Chefs se mobilizam para ajudar o Rio Grande do Sul


Azeites, tacos, pratos quebrados e milhares de doações fazem parte do socorro gastronômico

Por Fernanda Meneguetti
Atualização:

Depois da tempestade não vem a bonança, mas há, ao menos, uma enxurrada de solidariedade. Chefs gaúchos, como o consultor Ricardo Dornelles e o embaixador da Slow Food Rodrigo Bellora, estão à frente no front. O primeiro, em Porto Alegre, organizou 12 cozinhas para que, com a mão na massa de cem pessoas, 6 mil marmitas diárias fossem entregues até pontos de dificílimo acesso.

“Abracei a logística de um projeto da Feed Me, empresa de Porto Alegre. Centralizei as doações e organizei para a galera conseguir cozinhar, sem se preocupar com a distribuição, porque a gente tem 40 pessoas só para fazer os traslados”, conta Ricardo, que divulga maneiras de ajudá-lo no seu perfil do Instagram (@ricardodmac).

Já Bellora (@rodrigobellora), em Garibaldi, comenta: “Ontem fomos fazer e distribuir marmitas na região de Estrela e estava tão quente que demos até as águas da equipe, porque não tem nem onde comprar. É um cenário inimaginável, às vezes tem água do lado, num poço artesiano, e não tem energia para retirá-la”.

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Venda de tacos em prol do Rio Grande do Sul acontece amanhã na Atzi, em Pinheiros Foto: Tati Frison

Desolado com isso, de Belo Horizonte, Léo Paixão (@leonardopaixão) está enviando um caminhão pipa para essa que é a necessidade mais sensível no momento. Por sua vez, as gaúchas Roberta Sudbrack (@robertasudbrack) e Helena Rizzo (@helenarizzo) movimentam suas redes sociais divulgando maneiras de contribuir. Ao passo que o gaúcho Marcos Livi (@marcoslivi), que estava em São Paulo, neste momento dirige rumo aos fronts.

“A minha região, de São Francisco de Paula, foi menos afetada, mas com a força da água derruba tudo para baixo. Estou indo com caminhão cheio de água, colchão, roupa, cesta básica e quando chegar no Rio Grande, veremos a melhor forma de distribuir”, explica ele.

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À frente do Grupo Bah, Livi tornou todas as suas casas paulistas ponto de coleta de doações. Isso vale para os Briques (Brooklin e Panamby), para os bares Quintana e Verissimo e para a Napoli Centrale e o FFBurger (ambos no Mercado de Pinheiros).

“Amanhã lançamos uma campanha de vouchers de experiências que podem ser usados ao longo do ano. Vou destinar toda a renda para a reconstrução”, complementa. Dono de um hotel no sul, o Parador Hampel, o cozinheiro diz que embora o turismo esteja “zerado”, essa não é uma preocupação no momento: “A gente precisa salvar vida, trazer gente para abraçar a região depois, é outra história”.

Também amanhã, dia 9 de maio, os jovens Luana Sabino e Eduardo Ortiz atacam com uma ação pontual na Atzi (@atzitaqueria), em Pinheiros. “Todo o lucro será revertido para a organização sem fins lucrativos Movimento União BR e a gente chamou gente que não é da área para criar receitas e engajar o maior número de clientes possível”, explica Luana. Os itens terão preços a partir de R$ 18.

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Curso online de éclairs da Flakes está com 80% de desconto para angariar doações Foto: Pedro Guerra

Entre as ações que reforçam o cenário solidário, Guilherme Temperani (do Grupo Vila Anália) direciona toda a renda da quebra de pratos do restaurante grego Mii Rooftop (@miirooftop) para a vakinha virtual oficial (https://www.vakinha.com.br/vaquinha/a-maior-campanha-solidaria-do-rs?utm_internal_source=tags). Em um dia foram 500 pratos estraçalhados a um valor simbólico de R$ 7.

Clínico geral e confeiteiro à frente da Flakes (@flakesbrazil), Leonardo Borges, está a caminho de Porto Alegre para prestar atendimento médico voluntário. Em paralelo, destina 100% do valor do curso online de éclairs como donativos. Para angariar doadores, a formação está com 80% de desconto (de R$ 297 sai por R$ 59,90).

