Bolo floresta negra ganha novas cores, texturas e sotaques


Café, padaria e bar pegam combinação clássica de chocolate com cereja e reinventam moda

Por Danielle Nagase

O bolo floresta negra é um clássico - e clássicos não saem de moda. Clássicos também dispensam apresentação, creio, mas, por desencargo, esse combina massa de chocolate, chantilly, cerejas e, pelo menos na versão raiz, uma dose generosa de kirsch (aguardente de cereja). Dizem que o bolo, que nasceu na Alemanha, leva esse nome por conta da Floresta Negra, a Schwarzwald, situada ao sul do país europeu. Mas há outras teorias sobre esse nome também - e essa volta, pelo menos agora, não vem ao caso.

O que vem mesmo ao caso é que ao menos um café, uma padaria e um bar pegaram a alma do floresta negra para (re)inventar moda. A combinação clássica de chocolate com cereja virou, recentemente, um bolo de outra cor, um entremet e um drinque. Confira, a seguir, onde provar esse clássico revisitado.

Aizomê Café

continua após a publicidade

A chef Telma Shiraishi pintou o floresta negra de verde ao trocar a massa original, de chocolate, pela de matchá. O recheio, que também foi revisitado, é uma ganache de chocolate branco cravejada com amarenas e cramberries ao umeshu (licor de ameixa japonesa). O floresta verde custa R$ 27 a fatia, no café do Aizomê, na Japan House.

Onde: av. Paulista, 52, piso térreo da Japan House. 10h/18h (sáb. 9h/19h; dom. 9h/18h; fecha 2ª)

Drosophyla Bar

continua após a publicidade

O bar, que deve estrear em breve sua nova carta de drinques autorais, deu aos clientes um gostinho do que está por vir com o pré-lançamento do drinque floresta negra (R$ 45). Criado pelo mixologista Kleiton Martins, o coquetel combina gim infusionado com chocolate 80%, vermutes rosso e dry, licor de caramelo com flor de sal, xarope de laranja e baunilha e calda de amarena, conhaque e Maraschino.

Onde: R. Nestor Pestana, 163, Consolação. 3120-5535. 18h/1h (sex.e sáb. 18h/2h; fecha 2ª)

Drinque Floresta Negra é novidade no cardápio do Drosophyla Bar Foto: Rodolfo Regini
continua após a publicidade

Komah Bakery

Na padaria coreana, primeiro nasceu a sobremesa, um entremet de gergelim negro, depois veio a relação com o clássico floresta negra. “O gergelim é um ingrediente emblemático do Komah, então decidimos usá-lo numa sobremesa”, conta o chef Daniel Park. Além da cor, o gergelim empresta sabor à mousse de chocolate branco, que abraça as camadas de joconde (tipo de bolo) de gergelim e de gel de amarena, que agrega uma sutil acidez à receita. “Chocolate com amarena é o que? Floresta Negra!”, explica Park.

Onde: R. Girassol, 273, Vila Madalena. 10h/17h (sáb. e dom. 10h/16h; fecha 2ª)

continua após a publicidade

O bolo floresta negra é um clássico - e clássicos não saem de moda. Clássicos também dispensam apresentação, creio, mas, por desencargo, esse combina massa de chocolate, chantilly, cerejas e, pelo menos na versão raiz, uma dose generosa de kirsch (aguardente de cereja). Dizem que o bolo, que nasceu na Alemanha, leva esse nome por conta da Floresta Negra, a Schwarzwald, situada ao sul do país europeu. Mas há outras teorias sobre esse nome também - e essa volta, pelo menos agora, não vem ao caso.

O que vem mesmo ao caso é que ao menos um café, uma padaria e um bar pegaram a alma do floresta negra para (re)inventar moda. A combinação clássica de chocolate com cereja virou, recentemente, um bolo de outra cor, um entremet e um drinque. Confira, a seguir, onde provar esse clássico revisitado.

Aizomê Café

A chef Telma Shiraishi pintou o floresta negra de verde ao trocar a massa original, de chocolate, pela de matchá. O recheio, que também foi revisitado, é uma ganache de chocolate branco cravejada com amarenas e cramberries ao umeshu (licor de ameixa japonesa). O floresta verde custa R$ 27 a fatia, no café do Aizomê, na Japan House.

Onde: av. Paulista, 52, piso térreo da Japan House. 10h/18h (sáb. 9h/19h; dom. 9h/18h; fecha 2ª)

Drosophyla Bar

O bar, que deve estrear em breve sua nova carta de drinques autorais, deu aos clientes um gostinho do que está por vir com o pré-lançamento do drinque floresta negra (R$ 45). Criado pelo mixologista Kleiton Martins, o coquetel combina gim infusionado com chocolate 80%, vermutes rosso e dry, licor de caramelo com flor de sal, xarope de laranja e baunilha e calda de amarena, conhaque e Maraschino.

Onde: R. Nestor Pestana, 163, Consolação. 3120-5535. 18h/1h (sex.e sáb. 18h/2h; fecha 2ª)

Drinque Floresta Negra é novidade no cardápio do Drosophyla Bar Foto: Rodolfo Regini

Komah Bakery

Na padaria coreana, primeiro nasceu a sobremesa, um entremet de gergelim negro, depois veio a relação com o clássico floresta negra. “O gergelim é um ingrediente emblemático do Komah, então decidimos usá-lo numa sobremesa”, conta o chef Daniel Park. Além da cor, o gergelim empresta sabor à mousse de chocolate branco, que abraça as camadas de joconde (tipo de bolo) de gergelim e de gel de amarena, que agrega uma sutil acidez à receita. “Chocolate com amarena é o que? Floresta Negra!”, explica Park.

