Capril do Bosque tem novos queijos frescos


Conheça, em primeira mão, as novidades da queijaria de Heloísa Collins, que cria cabras em Joanópolis

Por Redação Paladar
Atualização:

O Paladar acompanha de perto as atividades do Capril do Bosque desde que Heloísa Collins abriu sua queijaria no sítio em Joanópolis, onde ela conhece as cabras pelo nome e sabe exatamente quantos “queijos” cada uma lhe deu. Não é por acaso, portanto, que todos os novos queijos chegam por aqui antes de ir para o mercado. Pois a irrequieta queijeira está apresentando três novidades esta semana, duas delas de forte sotaque estrangeiro. A primeira é o Haloumi, um queijo fresco de receita tradicional de Chipre, mas que faz muito sucesso por todo o Oriente Médio. Tem massa semi macia e sabor bem suave. Tradicionalmente pode ser feito com leite de ovelha, leite de cabra ou mistura de ambos. O da Capril do Bosque é feito com leite de cabra, em duas versões, a grelhada e a fresca vendida com soro, que a queijaria desenvolveu a pedido do chef Rodrigo Libbos, do Kebab Salonu. Custa R$ 100 quilo.

O capril também apresenta sua versão de queijo feta, o mais popular da Grécia, queijo coalhado, de massa firme e granulada, salgado em salmoura e cortado em bloco. Em vez da tradicional mistura de leite de ovelha (70%) e cabra, o dela leva só leite de cabra e envelhece apenas 20 dias em vez dos três meses tradicionais na Grécia, onde o queijo não pode faltar na salada de tomates, pepinos e azeitonas pretas. O quilo é vendido por R$ 100.

1. Haloumi defumado; 2. Feta; 3. Haloumi; 4. Coalhada; 5. Chevrotin; 6. Frescal; 7. Boursin Foto: Felipe Rau|Estadão
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O terceiro lançamento é um tipo chevrotin sem casca, em formato de coração. De receita francesa da região da Sabóia, tem massa macia e firme. Protegido pela legislação de Denominação de Origem desde 2002, é originalmente feito com leite de cabra, mas por aqui, a versão resulta de uma mistura de leite de cabra e búfala. É um queijo muito delicado, para comer em fatias.

Os três, inicialmente produzidos por encomenda, se juntam aos demais queijos frescos do Capril do Bosque, que também faz boursin, coalhada, ricota e o frescal, que podem ser conferidos na foto acima. A fábrica nasceu de uma brincadeira de Heloisa Collins que experimentou fazer um queijo em casa e se surpreendeu quando deu certo. Hoje a queijeira que já está famosa – e dá cursos e oficinas em que ensina leigos a fazer queijos de cabra.

SERVIÇO

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www.caprildobosque.com.br

O Paladar acompanha de perto as atividades do Capril do Bosque desde que Heloísa Collins abriu sua queijaria no sítio em Joanópolis, onde ela conhece as cabras pelo nome e sabe exatamente quantos “queijos” cada uma lhe deu. Não é por acaso, portanto, que todos os novos queijos chegam por aqui antes de ir para o mercado. Pois a irrequieta queijeira está apresentando três novidades esta semana, duas delas de forte sotaque estrangeiro. A primeira é o Haloumi, um queijo fresco de receita tradicional de Chipre, mas que faz muito sucesso por todo o Oriente Médio. Tem massa semi macia e sabor bem suave. Tradicionalmente pode ser feito com leite de ovelha, leite de cabra ou mistura de ambos. O da Capril do Bosque é feito com leite de cabra, em duas versões, a grelhada e a fresca vendida com soro, que a queijaria desenvolveu a pedido do chef Rodrigo Libbos, do Kebab Salonu. Custa R$ 100 quilo.