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Vale mencionar ainda que, durante todo este mês, a premiada pizzaria Bráz (@brazpizzaria) doará ao menos R$ 20 a cada vinho tinto da casa, visto que ele é produzido na Campanha Gaúcha pela Família Salton (R$ 138), e outros R$ 20 a cada azeite extraído no Pampa, em Pinheiro Machado, pela Azeite Batalha (R$ 89).

Coleta de Doações

Brique

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Pça. Sir William Crookes, 18, Brooklin. Todos os dias das 7h à 0h

Brique Panamby

R. Aureliano Guimarães, 100, Panamby. Todos os dias das 7h à 0h

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Quintana Bar

R. Alessandro volta, 151, Brooklin. Todos os dias das 12h à 0h

Verissimo Bar

R. Flórida, 1488, Brooklin. Todos os dias das 12h à 0h

Mercado de Pinheiros (Napoli Centrale e FFBurger)

R. Pedro Cristi, 89, Pinheiros. Seg. a sáb., das 11h às 19h

Depois da tempestade não vem a bonança, mas há, ao menos, uma enxurrada de solidariedade. Chefs gaúchos, como o consultor Ricardo Dornelles e o embaixador da Slow Food Rodrigo Bellora, estão à frente no front. O primeiro, em Porto Alegre, organizou 12 cozinhas para que, com a mão na massa de cem pessoas, 6 mil marmitas diárias fossem entregues até pontos de dificílimo acesso.

“Abracei a logística de um projeto da Feed Me, empresa de Porto Alegre. Centralizei as doações e organizei para a galera conseguir cozinhar, sem se preocupar com a distribuição, porque a gente tem 40 pessoas só para fazer os traslados”, conta Ricardo, que divulga maneiras de ajudá-lo no seu perfil do Instagram (@ricardodmac).

Já Bellora (@rodrigobellora), em Garibaldi, comenta: “Ontem fomos fazer e distribuir marmitas na região de Estrela e estava tão quente que demos até as águas da equipe, porque não tem nem onde comprar. É um cenário inimaginável, às vezes tem água do lado, num poço artesiano, e não tem energia para retirá-la”.

Venda de tacos em prol do Rio Grande do Sul acontece amanhã na Atzi, em Pinheiros Foto: Tati Frison

Desolado com isso, de Belo Horizonte, Léo Paixão (@leonardopaixão) está enviando um caminhão pipa para essa que é a necessidade mais sensível no momento. Por sua vez, as gaúchas Roberta Sudbrack (@robertasudbrack) e Helena Rizzo (@helenarizzo) movimentam suas redes sociais divulgando maneiras de contribuir. Ao passo que o gaúcho Marcos Livi (@marcoslivi), que estava em São Paulo, neste momento dirige rumo aos fronts.

“A minha região, de São Francisco de Paula, foi menos afetada, mas com a força da água derruba tudo para baixo. Estou indo com caminhão cheio de água, colchão, roupa, cesta básica e quando chegar no Rio Grande, veremos a melhor forma de distribuir”, explica ele.

À frente do Grupo Bah, Livi tornou todas as suas casas paulistas ponto de coleta de doações. Isso vale para os Briques (Brooklin e Panamby), para os bares Quintana e Verissimo e para a Napoli Centrale e o FFBurger (ambos no Mercado de Pinheiros).

“Amanhã lançamos uma campanha de vouchers de experiências que podem ser usados ao longo do ano. Vou destinar toda a renda para a reconstrução”, complementa. Dono de um hotel no sul, o Parador Hampel, o cozinheiro diz que embora o turismo esteja “zerado”, essa não é uma preocupação no momento: “A gente precisa salvar vida, trazer gente para abraçar a região depois, é outra história”.

Também amanhã, dia 9 de maio, os jovens Luana Sabino e Eduardo Ortiz atacam com uma ação pontual na Atzi (@atzitaqueria), em Pinheiros. “Todo o lucro será revertido para a organização sem fins lucrativos Movimento União BR e a gente chamou gente que não é da área para criar receitas e engajar o maior número de clientes possível”, explica Luana. Os itens terão preços a partir de R$ 18.

