Como saber se um pão francês é bom? Confira 3 dicas essenciais


No Dia do Pão Francês, descubra como identificar um pão de qualidade, no sabor e visualmente

Por Matheus Mans

Você entra na padaria, passa pelo balcão e pede seu pãozinho francês -- que pode ser chamado como pão de sal, cacetinho, carioca e afins. Pega o saquinho de pão e vai pra casa. Aí surge aquela dúvida: como identificar se aquele pãozinho de cada dia é realmente bom? O que indica, seja no visual ou no sabor, que aquele pãozinho é bem feito?

Casquinha perfeita

Tudo começa pelo visual e no toque. A casquinha tem que ser crocante -- aquela que estala quando apertamos o pãozinho. “No visual, forma aquele quadriculado por cima”, explica Bianca Silva da Cruz, dona da padaria artesanal Pindó, no bairro do Ipiranga.

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Além disso, é importante notar como a casquinha não deve ser. “Pra mim, a principal característica que eu avalio ao chegar numa padaria quando se trata de pão francês certamente é a casca”, diz Letícia Gouveia, uma das sócias da padaria Colibri ao lado do marido, Gabriel.

São vendidos diariamente 25 milhões de pães em São Paulo Foto: Werther Santana/Estadão

Segundo ela, se estiver muito clara e lisa, com bolhas, com certeza é um mau sinal. “O que eu busco num pão francês é uma casca dourada, craquelada e com a pestana levemente descolada. Isso já é bom indício que vai estar bom”, explica.

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Depois da casca, o miolo

Depois da avaliação externa, chega a hora de avaliar o interior do pãozinho. Gustavo Guimarães Fernandes, sócio e diretor da premiada padaria Ceci, faz uma comparação interessante. “O miolo tem que ser branco sem buracos com textura de algodão e um pouco elástico”, explica.

Bianca, da Pindó, ressalta a importância dessa leveza de algodão. “O miolo deve ser leve, preenchendo o pão todo, com muitos alvéolos pequenos, que serão responsáveis pro trazer essa leveza”, explica.

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Ou seja: se o pãozinho estiver muito massudo, pesado na hora de comer, sinal que não está sendo bem assado. “Pra mim, a combinação da casca fina e crocante com um miolo leve e uniforme torna a experiência do pão de sal única”, diz Bianca.

Atente-se aos outros sentidos

Por fim, ligue seus outros sentidos -- principalmente o aroma. “Precisa apresentar cheiro gostoso de pão, ter formato simétrico e sabor delicioso”, resume Gustavo, da Ceci.

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Ricardo Moisés, chef padeiro da Mediterrain Padaria Artesanal, no bairro do Campo Belo, termina falando de algo importante. “Um bom pão francês precisa estar quentinho e, com isso, exalando um aroma delicioso de pão”, diz, sem mais delongas.

Você entra na padaria, passa pelo balcão e pede seu pãozinho francês -- que pode ser chamado como pão de sal, cacetinho, carioca e afins. Pega o saquinho de pão e vai pra casa. Aí surge aquela dúvida: como identificar se aquele pãozinho de cada dia é realmente bom? O que indica, seja no visual ou no sabor, que aquele pãozinho é bem feito?

Casquinha perfeita

Tudo começa pelo visual e no toque. A casquinha tem que ser crocante -- aquela que estala quando apertamos o pãozinho. “No visual, forma aquele quadriculado por cima”, explica Bianca Silva da Cruz, dona da padaria artesanal Pindó, no bairro do Ipiranga.

Além disso, é importante notar como a casquinha não deve ser. “Pra mim, a principal característica que eu avalio ao chegar numa padaria quando se trata de pão francês certamente é a casca”, diz Letícia Gouveia, uma das sócias da padaria Colibri ao lado do marido, Gabriel.

São vendidos diariamente 25 milhões de pães em São Paulo Foto: Werther Santana/Estadão

Segundo ela, se estiver muito clara e lisa, com bolhas, com certeza é um mau sinal. “O que eu busco num pão francês é uma casca dourada, craquelada e com a pestana levemente descolada. Isso já é bom indício que vai estar bom”, explica.

Depois da casca, o miolo

Depois da avaliação externa, chega a hora de avaliar o interior do pãozinho. Gustavo Guimarães Fernandes, sócio e diretor da premiada padaria Ceci, faz uma comparação interessante. “O miolo tem que ser branco sem buracos com textura de algodão e um pouco elástico”, explica.

Bianca, da Pindó, ressalta a importância dessa leveza de algodão. “O miolo deve ser leve, preenchendo o pão todo, com muitos alvéolos pequenos, que serão responsáveis pro trazer essa leveza”, explica.

Ou seja: se o pãozinho estiver muito massudo, pesado na hora de comer, sinal que não está sendo bem assado. “Pra mim, a combinação da casca fina e crocante com um miolo leve e uniforme torna a experiência do pão de sal única”, diz Bianca.

Atente-se aos outros sentidos

Por fim, ligue seus outros sentidos -- principalmente o aroma. “Precisa apresentar cheiro gostoso de pão, ter formato simétrico e sabor delicioso”, resume Gustavo, da Ceci.

