Chefs latino-americanos comentam posições no 50 Best Restaurants


Saiba o que pensam cozinheiros colocados entre o 51º e o 100º melhor restaurante da América Latina

Por Fernanda Meneguetti

Primeiro colocado na lista estendida do Latin America’s 50 Best Restaurants 2024, o chef Tomás Bermudez também apareceu na 95ª colocação. E não tinha maiores explicações de por que um La Docena tinha tido uma avaliação melhor que o outro. Tampouco cogitou que se somasse os dois estaria entre os 50 melhores, simplesmente repetia “estou muito contente”.

Quer saber que mais estava feliz? Abaixo veja depoimentos de chefs brasileiros, chilenos, argentinos, boliviano e colombiano.

Brasil

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Melhor classificada entre os brasileiros, Manu Buffara, do Manu (60º), comentou: “É uma honra que reflete nossa dedicação diária à gastronomia, à sustentabilidade, à formação e à educação. Trabalhamos com o alimento como uma ponte para fortalecer nossa sociedade e nossa comunidade. Estou imensamente feliz em ver tantos brasileiros na lista, e esperamos que no dia 26 essa presença se torne ainda mais forte”.

Dante Bassi, do Manga, de Salvador (90º), animou-se: “Estamos super felizes de ter entrado na lista! Amplia a visibilidade e a credibilidade do nosso trabalho e nos passa segurança para continuar evoluindo. Queremos ver a Bahia conquistando cada vez mais espaço nesse contexto!”. Kafe Bassi completou: “É uma conquista para nós, para o time, para a Bahia e uma honra gigante estar ao lado de chefs que admiramos demais”.

Felipe Bronze, do Oro (91º), declarou: “”Fico feliz pelo time do Oro estar entre os 100. Pelo tamanho continental do Brasil, a gente espera que tenham sempre mais brasileiros representando o país nas premiações internacionais. Tem muita gente jovem, muitos novos cozinheiros e novos restaurantes pelo país todo, fora do eixo Rio-São Paulo, fazendo trabalhos incríveis e que merecem luz”.

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Felipe Bronze, chef do Oro, 91º colocado na lista 51-100 do Latam's 50 Best Restaurants. FOTO Taba Benedicto/Estadão Foto: Taba Benedicto/Estadão

Lisiane Arouca, do baiano Origem (68º), estava emocionada: “Ver a gastronomia baiana reconhecida por uma das premiações mais importantes do mundo nos traz a certeza de que escolher o caminho que valoriza de onde viemos, nossa cultura, do que somos feitos é o melhor que poderíamos trilhar. Agradecemos demais também a nossa equipe, pois sem ela nada disso seria possível. E que mais esse reconhecimento desperte a cena gastronômica para os profissionais do nosso Nordeste”.

Fabrício Ramos também: “Seguir na lista é algo que recebemos com muita alegria e fico mais feliz que já não somos mais os únicos baianos. Quem conhece nossa trajetória sabe o quanto nos dedicamos a fazer uma gastronomia representativa, regional e criativa para fortalecer a cadeia produtiva e a nossa cultura”.

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Onildo Rocha, do Notiê (85º), falou: “O que mais me orgulha em fazer parte desta lista é poder representar por meio do Notiê a riqueza da cultura alimentar do Brasil. Trazer as cinco regiões desse país continental para o centro de São Paulo e abrir um diálogo sobre a gastronomia brasileira com todas as suas especificidades é o que me faz ir pessoalmente a cada expedição, olhar nos olhos dos produtores, dos cozinheiros, de gente que alimenta toda a cadeia”

Chile

Javier Avilés, da Pulpería Santa Elvira (57º) comemorou: “Para nós estar mais uma vez na lista é ter visibilidade em nível nacional e internacional, apesar do nosso projeto estará fora de um circuito gastronômico comercial. Me permite conhecer os melhores da América Latina e brindar a comunhão e a amizade entre os cozinheiros”.

