Baleria da Zona Norte tem 35 tipos de goma e 35 chocolates artesanais a granel


Parceira da grife alemã Haribo e da brasileira Luisa Abram, Abala vende centenas de quilos de doces por mês

Por Fernanda Meneguetti

Nos anos 1980, Norberto Lichtenstein tinha uma loja de roupas infantis na Alameda Lorena, nos Jardins. Seu filho primogênito, André, passou 20 anos no mercado financeiro antes de trabalhar com ele. A filha do meio, Ilana, preferiu a fotografia, e a caçula, Tamara, o design gráfico. Desde setembro, porém, a família está junta e misturada na Abala, pequena boutique de docinhos do Shopping Center Norte.

Parecia natural reunirem-se em torno de doçura: amargavam a perda da matriarca e, por muitos anos, as melhores lembranças das férias eram os gelatos provados na Itália, os docinhos da Aoki (padaria especializada em itens com matchá) e de La Maison du Chocolat, em Paris, o Lady M (bolo de mil camadas) e os chocolates japoneses Royce (marca japonesa), em Nova York, e os quilos e quilos de balas Happy Pills, em Barcelona.

“No Brasil, nossas memórias são as da casa das avós e bisavós de origem polonesa. Nossa bisavó materna fazia suflê de chocolate, nossa avó paterna faz até hoje torta de ricota, mil folhas e um doce chamado tijolinho”, conta Ilana. “Um bom doce tem o poder de transformar um momento comum em algo extraordinário”, é o mantra mais evocado por ela, que viu na Haribo uma ilustração desse sentimento.

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Ursinhos de amora da alemã Haribo vendidos a granel na Abala Foto: Ilana Lichtenstein

A marca inventora das gomas de ursinho surgiu no fundo de um quintal na Alemanha, em 1820, totalmente artesanal. Foi ganhando fama graças a outros bichinhos e a frutas como as Happy Cherries e as icônicas Fizzy Cola (balas ácidas de refrigerante).

Na Abala, afora clássicos como Sweet Banana, dentinhos e aviões, há Barbie Fantasy, ursinhos de ouro e sabores de frutas brasileiras, como graviola, pitanga, cupuaçu, jabuticaba, carambola e bergamota. Há também marshmallows e stickies, essas gomas que parecem um fio de espaguete e podem ser azedíssimas ou terem sabor de milk shake (R$ 12,90 cada 100 gramas).

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Já os chocolates foram incluídos um pouco depois da abertura. A indicação do nome Luisa Abram era recorrente, porém, enquanto consumidora, a família não pensava que a chocolateira dedicada ao cacau selvagem da Amazônia toparia a empreitada.

“O santo bateu de cara. Eu entrei na fábrica da Luisa e parecia que minha mãe estava junto. Foi muito especial, amor à primeira vista” confessa André. O crush rendeu uma linha exclusiva da profissional reconhecida por somar ingredientes de maneira criativa a seus chocolates e por ter levado o primeiro lugar no teste de chocolate branco de Paladar.

Lascas de chocolate artesanais da Luisa Abram feitas com exclusividade para Abala Foto: Ilana Lichtenstein
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Vai daí que hoje lascas de chocolate ao leite com café ou gengibre; caramelizado com coco ou flor de sal; intenso com cupuaçu ou castanha-de-caju e semente de abóbora; branco com manga e chia, lemon pepper ou sem açúcar com maracujá (R$ 29,90 cada 100 gramas), por exemplo, correspondem a 80% das vendas.

Com o sucesso imediato, os Lichtenstein já têm planos de levar a Abala para eventos. Por ora, quem não puder ir até à Zona Norte, pode encomendar via whatsApp e pelos aplicativos iFood e Rappi.

Abala Store

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Shopping Center Norte, Corredor do Olive Garden, Vila Guilherme. Seg. a sab., das 10h às 22h; dom., das 13h às 20h. Tel: (11) 91457-7208

Nos anos 1980, Norberto Lichtenstein tinha uma loja de roupas infantis na Alameda Lorena, nos Jardins. Seu filho primogênito, André, passou 20 anos no mercado financeiro antes de trabalhar com ele. A filha do meio, Ilana, preferiu a fotografia, e a caçula, Tamara, o design gráfico. Desde setembro, porém, a família está junta e misturada na Abala, pequena boutique de docinhos do Shopping Center Norte.

Parecia natural reunirem-se em torno de doçura: amargavam a perda da matriarca e, por muitos anos, as melhores lembranças das férias eram os gelatos provados na Itália, os docinhos da Aoki (padaria especializada em itens com matchá) e de La Maison du Chocolat, em Paris, o Lady M (bolo de mil camadas) e os chocolates japoneses Royce (marca japonesa), em Nova York, e os quilos e quilos de balas Happy Pills, em Barcelona.

“No Brasil, nossas memórias são as da casa das avós e bisavós de origem polonesa. Nossa bisavó materna fazia suflê de chocolate, nossa avó paterna faz até hoje torta de ricota, mil folhas e um doce chamado tijolinho”, conta Ilana. “Um bom doce tem o poder de transformar um momento comum em algo extraordinário”, é o mantra mais evocado por ela, que viu na Haribo uma ilustração desse sentimento.

Ursinhos de amora da alemã Haribo vendidos a granel na Abala Foto: Ilana Lichtenstein

A marca inventora das gomas de ursinho surgiu no fundo de um quintal na Alemanha, em 1820, totalmente artesanal. Foi ganhando fama graças a outros bichinhos e a frutas como as Happy Cherries e as icônicas Fizzy Cola (balas ácidas de refrigerante).

