Bolo de rolo e rocambole: parecidos, mas diferentes


Conheça a origem de cada doce e as diferenças entre eles

Por Helena Gomes
Atualização:

Apesar de terem o mesmo formato de massa enrolada e com recheio, os especialistas garantem: bolo de rolo e rocambole são doces completamente diferentes. Diêgo Penido, padeiro do ‘Na Fila do Pão’ explica por quê.

Diêgo, que cresceu vendo sua mãe fazendo rocambole com um pano levemente úmido, se lembra da massa ainda quente e do doce de leite bem caramelizado da sobremesa preparada para algumas datas especiais em família.

Diêgo, que cresceu vendo sua mãe fazendo rocambole com um pano levemente úmido, se lembra da massa ainda quente e do doce de leite bem caramelizado da sobremesa Foto: FELIPE RAU/AE
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“O rocambole tem como inspiração a clássica sobremesa francesa “Bûche de Noël” (conhecida como “tronco de Natal”), que foi popularizada aqui no Brasil como uma sobremesa feita a partir da génoise - uma massa muito parecida com a de pão de ló com manteiga - com consistência fofa, elástica e bem úmida. Após o preparo do bolo, o mesmo é recheado com doce de leite, ou outras bases cremosas, além de poder levar frutas, castanhas ou o que a imaginação mandar, e pode ser finalizado com açúcar de confeiteiro, merengue ou glacê”, define o especialista.

Penido também conhece bastante da força e da cultura por trás do bolo de rolo, já que, hoje, é casado com um pernambucano. “O bolo de rolo é um símbolo da culinária pernambucana e se tornou patrimônio cultural e imaterial do estado. É um símbolo de tanto orgulho para os pernambucanos que eles o levam debaixo do braço para oferecê-lo como presente e como prova de muito carinho e amor. Devido à história do estado e dos engenhos de açúcar, os pernambucanos são naturalmente grandes confeiteiros e embaixadores de sobremesas autorais que só podem ser encontradas por lá - como o bolo de noiva, o cartola, o Souza Leão, entre várias outras”, explica.

Muitas dessas receitas, segundo o especialista, têm referências portuguesas e holandesas, e são adaptadas à realidade dos ingredientes brasileiros, assim como acontece com o bolo de rolo. “Este doce é um verdadeiro show de técnica e equilíbrio, uma receita complexa com inúmeros segredos guardados à sete chaves. Apesar disso, o verdadeiro bolo de rolo é feito a partir de uma massa muito fina com base de trigo, ovos e manteiga, não levando fermento. É um laminado preciso com um creme de goiabada, resultando em um bolo cilíndrico, denso e úmido. Atualmente, existem outras receitas com doce de leite ou até mesmo chocolate, mas o mais amado sempre será o de goiabada”, detalha.

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E, como alguém que teve muita convivência com os dois doces, o padeiro tem sua preferência. “Atualmente, eu tenho gostado mais do bolo de rolo, mas confesso que o rocambole tem um lugarzinho aqui no meu coração”, e brinca: “o que não dá de jeito nenhum é confundir rocambole com bolo de rolo”.

Apesar de terem o mesmo formato de massa enrolada e com recheio, os especialistas garantem: bolo de rolo e rocambole são doces completamente diferentes. Diêgo Penido, padeiro do ‘Na Fila do Pão’ explica por quê.

Diêgo, que cresceu vendo sua mãe fazendo rocambole com um pano levemente úmido, se lembra da massa ainda quente e do doce de leite bem caramelizado da sobremesa preparada para algumas datas especiais em família.

Diêgo, que cresceu vendo sua mãe fazendo rocambole com um pano levemente úmido, se lembra da massa ainda quente e do doce de leite bem caramelizado da sobremesa Foto: FELIPE RAU/AE

“O rocambole tem como inspiração a clássica sobremesa francesa “Bûche de Noël” (conhecida como “tronco de Natal”), que foi popularizada aqui no Brasil como uma sobremesa feita a partir da génoise - uma massa muito parecida com a de pão de ló com manteiga - com consistência fofa, elástica e bem úmida. Após o preparo do bolo, o mesmo é recheado com doce de leite, ou outras bases cremosas, além de poder levar frutas, castanhas ou o que a imaginação mandar, e pode ser finalizado com açúcar de confeiteiro, merengue ou glacê”, define o especialista.

Penido também conhece bastante da força e da cultura por trás do bolo de rolo, já que, hoje, é casado com um pernambucano. “O bolo de rolo é um símbolo da culinária pernambucana e se tornou patrimônio cultural e imaterial do estado. É um símbolo de tanto orgulho para os pernambucanos que eles o levam debaixo do braço para oferecê-lo como presente e como prova de muito carinho e amor. Devido à história do estado e dos engenhos de açúcar, os pernambucanos são naturalmente grandes confeiteiros e embaixadores de sobremesas autorais que só podem ser encontradas por lá - como o bolo de noiva, o cartola, o Souza Leão, entre várias outras”, explica.