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Sergio Barroso do Olam (78º), Lisiane Arouca e Fabricio Lemos do Origem (68º) e Javier Avilés da Pulpería Santa Elvira (57º). Foto: Leonardo Freire

Também chileno, o restaurateur Max Raide comentou: “A lista é importante porque mostra as distintas cozinhas da América Latina e porque isso também nos posiciona diante do mundo todo – a nossa cultura, a nossa gente, nossos produtos. E é o que a Casa Las Cujas (72º) tenta fazer não só com a praia, mas com todo o Chile, então é mais que uma honra entrar na premiação”.

Argentina

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Pela primeira vez na lista, Facundo Kelemen, do bodegón moderno Mengano (82º), disse: “Estamos muito felizes que tenha chegado esse reconhecimento e nos inspira a ir mais adiante”. Alejandro Féraud, do Alo’s Bistrot (81º), na Província de Buenos Aires, caiu 40 posições, mas comemorava: “Em 2022 foi uma grande surpresa ser escolhido como 50 Best Discovery e sigo sentindo que estar na lista é unir a América Latina com sabor e com a possibilidade de mostrar produtos de cada região”.

Bolívia

Sebastian Gimenez, do Ancestral (63º), está “muito contente em estar uma vez mais nessa tão prestigiosa lista, nesta comunidade que é muito bonita e te pode abrir muitas portas, então estamos totalmente agradecidos. É um resultado muito positivo porque agora mesmo na Bolívia estamos passando por momentos muito difíceis, crises econômicas e políticas, e isso vem como um empurrão ao nosso trabalho de tantos anos. Não vejo a hora de festejar no Rio”.

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Colômbia

Estreante na 100ª posição, Jacobo Bonilla, do Débora, em Bogotá, comentou: “É uma alegria muito grande ver tangível o resultado de todo o trabalho que fizemos, das investigações, da dedicação, da paixão, da criatividade e de todo o que queremos expressar. Estar entre os melhores da América Latina é muito gratificante, estou muito honrado como chef, toda a minha cozinha e Valentino, que é o sommelier, também”.

Primeiro colocado na lista estendida do Latin America’s 50 Best Restaurants 2024, o chef Tomás Bermudez também apareceu na 95ª colocação. E não tinha maiores explicações de por que um La Docena tinha tido uma avaliação melhor que o outro. Tampouco cogitou que se somasse os dois estaria entre os 50 melhores, simplesmente repetia “estou muito contente”.

Quer saber que mais estava feliz? Abaixo veja depoimentos de chefs brasileiros, chilenos, argentinos, boliviano e colombiano.

Brasil

Melhor classificada entre os brasileiros, Manu Buffara, do Manu (60º), comentou: “É uma honra que reflete nossa dedicação diária à gastronomia, à sustentabilidade, à formação e à educação. Trabalhamos com o alimento como uma ponte para fortalecer nossa sociedade e nossa comunidade. Estou imensamente feliz em ver tantos brasileiros na lista, e esperamos que no dia 26 essa presença se torne ainda mais forte”.

Dante Bassi, do Manga, de Salvador (90º), animou-se: “Estamos super felizes de ter entrado na lista! Amplia a visibilidade e a credibilidade do nosso trabalho e nos passa segurança para continuar evoluindo. Queremos ver a Bahia conquistando cada vez mais espaço nesse contexto!”. Kafe Bassi completou: “É uma conquista para nós, para o time, para a Bahia e uma honra gigante estar ao lado de chefs que admiramos demais”.

Felipe Bronze, do Oro (91º), declarou: “”Fico feliz pelo time do Oro estar entre os 100. Pelo tamanho continental do Brasil, a gente espera que tenham sempre mais brasileiros representando o país nas premiações internacionais. Tem muita gente jovem, muitos novos cozinheiros e novos restaurantes pelo país todo, fora do eixo Rio-São Paulo, fazendo trabalhos incríveis e que merecem luz”.