Na Abala, afora clássicos como Sweet Banana, dentinhos e aviões, há Barbie Fantasy, ursinhos de ouro e sabores de frutas brasileiras, como graviola, pitanga, cupuaçu, jabuticaba, carambola e bergamota. Há também marshmallows e stickies, essas gomas que parecem um fio de espaguete e podem ser azedíssimas ou terem sabor de milk shake (R$ 12,90 cada 100 gramas).

Já os chocolates foram incluídos um pouco depois da abertura. A indicação do nome Luisa Abram era recorrente, porém, enquanto consumidora, a família não pensava que a chocolateira dedicada ao cacau selvagem da Amazônia toparia a empreitada.

“O santo bateu de cara. Eu entrei na fábrica da Luisa e parecia que minha mãe estava junto. Foi muito especial, amor à primeira vista” confessa André. O crush rendeu uma linha exclusiva da profissional reconhecida por somar ingredientes de maneira criativa a seus chocolates e por ter levado o primeiro lugar no teste de chocolate branco de Paladar.

Lascas de chocolate artesanais da Luisa Abram feitas com exclusividade para Abala Foto: Ilana Lichtenstein

Vai daí que hoje lascas de chocolate ao leite com café ou gengibre; caramelizado com coco ou flor de sal; intenso com cupuaçu ou castanha-de-caju e semente de abóbora; branco com manga e chia, lemon pepper ou sem açúcar com maracujá (R$ 29,90 cada 100 gramas), por exemplo, correspondem a 80% das vendas.

Com o sucesso imediato, os Lichtenstein já têm planos de levar a Abala para eventos. Por ora, quem não puder ir até à Zona Norte, pode encomendar via whatsApp e pelos aplicativos iFood e Rappi.

Abala Store

Shopping Center Norte, Corredor do Olive Garden, Vila Guilherme. Seg. a sab., das 10h às 22h; dom., das 13h às 20h. Tel: (11) 91457-7208

Nos anos 1980, Norberto Lichtenstein tinha uma loja de roupas infantis na Alameda Lorena, nos Jardins. Seu filho primogênito, André, passou 20 anos no mercado financeiro antes de trabalhar com ele. A filha do meio, Ilana, preferiu a fotografia, e a caçula, Tamara, o design gráfico. Desde setembro, porém, a família está junta e misturada na Abala, pequena boutique de docinhos do Shopping Center Norte.

Parecia natural reunirem-se em torno de doçura: amargavam a perda da matriarca e, por muitos anos, as melhores lembranças das férias eram os gelatos provados na Itália, os docinhos da Aoki (padaria especializada em itens com matchá) e de La Maison du Chocolat, em Paris, o Lady M (bolo de mil camadas) e os chocolates japoneses Royce (marca japonesa), em Nova York, e os quilos e quilos de balas Happy Pills, em Barcelona.

“No Brasil, nossas memórias são as da casa das avós e bisavós de origem polonesa. Nossa bisavó materna fazia suflê de chocolate, nossa avó paterna faz até hoje torta de ricota, mil folhas e um doce chamado tijolinho”, conta Ilana. “Um bom doce tem o poder de transformar um momento comum em algo extraordinário”, é o mantra mais evocado por ela, que viu na Haribo uma ilustração desse sentimento.

Ursinhos de amora da alemã Haribo vendidos a granel na Abala Foto: Ilana Lichtenstein

A marca inventora das gomas de ursinho surgiu no fundo de um quintal na Alemanha, em 1820, totalmente artesanal. Foi ganhando fama graças a outros bichinhos e a frutas como as Happy Cherries e as icônicas Fizzy Cola (balas ácidas de refrigerante).

Na Abala, afora clássicos como Sweet Banana, dentinhos e aviões, há Barbie Fantasy, ursinhos de ouro e sabores de frutas brasileiras, como graviola, pitanga, cupuaçu, jabuticaba, carambola e bergamota. Há também marshmallows e stickies, essas gomas que parecem um fio de espaguete e podem ser azedíssimas ou terem sabor de milk shake (R$ 12,90 cada 100 gramas).

Já os chocolates foram incluídos um pouco depois da abertura. A indicação do nome Luisa Abram era recorrente, porém, enquanto consumidora, a família não pensava que a chocolateira dedicada ao cacau selvagem da Amazônia toparia a empreitada.

“O santo bateu de cara. Eu entrei na fábrica da Luisa e parecia que minha mãe estava junto. Foi muito especial, amor à primeira vista” confessa André. O crush rendeu uma linha exclusiva da profissional reconhecida por somar ingredientes de maneira criativa a seus chocolates e por ter levado o primeiro lugar no teste de chocolate branco de Paladar.

Lascas de chocolate artesanais da Luisa Abram feitas com exclusividade para Abala Foto: Ilana Lichtenstein

Vai daí que hoje lascas de chocolate ao leite com café ou gengibre; caramelizado com coco ou flor de sal; intenso com cupuaçu ou castanha-de-caju e semente de abóbora; branco com manga e chia, lemon pepper ou sem açúcar com maracujá (R$ 29,90 cada 100 gramas), por exemplo, correspondem a 80% das vendas.

Com o sucesso imediato, os Lichtenstein já têm planos de levar a Abala para eventos. Por ora, quem não puder ir até à Zona Norte, pode encomendar via whatsApp e pelos aplicativos iFood e Rappi.

Abala Store

Shopping Center Norte, Corredor do Olive Garden, Vila Guilherme. Seg. a sab., das 10h às 22h; dom., das 13h às 20h. Tel: (11) 91457-7208

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