nota.

Produção do Costa Doce é localizada em Dom Feliciano e Camaquã Foto: Arion Engers

Quem é a Costa Doce

O projeto dos azeites Costa Doce foi iniciado no ano de 2012 pela família Vignatti. Na fazenda, localizada em Dom Feliciano e Camaquã, cidades separadas pelo rio Sutil. As condições de clima e solo se mostraram perfeitas. Os rótulos já acumulam outras 25 premiações internacionais nos diferentes concursos de expressão da olivicultura mundial, da Itália, EUA e Israel.

Os pomares já somam 40 mil árvores dos cultivares de Arbequina, Arbosana, Koroneiki, Picual, Coratina e Frantoio.a

Mais um azeite brasileiro foi reconhecido no exterior. Desta vez, no final de setembro, a marca gaúcha Costa Doce recebeu dois ouros e duas pratas no NYIOOC World Olive Oil Competition, nos Estados Unidos. A premiação é considerada o guia oficial dos melhores azeites do mundo no setor da olivicultura.

Os rótulos Blend Intenso e Blend Médio conquistaram o ouro, Gold Award, na avaliação dos jurados. O primeiro, de acordo com a avaliação dos jurados, possui um aroma fresco e herbáceo, com amargor equilibrado e picância acentuada, ideal para carnes vermelhas, risotos e pratos que levam vinho tinto.

Os azeites premiados da Costa Doce Foto: Arion Engers

Já o segundo possui aroma de folhas e frutas verdes, com notas intermediárias de amargor e picância no paladar. Trata-se de um rótulo recomendado para uso em pratos leves como saladas, carnes brancas, queijos e doces que exigem mais suavidade. Ambos fazem parte da primeira linha produzida pela Costa Doce.

Os rótulos premiados com a medalha de prata, a Silver Award, na competição internacional são o Costa Doce Premium Koroneiki e o lançamento de 2023, Costa Doce Picual. O Koroneiki é essencialmente frutado, com toque de maçã verde e grama no aroma. Paladar de picância acentuada e leve amargor. O novo Picual é frutado, mais amargo e encorpado. Apresenta notas vegetais e, por vezes, de maçã e picância mais acentuada.

“Nos orgulha ver a nossa produção, assim como tantos outros rótulos brasileiros, qualificando entre os melhores do mundo. É sinal de que estamos no caminho certo na busca pela qualidade do que produzimos aqui”, comenta o produtor e proprietário da Costa Doce, Milton Vignatti, em nota.

Produção do Costa Doce é localizada em Dom Feliciano e Camaquã Foto: Arion Engers

Quem é a Costa Doce

O projeto dos azeites Costa Doce foi iniciado no ano de 2012 pela família Vignatti. Na fazenda, localizada em Dom Feliciano e Camaquã, cidades separadas pelo rio Sutil. As condições de clima e solo se mostraram perfeitas. Os rótulos já acumulam outras 25 premiações internacionais nos diferentes concursos de expressão da olivicultura mundial, da Itália, EUA e Israel.

Os pomares já somam 40 mil árvores dos cultivares de Arbequina, Arbosana, Koroneiki, Picual, Coratina e Frantoio.a

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