Felipe Bronze, chef do Oro, 91º colocado na lista 51-100 do Latam's 50 Best Restaurants. FOTO Taba Benedicto/Estadão Foto: Taba Benedicto/Estadão

Lisiane Arouca, do baiano Origem (68º), estava emocionada: “Ver a gastronomia baiana reconhecida por uma das premiações mais importantes do mundo nos traz a certeza de que escolher o caminho que valoriza de onde viemos, nossa cultura, do que somos feitos é o melhor que poderíamos trilhar. Agradecemos demais também a nossa equipe, pois sem ela nada disso seria possível. E que mais esse reconhecimento desperte a cena gastronômica para os profissionais do nosso Nordeste”.

Fabrício Ramos também: “Seguir na lista é algo que recebemos com muita alegria e fico mais feliz que já não somos mais os únicos baianos. Quem conhece nossa trajetória sabe o quanto nos dedicamos a fazer uma gastronomia representativa, regional e criativa para fortalecer a cadeia produtiva e a nossa cultura”.

Onildo Rocha, do Notiê (85º), falou: “O que mais me orgulha em fazer parte desta lista é poder representar por meio do Notiê a riqueza da cultura alimentar do Brasil. Trazer as cinco regiões desse país continental para o centro de São Paulo e abrir um diálogo sobre a gastronomia brasileira com todas as suas especificidades é o que me faz ir pessoalmente a cada expedição, olhar nos olhos dos produtores, dos cozinheiros, de gente que alimenta toda a cadeia”

Chile

Javier Avilés, da Pulpería Santa Elvira (57º) comemorou: “Para nós estar mais uma vez na lista é ter visibilidade em nível nacional e internacional, apesar do nosso projeto estará fora de um circuito gastronômico comercial. Me permite conhecer os melhores da América Latina e brindar a comunhão e a amizade entre os cozinheiros”.

Sergio Barroso do Olam (78º), Lisiane Arouca e Fabricio Lemos do Origem (68º) e Javier Avilés da Pulpería Santa Elvira (57º). Foto: Leonardo Freire

Também chileno, o restaurateur Max Raide comentou: “A lista é importante porque mostra as distintas cozinhas da América Latina e porque isso também nos posiciona diante do mundo todo – a nossa cultura, a nossa gente, nossos produtos. E é o que a Casa Las Cujas (72º) tenta fazer não só com a praia, mas com todo o Chile, então é mais que uma honra entrar na premiação”.

Argentina

Pela primeira vez na lista, Facundo Kelemen, do bodegón moderno Mengano (82º), disse: “Estamos muito felizes que tenha chegado esse reconhecimento e nos inspira a ir mais adiante”. Alejandro Féraud, do Alo’s Bistrot (81º), na Província de Buenos Aires, caiu 40 posições, mas comemorava: “Em 2022 foi uma grande surpresa ser escolhido como 50 Best Discovery e sigo sentindo que estar na lista é unir a América Latina com sabor e com a possibilidade de mostrar produtos de cada região”.

Bolívia

Sebastian Gimenez, do Ancestral (63º), está “muito contente em estar uma vez mais nessa tão prestigiosa lista, nesta comunidade que é muito bonita e te pode abrir muitas portas, então estamos totalmente agradecidos. É um resultado muito positivo porque agora mesmo na Bolívia estamos passando por momentos muito difíceis, crises econômicas e políticas, e isso vem como um empurrão ao nosso trabalho de tantos anos. Não vejo a hora de festejar no Rio”.

Colômbia

Estreante na 100ª posição, Jacobo Bonilla, do Débora, em Bogotá, comentou: “É uma alegria muito grande ver tangível o resultado de todo o trabalho que fizemos, das investigações, da dedicação, da paixão, da criatividade e de todo o que queremos expressar. Estar entre os melhores da América Latina é muito gratificante, estou muito honrado como chef, toda a minha cozinha e Valentino, que é o sommelier, também”.

