Caça de trufas na Itália se torna Patrimônio Cultural da Humanidade


Unesco reconheceu a "caça e extração de trufas" como uma atividade que reúne um conjunto de conhecimentos e práticas "transmitidos oralmente há séculos"

Por ANSA

 A Unesco reconheceu nesta quinta-feira (16) a "caça e extração de trufas" na Itália como Patrimônio Cultural Imaterial da Humanidade. De acordo com a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura, essa atividade reúne um conjunto de conhecimentos e práticas "transmitidos oralmente há séculos".

"Ainda hoje, ela caracteriza a vida rural de comunidades inteiras na Península Itálica. Caçadores de trufas, ou 'tartufai', geralmente vivem em áreas rurais e pequenos vilarejos", diz um texto publicado no site da Unesco.

Exemplares de tartufo bianco, ingrediente marcante da gastronomia italiana Foto: ANSA
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A tradicional caça ao "tartufo", ingrediente marcante da gastronomia italiana, começa pela identificação das áreas onde cresce esse tipo de cogumelo subterrâneo, que é encontrado com a ajuda de cães farejadores treinados.

Em seguida, o "tartufaio" usa uma pá especial para remover as trufas sem prejudicar as condições do solo. "A caça às trufas envolve uma ampla gama de conhecimentos e habilidades (sobre clima, meio ambiente e vegetação) relacionados à gestão de ecossistemas naturais e à relação entre caçadores e cachorros", diz a Unesco.

Esse conhecimento é transmitido por meio de tradições orais, como histórias, fábulas e anedotas, que, segundo a organização, "criam um senso de solidariedade dentro da comunidade de caçadores de trufas".

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"A caça às trufas é frequentemente associada a festas populares que marcam o início e o fim da temporada. Essas práticas respeitam o equilíbrio ecológico e a biodiversidade, garantindo a regeneração das espécies de trufas", afirma a Unesco.

Segundo Ettore Prandini, presidente da Coldiretti, principal associação de agricultores italianos, o reconhecimento da caça às trufas como patrimônio da humanidade é "um passo importante para defender um sistema marcado por uma relação especial com a natureza e por um rito rico em aspectos antropológicos e culturais".

"É uma tradição determinante para muitas áreas rurais montanhosas", acrescentou a entidade. Ainda de acordo com a Coldiretti, a Itália tem cerca de 140 mil "tartufai", incluindo aqueles registrados em associações de classe e também caçadores independentes. 

 A Unesco reconheceu nesta quinta-feira (16) a "caça e extração de trufas" na Itália como Patrimônio Cultural Imaterial da Humanidade. De acordo com a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura, essa atividade reúne um conjunto de conhecimentos e práticas "transmitidos oralmente há séculos".

"Ainda hoje, ela caracteriza a vida rural de comunidades inteiras na Península Itálica. Caçadores de trufas, ou 'tartufai', geralmente vivem em áreas rurais e pequenos vilarejos", diz um texto publicado no site da Unesco.

Exemplares de tartufo bianco, ingrediente marcante da gastronomia italiana Foto: ANSA

A tradicional caça ao "tartufo", ingrediente marcante da gastronomia italiana, começa pela identificação das áreas onde cresce esse tipo de cogumelo subterrâneo, que é encontrado com a ajuda de cães farejadores treinados.

Em seguida, o "tartufaio" usa uma pá especial para remover as trufas sem prejudicar as condições do solo. "A caça às trufas envolve uma ampla gama de conhecimentos e habilidades (sobre clima, meio ambiente e vegetação) relacionados à gestão de ecossistemas naturais e à relação entre caçadores e cachorros", diz a Unesco.

Esse conhecimento é transmitido por meio de tradições orais, como histórias, fábulas e anedotas, que, segundo a organização, "criam um senso de solidariedade dentro da comunidade de caçadores de trufas".

"A caça às trufas é frequentemente associada a festas populares que marcam o início e o fim da temporada. Essas práticas respeitam o equilíbrio ecológico e a biodiversidade, garantindo a regeneração das espécies de trufas", afirma a Unesco.

Segundo Ettore Prandini, presidente da Coldiretti, principal associação de agricultores italianos, o reconhecimento da caça às trufas como patrimônio da humanidade é "um passo importante para defender um sistema marcado por uma relação especial com a natureza e por um rito rico em aspectos antropológicos e culturais".

"É uma tradição determinante para muitas áreas rurais montanhosas", acrescentou a entidade. Ainda de acordo com a Coldiretti, a Itália tem cerca de 140 mil "tartufai", incluindo aqueles registrados em associações de classe e também caçadores independentes. 

 A Unesco reconheceu nesta quinta-feira (16) a "caça e extração de trufas" na Itália como Patrimônio Cultural Imaterial da Humanidade. De acordo com a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura, essa atividade reúne um conjunto de conhecimentos e práticas "transmitidos oralmente há séculos".

"Ainda hoje, ela caracteriza a vida rural de comunidades inteiras na Península Itálica. Caçadores de trufas, ou 'tartufai', geralmente vivem em áreas rurais e pequenos vilarejos", diz um texto publicado no site da Unesco.

Exemplares de tartufo bianco, ingrediente marcante da gastronomia italiana Foto: ANSA

A tradicional caça ao "tartufo", ingrediente marcante da gastronomia italiana, começa pela identificação das áreas onde cresce esse tipo de cogumelo subterrâneo, que é encontrado com a ajuda de cães farejadores treinados.