Muitas dessas receitas, segundo o especialista, têm referências portuguesas e holandesas, e são adaptadas à realidade dos ingredientes brasileiros, assim como acontece com o bolo de rolo. “Este doce é um verdadeiro show de técnica e equilíbrio, uma receita complexa com inúmeros segredos guardados à sete chaves. Apesar disso, o verdadeiro bolo de rolo é feito a partir de uma massa muito fina com base de trigo, ovos e manteiga, não levando fermento. É um laminado preciso com um creme de goiabada, resultando em um bolo cilíndrico, denso e úmido. Atualmente, existem outras receitas com doce de leite ou até mesmo chocolate, mas o mais amado sempre será o de goiabada”, detalha.

E, como alguém que teve muita convivência com os dois doces, o padeiro tem sua preferência. “Atualmente, eu tenho gostado mais do bolo de rolo, mas confesso que o rocambole tem um lugarzinho aqui no meu coração”, e brinca: “o que não dá de jeito nenhum é confundir rocambole com bolo de rolo”.

Apesar de terem o mesmo formato de massa enrolada e com recheio, os especialistas garantem: bolo de rolo e rocambole são doces completamente diferentes. Diêgo Penido, padeiro do ‘Na Fila do Pão’ explica por quê.

Diêgo, que cresceu vendo sua mãe fazendo rocambole com um pano levemente úmido, se lembra da massa ainda quente e do doce de leite bem caramelizado da sobremesa preparada para algumas datas especiais em família.

Diêgo, que cresceu vendo sua mãe fazendo rocambole com um pano levemente úmido, se lembra da massa ainda quente e do doce de leite bem caramelizado da sobremesa Foto: FELIPE RAU/AE

“O rocambole tem como inspiração a clássica sobremesa francesa “Bûche de Noël” (conhecida como “tronco de Natal”), que foi popularizada aqui no Brasil como uma sobremesa feita a partir da génoise - uma massa muito parecida com a de pão de ló com manteiga - com consistência fofa, elástica e bem úmida. Após o preparo do bolo, o mesmo é recheado com doce de leite, ou outras bases cremosas, além de poder levar frutas, castanhas ou o que a imaginação mandar, e pode ser finalizado com açúcar de confeiteiro, merengue ou glacê”, define o especialista.

Penido também conhece bastante da força e da cultura por trás do bolo de rolo, já que, hoje, é casado com um pernambucano. “O bolo de rolo é um símbolo da culinária pernambucana e se tornou patrimônio cultural e imaterial do estado. É um símbolo de tanto orgulho para os pernambucanos que eles o levam debaixo do braço para oferecê-lo como presente e como prova de muito carinho e amor. Devido à história do estado e dos engenhos de açúcar, os pernambucanos são naturalmente grandes confeiteiros e embaixadores de sobremesas autorais que só podem ser encontradas por lá - como o bolo de noiva, o cartola, o Souza Leão, entre várias outras”, explica.

Muitas dessas receitas, segundo o especialista, têm referências portuguesas e holandesas, e são adaptadas à realidade dos ingredientes brasileiros, assim como acontece com o bolo de rolo. “Este doce é um verdadeiro show de técnica e equilíbrio, uma receita complexa com inúmeros segredos guardados à sete chaves. Apesar disso, o verdadeiro bolo de rolo é feito a partir de uma massa muito fina com base de trigo, ovos e manteiga, não levando fermento. É um laminado preciso com um creme de goiabada, resultando em um bolo cilíndrico, denso e úmido. Atualmente, existem outras receitas com doce de leite ou até mesmo chocolate, mas o mais amado sempre será o de goiabada”, detalha.

E, como alguém que teve muita convivência com os dois doces, o padeiro tem sua preferência. “Atualmente, eu tenho gostado mais do bolo de rolo, mas confesso que o rocambole tem um lugarzinho aqui no meu coração”, e brinca: “o que não dá de jeito nenhum é confundir rocambole com bolo de rolo”.

Apesar de terem o mesmo formato de massa enrolada e com recheio, os especialistas garantem: bolo de rolo e rocambole são doces completamente diferentes. Diêgo Penido, padeiro do ‘Na Fila do Pão’ explica por quê.

Diêgo, que cresceu vendo sua mãe fazendo rocambole com um pano levemente úmido, se lembra da massa ainda quente e do doce de leite bem caramelizado da sobremesa preparada para algumas datas especiais em família.

Diêgo, que cresceu vendo sua mãe fazendo rocambole com um pano levemente úmido, se lembra da massa ainda quente e do doce de leite bem caramelizado da sobremesa Foto: FELIPE RAU/AE

“O rocambole tem como inspiração a clássica sobremesa francesa “Bûche de Noël” (conhecida como “tronco de Natal”), que foi popularizada aqui no Brasil como uma sobremesa feita a partir da génoise - uma massa muito parecida com a de pão de ló com manteiga - com consistência fofa, elástica e bem úmida. Após o preparo do bolo, o mesmo é recheado com doce de leite, ou outras bases cremosas, além de poder levar frutas, castanhas ou o que a imaginação mandar, e pode ser finalizado com açúcar de confeiteiro, merengue ou glacê”, define o especialista.