Primeiro colocado na lista estendida do Latin America’s 50 Best Restaurants 2024, o chef Tomás Bermudez também apareceu na 95ª colocação. E não tinha maiores explicações de por que um La Docena tinha tido uma avaliação melhor que o outro. Tampouco cogitou que se somasse os dois estaria entre os 50 melhores, simplesmente repetia “estou muito contente”.

Quer saber que mais estava feliz? Abaixo veja depoimentos de chefs brasileiros, chilenos, argentinos, boliviano e colombiano.

Brasil

Melhor classificada entre os brasileiros, Manu Buffara, do Manu (60º), comentou: “É uma honra que reflete nossa dedicação diária à gastronomia, à sustentabilidade, à formação e à educação. Trabalhamos com o alimento como uma ponte para fortalecer nossa sociedade e nossa comunidade. Estou imensamente feliz em ver tantos brasileiros na lista, e esperamos que no dia 26 essa presença se torne ainda mais forte”.

Dante Bassi, do Manga, de Salvador (90º), animou-se: “Estamos super felizes de ter entrado na lista! Amplia a visibilidade e a credibilidade do nosso trabalho e nos passa segurança para continuar evoluindo. Queremos ver a Bahia conquistando cada vez mais espaço nesse contexto!”. Kafe Bassi completou: “É uma conquista para nós, para o time, para a Bahia e uma honra gigante estar ao lado de chefs que admiramos demais”.

Felipe Bronze, do Oro (91º), declarou: “”Fico feliz pelo time do Oro estar entre os 100. Pelo tamanho continental do Brasil, a gente espera que tenham sempre mais brasileiros representando o país nas premiações internacionais. Tem muita gente jovem, muitos novos cozinheiros e novos restaurantes pelo país todo, fora do eixo Rio-São Paulo, fazendo trabalhos incríveis e que merecem luz”.

Felipe Bronze, chef do Oro, 91º colocado na lista 51-100 do Latam's 50 Best Restaurants. FOTO Taba Benedicto/Estadão Foto: Taba Benedicto/Estadão

Lisiane Arouca, do baiano Origem (68º), estava emocionada: “Ver a gastronomia baiana reconhecida por uma das premiações mais importantes do mundo nos traz a certeza de que escolher o caminho que valoriza de onde viemos, nossa cultura, do que somos feitos é o melhor que poderíamos trilhar. Agradecemos demais também a nossa equipe, pois sem ela nada disso seria possível. E que mais esse reconhecimento desperte a cena gastronômica para os profissionais do nosso Nordeste”.

Fabrício Ramos também: “Seguir na lista é algo que recebemos com muita alegria e fico mais feliz que já não somos mais os únicos baianos. Quem conhece nossa trajetória sabe o quanto nos dedicamos a fazer uma gastronomia representativa, regional e criativa para fortalecer a cadeia produtiva e a nossa cultura”.

Onildo Rocha, do Notiê (85º), falou: “O que mais me orgulha em fazer parte desta lista é poder representar por meio do Notiê a riqueza da cultura alimentar do Brasil. Trazer as cinco regiões desse país continental para o centro de São Paulo e abrir um diálogo sobre a gastronomia brasileira com todas as suas especificidades é o que me faz ir pessoalmente a cada expedição, olhar nos olhos dos produtores, dos cozinheiros, de gente que alimenta toda a cadeia”

Chile

Javier Avilés, da Pulpería Santa Elvira (57º) comemorou: “Para nós estar mais uma vez na lista é ter visibilidade em nível nacional e internacional, apesar do nosso projeto estará fora de um circuito gastronômico comercial. Me permite conhecer os melhores da América Latina e brindar a comunhão e a amizade entre os cozinheiros”.