Em seguida, o "tartufaio" usa uma pá especial para remover as trufas sem prejudicar as condições do solo. "A caça às trufas envolve uma ampla gama de conhecimentos e habilidades (sobre clima, meio ambiente e vegetação) relacionados à gestão de ecossistemas naturais e à relação entre caçadores e cachorros", diz a Unesco.

Esse conhecimento é transmitido por meio de tradições orais, como histórias, fábulas e anedotas, que, segundo a organização, "criam um senso de solidariedade dentro da comunidade de caçadores de trufas".

"A caça às trufas é frequentemente associada a festas populares que marcam o início e o fim da temporada. Essas práticas respeitam o equilíbrio ecológico e a biodiversidade, garantindo a regeneração das espécies de trufas", afirma a Unesco.

Segundo Ettore Prandini, presidente da Coldiretti, principal associação de agricultores italianos, o reconhecimento da caça às trufas como patrimônio da humanidade é "um passo importante para defender um sistema marcado por uma relação especial com a natureza e por um rito rico em aspectos antropológicos e culturais".

"É uma tradição determinante para muitas áreas rurais montanhosas", acrescentou a entidade. Ainda de acordo com a Coldiretti, a Itália tem cerca de 140 mil "tartufai", incluindo aqueles registrados em associações de classe e também caçadores independentes. 

 A Unesco reconheceu nesta quinta-feira (16) a "caça e extração de trufas" na Itália como Patrimônio Cultural Imaterial da Humanidade. De acordo com a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura, essa atividade reúne um conjunto de conhecimentos e práticas "transmitidos oralmente há séculos".

"Ainda hoje, ela caracteriza a vida rural de comunidades inteiras na Península Itálica. Caçadores de trufas, ou 'tartufai', geralmente vivem em áreas rurais e pequenos vilarejos", diz um texto publicado no site da Unesco.

Exemplares de tartufo bianco, ingrediente marcante da gastronomia italiana Foto: ANSA

A tradicional caça ao "tartufo", ingrediente marcante da gastronomia italiana, começa pela identificação das áreas onde cresce esse tipo de cogumelo subterrâneo, que é encontrado com a ajuda de cães farejadores treinados.

Em seguida, o "tartufaio" usa uma pá especial para remover as trufas sem prejudicar as condições do solo. "A caça às trufas envolve uma ampla gama de conhecimentos e habilidades (sobre clima, meio ambiente e vegetação) relacionados à gestão de ecossistemas naturais e à relação entre caçadores e cachorros", diz a Unesco.

Esse conhecimento é transmitido por meio de tradições orais, como histórias, fábulas e anedotas, que, segundo a organização, "criam um senso de solidariedade dentro da comunidade de caçadores de trufas".

"A caça às trufas é frequentemente associada a festas populares que marcam o início e o fim da temporada. Essas práticas respeitam o equilíbrio ecológico e a biodiversidade, garantindo a regeneração das espécies de trufas", afirma a Unesco.

Segundo Ettore Prandini, presidente da Coldiretti, principal associação de agricultores italianos, o reconhecimento da caça às trufas como patrimônio da humanidade é "um passo importante para defender um sistema marcado por uma relação especial com a natureza e por um rito rico em aspectos antropológicos e culturais".

"É uma tradição determinante para muitas áreas rurais montanhosas", acrescentou a entidade. Ainda de acordo com a Coldiretti, a Itália tem cerca de 140 mil "tartufai", incluindo aqueles registrados em associações de classe e também caçadores independentes. 

 A Unesco reconheceu nesta quinta-feira (16) a "caça e extração de trufas" na Itália como Patrimônio Cultural Imaterial da Humanidade. De acordo com a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura, essa atividade reúne um conjunto de conhecimentos e práticas "transmitidos oralmente há séculos".

"Ainda hoje, ela caracteriza a vida rural de comunidades inteiras na Península Itálica. Caçadores de trufas, ou 'tartufai', geralmente vivem em áreas rurais e pequenos vilarejos", diz um texto publicado no site da Unesco.

Exemplares de tartufo bianco, ingrediente marcante da gastronomia italiana Foto: ANSA

A tradicional caça ao "tartufo", ingrediente marcante da gastronomia italiana, começa pela identificação das áreas onde cresce esse tipo de cogumelo subterrâneo, que é encontrado com a ajuda de cães farejadores treinados.

Em seguida, o "tartufaio" usa uma pá especial para remover as trufas sem prejudicar as condições do solo. "A caça às trufas envolve uma ampla gama de conhecimentos e habilidades (sobre clima, meio ambiente e vegetação) relacionados à gestão de ecossistemas naturais e à relação entre caçadores e cachorros", diz a Unesco.

Esse conhecimento é transmitido por meio de tradições orais, como histórias, fábulas e anedotas, que, segundo a organização, "criam um senso de solidariedade dentro da comunidade de caçadores de trufas".

"A caça às trufas é frequentemente associada a festas populares que marcam o início e o fim da temporada. Essas práticas respeitam o equilíbrio ecológico e a biodiversidade, garantindo a regeneração das espécies de trufas", afirma a Unesco.

Segundo Ettore Prandini, presidente da Coldiretti, principal associação de agricultores italianos, o reconhecimento da caça às trufas como patrimônio da humanidade é "um passo importante para defender um sistema marcado por uma relação especial com a natureza e por um rito rico em aspectos antropológicos e culturais".

"É uma tradição determinante para muitas áreas rurais montanhosas", acrescentou a entidade. Ainda de acordo com a Coldiretti, a Itália tem cerca de 140 mil "tartufai", incluindo aqueles registrados em associações de classe e também caçadores independentes. 

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