Onde: R. Girassol, 273, Vila Madalena. 10h/17h (sáb. e dom. 10h/16h; fecha 2ª)

O bolo floresta negra é um clássico - e clássicos não saem de moda. Clássicos também dispensam apresentação, creio, mas, por desencargo, esse combina massa de chocolate, chantilly, cerejas e, pelo menos na versão raiz, uma dose generosa de kirsch (aguardente de cereja). Dizem que o bolo, que nasceu na Alemanha, leva esse nome por conta da Floresta Negra, a Schwarzwald, situada ao sul do país europeu. Mas há outras teorias sobre esse nome também - e essa volta, pelo menos agora, não vem ao caso.

O que vem mesmo ao caso é que ao menos um café, uma padaria e um bar pegaram a alma do floresta negra para (re)inventar moda. A combinação clássica de chocolate com cereja virou, recentemente, um bolo de outra cor, um entremet e um drinque. Confira, a seguir, onde provar esse clássico revisitado.

Aizomê Café

A chef Telma Shiraishi pintou o floresta negra de verde ao trocar a massa original, de chocolate, pela de matchá. O recheio, que também foi revisitado, é uma ganache de chocolate branco cravejada com amarenas e cramberries ao umeshu (licor de ameixa japonesa). O floresta verde custa R$ 27 a fatia, no café do Aizomê, na Japan House.

Onde: av. Paulista, 52, piso térreo da Japan House. 10h/18h (sáb. 9h/19h; dom. 9h/18h; fecha 2ª)

Drosophyla Bar

O bar, que deve estrear em breve sua nova carta de drinques autorais, deu aos clientes um gostinho do que está por vir com o pré-lançamento do drinque floresta negra (R$ 45). Criado pelo mixologista Kleiton Martins, o coquetel combina gim infusionado com chocolate 80%, vermutes rosso e dry, licor de caramelo com flor de sal, xarope de laranja e baunilha e calda de amarena, conhaque e Maraschino.

Onde: R. Nestor Pestana, 163, Consolação. 3120-5535. 18h/1h (sex.e sáb. 18h/2h; fecha 2ª)

Drinque Floresta Negra é novidade no cardápio do Drosophyla Bar Foto: Rodolfo Regini

Komah Bakery

Na padaria coreana, primeiro nasceu a sobremesa, um entremet de gergelim negro, depois veio a relação com o clássico floresta negra. “O gergelim é um ingrediente emblemático do Komah, então decidimos usá-lo numa sobremesa”, conta o chef Daniel Park. Além da cor, o gergelim empresta sabor à mousse de chocolate branco, que abraça as camadas de joconde (tipo de bolo) de gergelim e de gel de amarena, que agrega uma sutil acidez à receita. “Chocolate com amarena é o que? Floresta Negra!”, explica Park.

Onde: R. Girassol, 273, Vila Madalena. 10h/17h (sáb. e dom. 10h/16h; fecha 2ª)

O bolo floresta negra é um clássico - e clássicos não saem de moda. Clássicos também dispensam apresentação, creio, mas, por desencargo, esse combina massa de chocolate, chantilly, cerejas e, pelo menos na versão raiz, uma dose generosa de kirsch (aguardente de cereja). Dizem que o bolo, que nasceu na Alemanha, leva esse nome por conta da Floresta Negra, a Schwarzwald, situada ao sul do país europeu. Mas há outras teorias sobre esse nome também - e essa volta, pelo menos agora, não vem ao caso.

O que vem mesmo ao caso é que ao menos um café, uma padaria e um bar pegaram a alma do floresta negra para (re)inventar moda. A combinação clássica de chocolate com cereja virou, recentemente, um bolo de outra cor, um entremet e um drinque. Confira, a seguir, onde provar esse clássico revisitado.

Aizomê Café

A chef Telma Shiraishi pintou o floresta negra de verde ao trocar a massa original, de chocolate, pela de matchá. O recheio, que também foi revisitado, é uma ganache de chocolate branco cravejada com amarenas e cramberries ao umeshu (licor de ameixa japonesa). O floresta verde custa R$ 27 a fatia, no café do Aizomê, na Japan House.

Onde: av. Paulista, 52, piso térreo da Japan House. 10h/18h (sáb. 9h/19h; dom. 9h/18h; fecha 2ª)

Drosophyla Bar

O bar, que deve estrear em breve sua nova carta de drinques autorais, deu aos clientes um gostinho do que está por vir com o pré-lançamento do drinque floresta negra (R$ 45). Criado pelo mixologista Kleiton Martins, o coquetel combina gim infusionado com chocolate 80%, vermutes rosso e dry, licor de caramelo com flor de sal, xarope de laranja e baunilha e calda de amarena, conhaque e Maraschino.

Onde: R. Nestor Pestana, 163, Consolação. 3120-5535. 18h/1h (sex.e sáb. 18h/2h; fecha 2ª)

Drinque Floresta Negra é novidade no cardápio do Drosophyla Bar Foto: Rodolfo Regini

Komah Bakery

Na padaria coreana, primeiro nasceu a sobremesa, um entremet de gergelim negro, depois veio a relação com o clássico floresta negra. “O gergelim é um ingrediente emblemático do Komah, então decidimos usá-lo numa sobremesa”, conta o chef Daniel Park. Além da cor, o gergelim empresta sabor à mousse de chocolate branco, que abraça as camadas de joconde (tipo de bolo) de gergelim e de gel de amarena, que agrega uma sutil acidez à receita. “Chocolate com amarena é o que? Floresta Negra!”, explica Park.

Onde: R. Girassol, 273, Vila Madalena. 10h/17h (sáb. e dom. 10h/16h; fecha 2ª)

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.