Colômbia será a nova sede do 50 Best América Latina


Depois de dois anos na Cidade do México, agora é a vez de Bogotá receber a premiação anual dos 50 melhores restaurantes da região

Por Renata Mesquita

A Colômbia acaba de ser anunciada como a nova sede do 50 Best América Latina, que premia os melhores restaurantes da região. Bogotá, capital do país, foi escolhida para acolher a cerimônia pelos próximos dois anos. Esta será a quinta edição regional do evento promovido pela revista inglesa Restaurant, que foi realizado duas vezes em Lima, no Peru, e duas na Cidade do México. A data da premiação ainda não foi divulgada.

  Foto: Renata Mesquita|Estadão

A Colômbia tem quatro restaurantes na lista de 2016, todos localizados em Bogotá, cidade que vem ganhando destaque como destino gastronômico na região e deverá ter ainda mais projeção a partir do prêmio, quando os restaurantes da cidade serão visitados pelos jurados, entre jornalistas especializados, foodies e gourmets.

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O Leo Cocina, da chef Leonor Espinosa, é o colombiano mais bem colocado no ranking (ficou na sexta posição no ano passado, pulando 27 posições em relação a 2015). Em seu cardápio, a chef valoriza os ingredientes locais, especialmente da floresta amazônica, com o uso de muitas frutas e legumes, além de tucupi. Ela trabalha próximo a comunidades para ajudar no desenvolvimento da economia e na manutenção das tradições locais.

Harry Sasson, do chef homônimo, e o Criterión, dos irmãos Rausch, também presentes na lista, têm em comum com o Leo Cocina a luta pela preservação das tradições e produtos colombianos - ingredientes que ainda são desconhecidos para boa parte do mundo.

Apesar de o café ser o produto bandeira do país, a Colômbia oferece uma imensa variedade de frutas- por lá, há o ditado que pode-se tomar umsuco de fruta por dia, sem repetir o sabor, durante o ano todo. É para esta diversidade, que Peru e México já conseguiram apresentar nas outras edições do prêmio, que a Colombia quer atrair as atenções do mundo. 

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Com a escolha da nova sede, é possível também que os restaurantes locais ganhem mais destaque nas próximas edições do prêmio, com novas entradas e as casas já presentes subindo posições no ranking.

Edições passadas. Na edição de 2016, o restaurante peruano Central, dos chefs Pia León e Virgilio Martinez, ficou com a primeira colocação pela terceira vez consecutiva. Completaram o pódio o Maido, também peruano, e o D.O.M., do chef Alex Atala. O Maní, de Helena Rizzo e Daniel Redondo, foi o segundo restaurante brasileiro mais bem colocado, ficando com a oitava posição.

A Colômbia acaba de ser anunciada como a nova sede do 50 Best América Latina, que premia os melhores restaurantes da região. Bogotá, capital do país, foi escolhida para acolher a cerimônia pelos próximos dois anos. Esta será a quinta edição regional do evento promovido pela revista inglesa Restaurant, que foi realizado duas vezes em Lima, no Peru, e duas na Cidade do México. A data da premiação ainda não foi divulgada.

  Foto: Renata Mesquita|Estadão

A Colômbia tem quatro restaurantes na lista de 2016, todos localizados em Bogotá, cidade que vem ganhando destaque como destino gastronômico na região e deverá ter ainda mais projeção a partir do prêmio, quando os restaurantes da cidade serão visitados pelos jurados, entre jornalistas especializados, foodies e gourmets.

O Leo Cocina, da chef Leonor Espinosa, é o colombiano mais bem colocado no ranking (ficou na sexta posição no ano passado, pulando 27 posições em relação a 2015). Em seu cardápio, a chef valoriza os ingredientes locais, especialmente da floresta amazônica, com o uso de muitas frutas e legumes, além de tucupi. Ela trabalha próximo a comunidades para ajudar no desenvolvimento da economia e na manutenção das tradições locais.

Harry Sasson, do chef homônimo, e o Criterión, dos irmãos Rausch, também presentes na lista, têm em comum com o Leo Cocina a luta pela preservação das tradições e produtos colombianos - ingredientes que ainda são desconhecidos para boa parte do mundo.