Curso online de éclairs da Flakes está com 80% de desconto para angariar doações Foto: Pedro Guerra

Entre as ações que reforçam o cenário solidário, Guilherme Temperani (do Grupo Vila Anália) direciona toda a renda da quebra de pratos do restaurante grego Mii Rooftop (@miirooftop) para a vakinha virtual oficial (https://www.vakinha.com.br/vaquinha/a-maior-campanha-solidaria-do-rs?utm_internal_source=tags). Em um dia foram 500 pratos estraçalhados a um valor simbólico de R$ 7.

Clínico geral e confeiteiro à frente da Flakes (@flakesbrazil), Leonardo Borges, está a caminho de Porto Alegre para prestar atendimento médico voluntário. Em paralelo, destina 100% do valor do curso online de éclairs como donativos. Para angariar doadores, a formação está com 80% de desconto (de R$ 297 sai por R$ 59,90).

Vale mencionar ainda que, durante todo este mês, a premiada pizzaria Bráz (@brazpizzaria) doará ao menos R$ 20 a cada vinho tinto da casa, visto que ele é produzido na Campanha Gaúcha pela Família Salton (R$ 138), e outros R$ 20 a cada azeite extraído no Pampa, em Pinheiro Machado, pela Azeite Batalha (R$ 89).

Coleta de Doações

Brique

Pça. Sir William Crookes, 18, Brooklin. Todos os dias das 7h à 0h

Brique Panamby

R. Aureliano Guimarães, 100, Panamby. Todos os dias das 7h à 0h

Quintana Bar

R. Alessandro volta, 151, Brooklin. Todos os dias das 12h à 0h

Verissimo Bar

R. Flórida, 1488, Brooklin. Todos os dias das 12h à 0h

Mercado de Pinheiros (Napoli Centrale e FFBurger)

R. Pedro Cristi, 89, Pinheiros. Seg. a sáb., das 11h às 19h

Depois da tempestade não vem a bonança, mas há, ao menos, uma enxurrada de solidariedade. Chefs gaúchos, como o consultor Ricardo Dornelles e o embaixador da Slow Food Rodrigo Bellora, estão à frente no front. O primeiro, em Porto Alegre, organizou 12 cozinhas para que, com a mão na massa de cem pessoas, 6 mil marmitas diárias fossem entregues até pontos de dificílimo acesso.

“Abracei a logística de um projeto da Feed Me, empresa de Porto Alegre. Centralizei as doações e organizei para a galera conseguir cozinhar, sem se preocupar com a distribuição, porque a gente tem 40 pessoas só para fazer os traslados”, conta Ricardo, que divulga maneiras de ajudá-lo no seu perfil do Instagram (@ricardodmac).

Já Bellora (@rodrigobellora), em Garibaldi, comenta: “Ontem fomos fazer e distribuir marmitas na região de Estrela e estava tão quente que demos até as águas da equipe, porque não tem nem onde comprar. É um cenário inimaginável, às vezes tem água do lado, num poço artesiano, e não tem energia para retirá-la”.

Venda de tacos em prol do Rio Grande do Sul acontece amanhã na Atzi, em Pinheiros Foto: Tati Frison

Desolado com isso, de Belo Horizonte, Léo Paixão (@leonardopaixão) está enviando um caminhão pipa para essa que é a necessidade mais sensível no momento. Por sua vez, as gaúchas Roberta Sudbrack (@robertasudbrack) e Helena Rizzo (@helenarizzo) movimentam suas redes sociais divulgando maneiras de contribuir. Ao passo que o gaúcho Marcos Livi (@marcoslivi), que estava em São Paulo, neste momento dirige rumo aos fronts.

“A minha região, de São Francisco de Paula, foi menos afetada, mas com a força da água derruba tudo para baixo. Estou indo com caminhão cheio de água, colchão, roupa, cesta básica e quando chegar no Rio Grande, veremos a melhor forma de distribuir”, explica ele.

À frente do Grupo Bah, Livi tornou todas as suas casas paulistas ponto de coleta de doações. Isso vale para os Briques (Brooklin e Panamby), para os bares Quintana e Verissimo e para a Napoli Centrale e o FFBurger (ambos no Mercado de Pinheiros).