Penido também conhece bastante da força e da cultura por trás do bolo de rolo, já que, hoje, é casado com um pernambucano. “O bolo de rolo é um símbolo da culinária pernambucana e se tornou patrimônio cultural e imaterial do estado. É um símbolo de tanto orgulho para os pernambucanos que eles o levam debaixo do braço para oferecê-lo como presente e como prova de muito carinho e amor. Devido à história do estado e dos engenhos de açúcar, os pernambucanos são naturalmente grandes confeiteiros e embaixadores de sobremesas autorais que só podem ser encontradas por lá - como o bolo de noiva, o cartola, o Souza Leão, entre várias outras”, explica.

Muitas dessas receitas, segundo o especialista, têm referências portuguesas e holandesas, e são adaptadas à realidade dos ingredientes brasileiros, assim como acontece com o bolo de rolo. “Este doce é um verdadeiro show de técnica e equilíbrio, uma receita complexa com inúmeros segredos guardados à sete chaves. Apesar disso, o verdadeiro bolo de rolo é feito a partir de uma massa muito fina com base de trigo, ovos e manteiga, não levando fermento. É um laminado preciso com um creme de goiabada, resultando em um bolo cilíndrico, denso e úmido. Atualmente, existem outras receitas com doce de leite ou até mesmo chocolate, mas o mais amado sempre será o de goiabada”, detalha.

E, como alguém que teve muita convivência com os dois doces, o padeiro tem sua preferência. “Atualmente, eu tenho gostado mais do bolo de rolo, mas confesso que o rocambole tem um lugarzinho aqui no meu coração”, e brinca: “o que não dá de jeito nenhum é confundir rocambole com bolo de rolo”.

Apesar de terem o mesmo formato de massa enrolada e com recheio, os especialistas garantem: bolo de rolo e rocambole são doces completamente diferentes. Diêgo Penido, padeiro do ‘Na Fila do Pão’ explica por quê.

Diêgo, que cresceu vendo sua mãe fazendo rocambole com um pano levemente úmido, se lembra da massa ainda quente e do doce de leite bem caramelizado da sobremesa preparada para algumas datas especiais em família.

Diêgo, que cresceu vendo sua mãe fazendo rocambole com um pano levemente úmido, se lembra da massa ainda quente e do doce de leite bem caramelizado da sobremesa Foto: FELIPE RAU/AE

“O rocambole tem como inspiração a clássica sobremesa francesa “Bûche de Noël” (conhecida como “tronco de Natal”), que foi popularizada aqui no Brasil como uma sobremesa feita a partir da génoise - uma massa muito parecida com a de pão de ló com manteiga - com consistência fofa, elástica e bem úmida. Após o preparo do bolo, o mesmo é recheado com doce de leite, ou outras bases cremosas, além de poder levar frutas, castanhas ou o que a imaginação mandar, e pode ser finalizado com açúcar de confeiteiro, merengue ou glacê”, define o especialista.

Penido também conhece bastante da força e da cultura por trás do bolo de rolo, já que, hoje, é casado com um pernambucano. “O bolo de rolo é um símbolo da culinária pernambucana e se tornou patrimônio cultural e imaterial do estado. É um símbolo de tanto orgulho para os pernambucanos que eles o levam debaixo do braço para oferecê-lo como presente e como prova de muito carinho e amor. Devido à história do estado e dos engenhos de açúcar, os pernambucanos são naturalmente grandes confeiteiros e embaixadores de sobremesas autorais que só podem ser encontradas por lá - como o bolo de noiva, o cartola, o Souza Leão, entre várias outras”, explica.

Muitas dessas receitas, segundo o especialista, têm referências portuguesas e holandesas, e são adaptadas à realidade dos ingredientes brasileiros, assim como acontece com o bolo de rolo. “Este doce é um verdadeiro show de técnica e equilíbrio, uma receita complexa com inúmeros segredos guardados à sete chaves. Apesar disso, o verdadeiro bolo de rolo é feito a partir de uma massa muito fina com base de trigo, ovos e manteiga, não levando fermento. É um laminado preciso com um creme de goiabada, resultando em um bolo cilíndrico, denso e úmido. Atualmente, existem outras receitas com doce de leite ou até mesmo chocolate, mas o mais amado sempre será o de goiabada”, detalha.

E, como alguém que teve muita convivência com os dois doces, o padeiro tem sua preferência. “Atualmente, eu tenho gostado mais do bolo de rolo, mas confesso que o rocambole tem um lugarzinho aqui no meu coração”, e brinca: “o que não dá de jeito nenhum é confundir rocambole com bolo de rolo”.

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