Apesar de o café ser o produto bandeira do país, a Colômbia oferece uma imensa variedade de frutas- por lá, há o ditado que pode-se tomar umsuco de fruta por dia, sem repetir o sabor, durante o ano todo. É para esta diversidade, que Peru e México já conseguiram apresentar nas outras edições do prêmio, que a Colombia quer atrair as atenções do mundo. 

Com a escolha da nova sede, é possível também que os restaurantes locais ganhem mais destaque nas próximas edições do prêmio, com novas entradas e as casas já presentes subindo posições no ranking.

Edições passadas. Na edição de 2016, o restaurante peruano Central, dos chefs Pia León e Virgilio Martinez, ficou com a primeira colocação pela terceira vez consecutiva. Completaram o pódio o Maido, também peruano, e o D.O.M., do chef Alex Atala. O Maní, de Helena Rizzo e Daniel Redondo, foi o segundo restaurante brasileiro mais bem colocado, ficando com a oitava posição.

A Colômbia acaba de ser anunciada como a nova sede do 50 Best América Latina, que premia os melhores restaurantes da região. Bogotá, capital do país, foi escolhida para acolher a cerimônia pelos próximos dois anos. Esta será a quinta edição regional do evento promovido pela revista inglesa Restaurant, que foi realizado duas vezes em Lima, no Peru, e duas na Cidade do México. A data da premiação ainda não foi divulgada.

  Foto: Renata Mesquita|Estadão

A Colômbia tem quatro restaurantes na lista de 2016, todos localizados em Bogotá, cidade que vem ganhando destaque como destino gastronômico na região e deverá ter ainda mais projeção a partir do prêmio, quando os restaurantes da cidade serão visitados pelos jurados, entre jornalistas especializados, foodies e gourmets.

O Leo Cocina, da chef Leonor Espinosa, é o colombiano mais bem colocado no ranking (ficou na sexta posição no ano passado, pulando 27 posições em relação a 2015). Em seu cardápio, a chef valoriza os ingredientes locais, especialmente da floresta amazônica, com o uso de muitas frutas e legumes, além de tucupi. Ela trabalha próximo a comunidades para ajudar no desenvolvimento da economia e na manutenção das tradições locais.

Harry Sasson, do chef homônimo, e o Criterión, dos irmãos Rausch, também presentes na lista, têm em comum com o Leo Cocina a luta pela preservação das tradições e produtos colombianos - ingredientes que ainda são desconhecidos para boa parte do mundo.

Apesar de o café ser o produto bandeira do país, a Colômbia oferece uma imensa variedade de frutas- por lá, há o ditado que pode-se tomar umsuco de fruta por dia, sem repetir o sabor, durante o ano todo. É para esta diversidade, que Peru e México já conseguiram apresentar nas outras edições do prêmio, que a Colombia quer atrair as atenções do mundo. 

Com a escolha da nova sede, é possível também que os restaurantes locais ganhem mais destaque nas próximas edições do prêmio, com novas entradas e as casas já presentes subindo posições no ranking.

Edições passadas. Na edição de 2016, o restaurante peruano Central, dos chefs Pia León e Virgilio Martinez, ficou com a primeira colocação pela terceira vez consecutiva. Completaram o pódio o Maido, também peruano, e o D.O.M., do chef Alex Atala. O Maní, de Helena Rizzo e Daniel Redondo, foi o segundo restaurante brasileiro mais bem colocado, ficando com a oitava posição.

A Colômbia acaba de ser anunciada como a nova sede do 50 Best América Latina, que premia os melhores restaurantes da região. Bogotá, capital do país, foi escolhida para acolher a cerimônia pelos próximos dois anos. Esta será a quinta edição regional do evento promovido pela revista inglesa Restaurant, que foi realizado duas vezes em Lima, no Peru, e duas na Cidade do México. A data da premiação ainda não foi divulgada.

  Foto: Renata Mesquita|Estadão

A Colômbia tem quatro restaurantes na lista de 2016, todos localizados em Bogotá, cidade que vem ganhando destaque como destino gastronômico na região e deverá ter ainda mais projeção a partir do prêmio, quando os restaurantes da cidade serão visitados pelos jurados, entre jornalistas especializados, foodies e gourmets.