“Amanhã lançamos uma campanha de vouchers de experiências que podem ser usados ao longo do ano. Vou destinar toda a renda para a reconstrução”, complementa. Dono de um hotel no sul, o Parador Hampel, o cozinheiro diz que embora o turismo esteja “zerado”, essa não é uma preocupação no momento: “A gente precisa salvar vida, trazer gente para abraçar a região depois, é outra história”.

Também amanhã, dia 9 de maio, os jovens Luana Sabino e Eduardo Ortiz atacam com uma ação pontual na Atzi (@atzitaqueria), em Pinheiros. “Todo o lucro será revertido para a organização sem fins lucrativos Movimento União BR e a gente chamou gente que não é da área para criar receitas e engajar o maior número de clientes possível”, explica Luana. Os itens terão preços a partir de R$ 18.

Curso online de éclairs da Flakes está com 80% de desconto para angariar doações Foto: Pedro Guerra

Entre as ações que reforçam o cenário solidário, Guilherme Temperani (do Grupo Vila Anália) direciona toda a renda da quebra de pratos do restaurante grego Mii Rooftop (@miirooftop) para a vakinha virtual oficial (https://www.vakinha.com.br/vaquinha/a-maior-campanha-solidaria-do-rs?utm_internal_source=tags). Em um dia foram 500 pratos estraçalhados a um valor simbólico de R$ 7.

Clínico geral e confeiteiro à frente da Flakes (@flakesbrazil), Leonardo Borges, está a caminho de Porto Alegre para prestar atendimento médico voluntário. Em paralelo, destina 100% do valor do curso online de éclairs como donativos. Para angariar doadores, a formação está com 80% de desconto (de R$ 297 sai por R$ 59,90).

Vale mencionar ainda que, durante todo este mês, a premiada pizzaria Bráz (@brazpizzaria) doará ao menos R$ 20 a cada vinho tinto da casa, visto que ele é produzido na Campanha Gaúcha pela Família Salton (R$ 138), e outros R$ 20 a cada azeite extraído no Pampa, em Pinheiro Machado, pela Azeite Batalha (R$ 89).

Coleta de Doações

Brique

Pça. Sir William Crookes, 18, Brooklin. Todos os dias das 7h à 0h

Brique Panamby

R. Aureliano Guimarães, 100, Panamby. Todos os dias das 7h à 0h

Quintana Bar

R. Alessandro volta, 151, Brooklin. Todos os dias das 12h à 0h

Verissimo Bar

R. Flórida, 1488, Brooklin. Todos os dias das 12h à 0h

Mercado de Pinheiros (Napoli Centrale e FFBurger)

R. Pedro Cristi, 89, Pinheiros. Seg. a sáb., das 11h às 19h

Depois da tempestade não vem a bonança, mas há, ao menos, uma enxurrada de solidariedade. Chefs gaúchos, como o consultor Ricardo Dornelles e o embaixador da Slow Food Rodrigo Bellora, estão à frente no front. O primeiro, em Porto Alegre, organizou 12 cozinhas para que, com a mão na massa de cem pessoas, 6 mil marmitas diárias fossem entregues até pontos de dificílimo acesso.

“Abracei a logística de um projeto da Feed Me, empresa de Porto Alegre. Centralizei as doações e organizei para a galera conseguir cozinhar, sem se preocupar com a distribuição, porque a gente tem 40 pessoas só para fazer os traslados”, conta Ricardo, que divulga maneiras de ajudá-lo no seu perfil do Instagram (@ricardodmac).

Já Bellora (@rodrigobellora), em Garibaldi, comenta: “Ontem fomos fazer e distribuir marmitas na região de Estrela e estava tão quente que demos até as águas da equipe, porque não tem nem onde comprar. É um cenário inimaginável, às vezes tem água do lado, num poço artesiano, e não tem energia para retirá-la”.

Venda de tacos em prol do Rio Grande do Sul acontece amanhã na Atzi, em Pinheiros Foto: Tati Frison

Desolado com isso, de Belo Horizonte, Léo Paixão (@leonardopaixão) está enviando um caminhão pipa para essa que é a necessidade mais sensível no momento. Por sua vez, as gaúchas Roberta Sudbrack (@robertasudbrack) e Helena Rizzo (@helenarizzo) movimentam suas redes sociais divulgando maneiras de contribuir. Ao passo que o gaúcho Marcos Livi (@marcoslivi), que estava em São Paulo, neste momento dirige rumo aos fronts.