O capril também apresenta sua versão de queijo feta, o mais popular da Grécia, queijo coalhado, de massa firme e granulada, salgado em salmoura e cortado em bloco. Em vez da tradicional mistura de leite de ovelha (70%) e cabra, o dela leva só leite de cabra e envelhece apenas 20 dias em vez dos três meses tradicionais na Grécia, onde o queijo não pode faltar na salada de tomates, pepinos e azeitonas pretas. O quilo é vendido por R$ 100.

1. Haloumi defumado; 2. Feta; 3. Haloumi; 4. Coalhada; 5. Chevrotin; 6. Frescal; 7. Boursin Foto: Felipe Rau|Estadão

O terceiro lançamento é um tipo chevrotin sem casca, em formato de coração. De receita francesa da região da Sabóia, tem massa macia e firme. Protegido pela legislação de Denominação de Origem desde 2002, é originalmente feito com leite de cabra, mas por aqui, a versão resulta de uma mistura de leite de cabra e búfala. É um queijo muito delicado, para comer em fatias.

Os três, inicialmente produzidos por encomenda, se juntam aos demais queijos frescos do Capril do Bosque, que também faz boursin, coalhada, ricota e o frescal, que podem ser conferidos na foto acima. A fábrica nasceu de uma brincadeira de Heloisa Collins que experimentou fazer um queijo em casa e se surpreendeu quando deu certo. Hoje a queijeira que já está famosa – e dá cursos e oficinas em que ensina leigos a fazer queijos de cabra.

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O Paladar acompanha de perto as atividades do Capril do Bosque desde que Heloísa Collins abriu sua queijaria no sítio em Joanópolis, onde ela conhece as cabras pelo nome e sabe exatamente quantos “queijos” cada uma lhe deu. Não é por acaso, portanto, que todos os novos queijos chegam por aqui antes de ir para o mercado. Pois a irrequieta queijeira está apresentando três novidades esta semana, duas delas de forte sotaque estrangeiro. A primeira é o Haloumi, um queijo fresco de receita tradicional de Chipre, mas que faz muito sucesso por todo o Oriente Médio. Tem massa semi macia e sabor bem suave. Tradicionalmente pode ser feito com leite de ovelha, leite de cabra ou mistura de ambos. O da Capril do Bosque é feito com leite de cabra, em duas versões, a grelhada e a fresca vendida com soro, que a queijaria desenvolveu a pedido do chef Rodrigo Libbos, do Kebab Salonu. Custa R$ 100 quilo.

O capril também apresenta sua versão de queijo feta, o mais popular da Grécia, queijo coalhado, de massa firme e granulada, salgado em salmoura e cortado em bloco. Em vez da tradicional mistura de leite de ovelha (70%) e cabra, o dela leva só leite de cabra e envelhece apenas 20 dias em vez dos três meses tradicionais na Grécia, onde o queijo não pode faltar na salada de tomates, pepinos e azeitonas pretas. O quilo é vendido por R$ 100.

1. Haloumi defumado; 2. Feta; 3. Haloumi; 4. Coalhada; 5. Chevrotin; 6. Frescal; 7. Boursin Foto: Felipe Rau|Estadão

O terceiro lançamento é um tipo chevrotin sem casca, em formato de coração. De receita francesa da região da Sabóia, tem massa macia e firme. Protegido pela legislação de Denominação de Origem desde 2002, é originalmente feito com leite de cabra, mas por aqui, a versão resulta de uma mistura de leite de cabra e búfala. É um queijo muito delicado, para comer em fatias.

Os três, inicialmente produzidos por encomenda, se juntam aos demais queijos frescos do Capril do Bosque, que também faz boursin, coalhada, ricota e o frescal, que podem ser conferidos na foto acima. A fábrica nasceu de uma brincadeira de Heloisa Collins que experimentou fazer um queijo em casa e se surpreendeu quando deu certo. Hoje a queijeira que já está famosa – e dá cursos e oficinas em que ensina leigos a fazer queijos de cabra.

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