O Leo Cocina, da chef Leonor Espinosa, é o colombiano mais bem colocado no ranking (ficou na sexta posição no ano passado, pulando 27 posições em relação a 2015). Em seu cardápio, a chef valoriza os ingredientes locais, especialmente da floresta amazônica, com o uso de muitas frutas e legumes, além de tucupi. Ela trabalha próximo a comunidades para ajudar no desenvolvimento da economia e na manutenção das tradições locais.

Harry Sasson, do chef homônimo, e o Criterión, dos irmãos Rausch, também presentes na lista, têm em comum com o Leo Cocina a luta pela preservação das tradições e produtos colombianos - ingredientes que ainda são desconhecidos para boa parte do mundo.

Apesar de o café ser o produto bandeira do país, a Colômbia oferece uma imensa variedade de frutas- por lá, há o ditado que pode-se tomar umsuco de fruta por dia, sem repetir o sabor, durante o ano todo. É para esta diversidade, que Peru e México já conseguiram apresentar nas outras edições do prêmio, que a Colombia quer atrair as atenções do mundo. 

Com a escolha da nova sede, é possível também que os restaurantes locais ganhem mais destaque nas próximas edições do prêmio, com novas entradas e as casas já presentes subindo posições no ranking.

Edições passadas. Na edição de 2016, o restaurante peruano Central, dos chefs Pia León e Virgilio Martinez, ficou com a primeira colocação pela terceira vez consecutiva. Completaram o pódio o Maido, também peruano, e o D.O.M., do chef Alex Atala. O Maní, de Helena Rizzo e Daniel Redondo, foi o segundo restaurante brasileiro mais bem colocado, ficando com a oitava posição.

A Colômbia acaba de ser anunciada como a nova sede do 50 Best América Latina, que premia os melhores restaurantes da região. Bogotá, capital do país, foi escolhida para acolher a cerimônia pelos próximos dois anos. Esta será a quinta edição regional do evento promovido pela revista inglesa Restaurant, que foi realizado duas vezes em Lima, no Peru, e duas na Cidade do México. A data da premiação ainda não foi divulgada.

  Foto: Renata Mesquita|Estadão

A Colômbia tem quatro restaurantes na lista de 2016, todos localizados em Bogotá, cidade que vem ganhando destaque como destino gastronômico na região e deverá ter ainda mais projeção a partir do prêmio, quando os restaurantes da cidade serão visitados pelos jurados, entre jornalistas especializados, foodies e gourmets.

O Leo Cocina, da chef Leonor Espinosa, é o colombiano mais bem colocado no ranking (ficou na sexta posição no ano passado, pulando 27 posições em relação a 2015). Em seu cardápio, a chef valoriza os ingredientes locais, especialmente da floresta amazônica, com o uso de muitas frutas e legumes, além de tucupi. Ela trabalha próximo a comunidades para ajudar no desenvolvimento da economia e na manutenção das tradições locais.

Harry Sasson, do chef homônimo, e o Criterión, dos irmãos Rausch, também presentes na lista, têm em comum com o Leo Cocina a luta pela preservação das tradições e produtos colombianos - ingredientes que ainda são desconhecidos para boa parte do mundo.

Apesar de o café ser o produto bandeira do país, a Colômbia oferece uma imensa variedade de frutas- por lá, há o ditado que pode-se tomar umsuco de fruta por dia, sem repetir o sabor, durante o ano todo. É para esta diversidade, que Peru e México já conseguiram apresentar nas outras edições do prêmio, que a Colombia quer atrair as atenções do mundo. 

Com a escolha da nova sede, é possível também que os restaurantes locais ganhem mais destaque nas próximas edições do prêmio, com novas entradas e as casas já presentes subindo posições no ranking.

Edições passadas. Na edição de 2016, o restaurante peruano Central, dos chefs Pia León e Virgilio Martinez, ficou com a primeira colocação pela terceira vez consecutiva. Completaram o pódio o Maido, também peruano, e o D.O.M., do chef Alex Atala. O Maní, de Helena Rizzo e Daniel Redondo, foi o segundo restaurante brasileiro mais bem colocado, ficando com a oitava posição.

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