“A minha região, de São Francisco de Paula, foi menos afetada, mas com a força da água derruba tudo para baixo. Estou indo com caminhão cheio de água, colchão, roupa, cesta básica e quando chegar no Rio Grande, veremos a melhor forma de distribuir”, explica ele.

À frente do Grupo Bah, Livi tornou todas as suas casas paulistas ponto de coleta de doações. Isso vale para os Briques (Brooklin e Panamby), para os bares Quintana e Verissimo e para a Napoli Centrale e o FFBurger (ambos no Mercado de Pinheiros).

“Amanhã lançamos uma campanha de vouchers de experiências que podem ser usados ao longo do ano. Vou destinar toda a renda para a reconstrução”, complementa. Dono de um hotel no sul, o Parador Hampel, o cozinheiro diz que embora o turismo esteja “zerado”, essa não é uma preocupação no momento: “A gente precisa salvar vida, trazer gente para abraçar a região depois, é outra história”.

Também amanhã, dia 9 de maio, os jovens Luana Sabino e Eduardo Ortiz atacam com uma ação pontual na Atzi (@atzitaqueria), em Pinheiros. “Todo o lucro será revertido para a organização sem fins lucrativos Movimento União BR e a gente chamou gente que não é da área para criar receitas e engajar o maior número de clientes possível”, explica Luana. Os itens terão preços a partir de R$ 18.

Curso online de éclairs da Flakes está com 80% de desconto para angariar doações Foto: Pedro Guerra

Entre as ações que reforçam o cenário solidário, Guilherme Temperani (do Grupo Vila Anália) direciona toda a renda da quebra de pratos do restaurante grego Mii Rooftop (@miirooftop) para a vakinha virtual oficial (https://www.vakinha.com.br/vaquinha/a-maior-campanha-solidaria-do-rs?utm_internal_source=tags). Em um dia foram 500 pratos estraçalhados a um valor simbólico de R$ 7.

Clínico geral e confeiteiro à frente da Flakes (@flakesbrazil), Leonardo Borges, está a caminho de Porto Alegre para prestar atendimento médico voluntário. Em paralelo, destina 100% do valor do curso online de éclairs como donativos. Para angariar doadores, a formação está com 80% de desconto (de R$ 297 sai por R$ 59,90).

Vale mencionar ainda que, durante todo este mês, a premiada pizzaria Bráz (@brazpizzaria) doará ao menos R$ 20 a cada vinho tinto da casa, visto que ele é produzido na Campanha Gaúcha pela Família Salton (R$ 138), e outros R$ 20 a cada azeite extraído no Pampa, em Pinheiro Machado, pela Azeite Batalha (R$ 89).

Coleta de Doações

Brique

Pça. Sir William Crookes, 18, Brooklin. Todos os dias das 7h à 0h

Brique Panamby

R. Aureliano Guimarães, 100, Panamby. Todos os dias das 7h à 0h

Quintana Bar

R. Alessandro volta, 151, Brooklin. Todos os dias das 12h à 0h

Verissimo Bar

R. Flórida, 1488, Brooklin. Todos os dias das 12h à 0h

Mercado de Pinheiros (Napoli Centrale e FFBurger)

R. Pedro Cristi, 89, Pinheiros. Seg. a sáb., das 11h às 19h

Depois da tempestade não vem a bonança, mas há, ao menos, uma enxurrada de solidariedade. Chefs gaúchos, como o consultor Ricardo Dornelles e o embaixador da Slow Food Rodrigo Bellora, estão à frente no front. O primeiro, em Porto Alegre, organizou 12 cozinhas para que, com a mão na massa de cem pessoas, 6 mil marmitas diárias fossem entregues até pontos de dificílimo acesso.

“Abracei a logística de um projeto da Feed Me, empresa de Porto Alegre. Centralizei as doações e organizei para a galera conseguir cozinhar, sem se preocupar com a distribuição, porque a gente tem 40 pessoas só para fazer os traslados”, conta Ricardo, que divulga maneiras de ajudá-lo no seu perfil do Instagram (@ricardodmac).