Sergio Barroso do Olam (78º), Lisiane Arouca e Fabricio Lemos do Origem (68º) e Javier Avilés da Pulpería Santa Elvira (57º). Foto: Leonardo Freire

Também chileno, o restaurateur Max Raide comentou: “A lista é importante porque mostra as distintas cozinhas da América Latina e porque isso também nos posiciona diante do mundo todo – a nossa cultura, a nossa gente, nossos produtos. E é o que a Casa Las Cujas (72º) tenta fazer não só com a praia, mas com todo o Chile, então é mais que uma honra entrar na premiação”.

Argentina

Pela primeira vez na lista, Facundo Kelemen, do bodegón moderno Mengano (82º), disse: “Estamos muito felizes que tenha chegado esse reconhecimento e nos inspira a ir mais adiante”. Alejandro Féraud, do Alo’s Bistrot (81º), na Província de Buenos Aires, caiu 40 posições, mas comemorava: “Em 2022 foi uma grande surpresa ser escolhido como 50 Best Discovery e sigo sentindo que estar na lista é unir a América Latina com sabor e com a possibilidade de mostrar produtos de cada região”.

Bolívia

Sebastian Gimenez, do Ancestral (63º), está “muito contente em estar uma vez mais nessa tão prestigiosa lista, nesta comunidade que é muito bonita e te pode abrir muitas portas, então estamos totalmente agradecidos. É um resultado muito positivo porque agora mesmo na Bolívia estamos passando por momentos muito difíceis, crises econômicas e políticas, e isso vem como um empurrão ao nosso trabalho de tantos anos. Não vejo a hora de festejar no Rio”.

Colômbia

Estreante na 100ª posição, Jacobo Bonilla, do Débora, em Bogotá, comentou: “É uma alegria muito grande ver tangível o resultado de todo o trabalho que fizemos, das investigações, da dedicação, da paixão, da criatividade e de todo o que queremos expressar. Estar entre os melhores da América Latina é muito gratificante, estou muito honrado como chef, toda a minha cozinha e Valentino, que é o sommelier, também”.

Primeiro colocado na lista estendida do Latin America’s 50 Best Restaurants 2024, o chef Tomás Bermudez também apareceu na 95ª colocação. E não tinha maiores explicações de por que um La Docena tinha tido uma avaliação melhor que o outro. Tampouco cogitou que se somasse os dois estaria entre os 50 melhores, simplesmente repetia “estou muito contente”.

Quer saber que mais estava feliz? Abaixo veja depoimentos de chefs brasileiros, chilenos, argentinos, boliviano e colombiano.

Brasil

Melhor classificada entre os brasileiros, Manu Buffara, do Manu (60º), comentou: “É uma honra que reflete nossa dedicação diária à gastronomia, à sustentabilidade, à formação e à educação. Trabalhamos com o alimento como uma ponte para fortalecer nossa sociedade e nossa comunidade. Estou imensamente feliz em ver tantos brasileiros na lista, e esperamos que no dia 26 essa presença se torne ainda mais forte”.

Dante Bassi, do Manga, de Salvador (90º), animou-se: “Estamos super felizes de ter entrado na lista! Amplia a visibilidade e a credibilidade do nosso trabalho e nos passa segurança para continuar evoluindo. Queremos ver a Bahia conquistando cada vez mais espaço nesse contexto!”. Kafe Bassi completou: “É uma conquista para nós, para o time, para a Bahia e uma honra gigante estar ao lado de chefs que admiramos demais”.

Felipe Bronze, do Oro (91º), declarou: “”Fico feliz pelo time do Oro estar entre os 100. Pelo tamanho continental do Brasil, a gente espera que tenham sempre mais brasileiros representando o país nas premiações internacionais. Tem muita gente jovem, muitos novos cozinheiros e novos restaurantes pelo país todo, fora do eixo Rio-São Paulo, fazendo trabalhos incríveis e que merecem luz”.

Felipe Bronze, chef do Oro, 91º colocado na lista 51-100 do Latam's 50 Best Restaurants. FOTO Taba Benedicto/Estadão Foto: Taba Benedicto/Estadão

Lisiane Arouca, do baiano Origem (68º), estava emocionada: “Ver a gastronomia baiana reconhecida por uma das premiações mais importantes do mundo nos traz a certeza de que escolher o caminho que valoriza de onde viemos, nossa cultura, do que somos feitos é o melhor que poderíamos trilhar. Agradecemos demais também a nossa equipe, pois sem ela nada disso seria possível. E que mais esse reconhecimento desperte a cena gastronômica para os profissionais do nosso Nordeste”.

Fabrício Ramos também: “Seguir na lista é algo que recebemos com muita alegria e fico mais feliz que já não somos mais os únicos baianos. Quem conhece nossa trajetória sabe o quanto nos dedicamos a fazer uma gastronomia representativa, regional e criativa para fortalecer a cadeia produtiva e a nossa cultura”.

Onildo Rocha, do Notiê (85º), falou: “O que mais me orgulha em fazer parte desta lista é poder representar por meio do Notiê a riqueza da cultura alimentar do Brasil. Trazer as cinco regiões desse país continental para o centro de São Paulo e abrir um diálogo sobre a gastronomia brasileira com todas as suas especificidades é o que me faz ir pessoalmente a cada expedição, olhar nos olhos dos produtores, dos cozinheiros, de gente que alimenta toda a cadeia”

Chile

Javier Avilés, da Pulpería Santa Elvira (57º) comemorou: “Para nós estar mais uma vez na lista é ter visibilidade em nível nacional e internacional, apesar do nosso projeto estará fora de um circuito gastronômico comercial. Me permite conhecer os melhores da América Latina e brindar a comunhão e a amizade entre os cozinheiros”.

Sergio Barroso do Olam (78º), Lisiane Arouca e Fabricio Lemos do Origem (68º) e Javier Avilés da Pulpería Santa Elvira (57º). Foto: Leonardo Freire

Também chileno, o restaurateur Max Raide comentou: “A lista é importante porque mostra as distintas cozinhas da América Latina e porque isso também nos posiciona diante do mundo todo – a nossa cultura, a nossa gente, nossos produtos. E é o que a Casa Las Cujas (72º) tenta fazer não só com a praia, mas com todo o Chile, então é mais que uma honra entrar na premiação”.

Argentina

Pela primeira vez na lista, Facundo Kelemen, do bodegón moderno Mengano (82º), disse: “Estamos muito felizes que tenha chegado esse reconhecimento e nos inspira a ir mais adiante”. Alejandro Féraud, do Alo’s Bistrot (81º), na Província de Buenos Aires, caiu 40 posições, mas comemorava: “Em 2022 foi uma grande surpresa ser escolhido como 50 Best Discovery e sigo sentindo que estar na lista é unir a América Latina com sabor e com a possibilidade de mostrar produtos de cada região”.

Bolívia

Sebastian Gimenez, do Ancestral (63º), está “muito contente em estar uma vez mais nessa tão prestigiosa lista, nesta comunidade que é muito bonita e te pode abrir muitas portas, então estamos totalmente agradecidos. É um resultado muito positivo porque agora mesmo na Bolívia estamos passando por momentos muito difíceis, crises econômicas e políticas, e isso vem como um empurrão ao nosso trabalho de tantos anos. Não vejo a hora de festejar no Rio”.

Colômbia

Estreante na 100ª posição, Jacobo Bonilla, do Débora, em Bogotá, comentou: “É uma alegria muito grande ver tangível o resultado de todo o trabalho que fizemos, das investigações, da dedicação, da paixão, da criatividade e de todo o que queremos expressar. Estar entre os melhores da América Latina é muito gratificante, estou muito honrado como chef, toda a minha cozinha e Valentino, que é o sommelier, também”.

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