Já Bellora (@rodrigobellora), em Garibaldi, comenta: “Ontem fomos fazer e distribuir marmitas na região de Estrela e estava tão quente que demos até as águas da equipe, porque não tem nem onde comprar. É um cenário inimaginável, às vezes tem água do lado, num poço artesiano, e não tem energia para retirá-la”.

Venda de tacos em prol do Rio Grande do Sul acontece amanhã na Atzi, em Pinheiros Foto: Tati Frison

Desolado com isso, de Belo Horizonte, Léo Paixão (@leonardopaixão) está enviando um caminhão pipa para essa que é a necessidade mais sensível no momento. Por sua vez, as gaúchas Roberta Sudbrack (@robertasudbrack) e Helena Rizzo (@helenarizzo) movimentam suas redes sociais divulgando maneiras de contribuir. Ao passo que o gaúcho Marcos Livi (@marcoslivi), que estava em São Paulo, neste momento dirige rumo aos fronts.

“A minha região, de São Francisco de Paula, foi menos afetada, mas com a força da água derruba tudo para baixo. Estou indo com caminhão cheio de água, colchão, roupa, cesta básica e quando chegar no Rio Grande, veremos a melhor forma de distribuir”, explica ele.

À frente do Grupo Bah, Livi tornou todas as suas casas paulistas ponto de coleta de doações. Isso vale para os Briques (Brooklin e Panamby), para os bares Quintana e Verissimo e para a Napoli Centrale e o FFBurger (ambos no Mercado de Pinheiros).

“Amanhã lançamos uma campanha de vouchers de experiências que podem ser usados ao longo do ano. Vou destinar toda a renda para a reconstrução”, complementa. Dono de um hotel no sul, o Parador Hampel, o cozinheiro diz que embora o turismo esteja “zerado”, essa não é uma preocupação no momento: “A gente precisa salvar vida, trazer gente para abraçar a região depois, é outra história”.

Também amanhã, dia 9 de maio, os jovens Luana Sabino e Eduardo Ortiz atacam com uma ação pontual na Atzi (@atzitaqueria), em Pinheiros. “Todo o lucro será revertido para a organização sem fins lucrativos Movimento União BR e a gente chamou gente que não é da área para criar receitas e engajar o maior número de clientes possível”, explica Luana. Os itens terão preços a partir de R$ 18.

Curso online de éclairs da Flakes está com 80% de desconto para angariar doações Foto: Pedro Guerra

Entre as ações que reforçam o cenário solidário, Guilherme Temperani (do Grupo Vila Anália) direciona toda a renda da quebra de pratos do restaurante grego Mii Rooftop (@miirooftop) para a vakinha virtual oficial (https://www.vakinha.com.br/vaquinha/a-maior-campanha-solidaria-do-rs?utm_internal_source=tags). Em um dia foram 500 pratos estraçalhados a um valor simbólico de R$ 7.

Clínico geral e confeiteiro à frente da Flakes (@flakesbrazil), Leonardo Borges, está a caminho de Porto Alegre para prestar atendimento médico voluntário. Em paralelo, destina 100% do valor do curso online de éclairs como donativos. Para angariar doadores, a formação está com 80% de desconto (de R$ 297 sai por R$ 59,90).

Vale mencionar ainda que, durante todo este mês, a premiada pizzaria Bráz (@brazpizzaria) doará ao menos R$ 20 a cada vinho tinto da casa, visto que ele é produzido na Campanha Gaúcha pela Família Salton (R$ 138), e outros R$ 20 a cada azeite extraído no Pampa, em Pinheiro Machado, pela Azeite Batalha (R$ 89).

Coleta de Doações

Brique

Pça. Sir William Crookes, 18, Brooklin. Todos os dias das 7h à 0h

Brique Panamby

R. Aureliano Guimarães, 100, Panamby. Todos os dias das 7h à 0h

Quintana Bar

R. Alessandro volta, 151, Brooklin. Todos os dias das 12h à 0h

Verissimo Bar

R. Flórida, 1488, Brooklin. Todos os dias das 12h à 0h

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