Ricardo Moisés, chef padeiro da Mediterrain Padaria Artesanal, no bairro do Campo Belo, termina falando de algo importante. “Um bom pão francês precisa estar quentinho e, com isso, exalando um aroma delicioso de pão”, diz, sem mais delongas.

Você entra na padaria, passa pelo balcão e pede seu pãozinho francês -- que pode ser chamado como pão de sal, cacetinho, carioca e afins. Pega o saquinho de pão e vai pra casa. Aí surge aquela dúvida: como identificar se aquele pãozinho de cada dia é realmente bom? O que indica, seja no visual ou no sabor, que aquele pãozinho é bem feito?

Casquinha perfeita

Tudo começa pelo visual e no toque. A casquinha tem que ser crocante -- aquela que estala quando apertamos o pãozinho. “No visual, forma aquele quadriculado por cima”, explica Bianca Silva da Cruz, dona da padaria artesanal Pindó, no bairro do Ipiranga.

Além disso, é importante notar como a casquinha não deve ser. “Pra mim, a principal característica que eu avalio ao chegar numa padaria quando se trata de pão francês certamente é a casca”, diz Letícia Gouveia, uma das sócias da padaria Colibri ao lado do marido, Gabriel.

São vendidos diariamente 25 milhões de pães em São Paulo Foto: Werther Santana/Estadão

Segundo ela, se estiver muito clara e lisa, com bolhas, com certeza é um mau sinal. “O que eu busco num pão francês é uma casca dourada, craquelada e com a pestana levemente descolada. Isso já é bom indício que vai estar bom”, explica.

Depois da casca, o miolo

Depois da avaliação externa, chega a hora de avaliar o interior do pãozinho. Gustavo Guimarães Fernandes, sócio e diretor da premiada padaria Ceci, faz uma comparação interessante. “O miolo tem que ser branco sem buracos com textura de algodão e um pouco elástico”, explica.

Bianca, da Pindó, ressalta a importância dessa leveza de algodão. “O miolo deve ser leve, preenchendo o pão todo, com muitos alvéolos pequenos, que serão responsáveis pro trazer essa leveza”, explica.

Ou seja: se o pãozinho estiver muito massudo, pesado na hora de comer, sinal que não está sendo bem assado. “Pra mim, a combinação da casca fina e crocante com um miolo leve e uniforme torna a experiência do pão de sal única”, diz Bianca.

Atente-se aos outros sentidos

Por fim, ligue seus outros sentidos -- principalmente o aroma. “Precisa apresentar cheiro gostoso de pão, ter formato simétrico e sabor delicioso”, resume Gustavo, da Ceci.

Ricardo Moisés, chef padeiro da Mediterrain Padaria Artesanal, no bairro do Campo Belo, termina falando de algo importante. “Um bom pão francês precisa estar quentinho e, com isso, exalando um aroma delicioso de pão”, diz, sem mais delongas.

Você entra na padaria, passa pelo balcão e pede seu pãozinho francês -- que pode ser chamado como pão de sal, cacetinho, carioca e afins. Pega o saquinho de pão e vai pra casa. Aí surge aquela dúvida: como identificar se aquele pãozinho de cada dia é realmente bom? O que indica, seja no visual ou no sabor, que aquele pãozinho é bem feito?

Casquinha perfeita

Tudo começa pelo visual e no toque. A casquinha tem que ser crocante -- aquela que estala quando apertamos o pãozinho. “No visual, forma aquele quadriculado por cima”, explica Bianca Silva da Cruz, dona da padaria artesanal Pindó, no bairro do Ipiranga.

Além disso, é importante notar como a casquinha não deve ser. “Pra mim, a principal característica que eu avalio ao chegar numa padaria quando se trata de pão francês certamente é a casca”, diz Letícia Gouveia, uma das sócias da padaria Colibri ao lado do marido, Gabriel.

São vendidos diariamente 25 milhões de pães em São Paulo Foto: Werther Santana/Estadão

Segundo ela, se estiver muito clara e lisa, com bolhas, com certeza é um mau sinal. “O que eu busco num pão francês é uma casca dourada, craquelada e com a pestana levemente descolada. Isso já é bom indício que vai estar bom”, explica.

Depois da casca, o miolo

Depois da avaliação externa, chega a hora de avaliar o interior do pãozinho. Gustavo Guimarães Fernandes, sócio e diretor da premiada padaria Ceci, faz uma comparação interessante. “O miolo tem que ser branco sem buracos com textura de algodão e um pouco elástico”, explica.

Bianca, da Pindó, ressalta a importância dessa leveza de algodão. “O miolo deve ser leve, preenchendo o pão todo, com muitos alvéolos pequenos, que serão responsáveis pro trazer essa leveza”, explica.

Ou seja: se o pãozinho estiver muito massudo, pesado na hora de comer, sinal que não está sendo bem assado. “Pra mim, a combinação da casca fina e crocante com um miolo leve e uniforme torna a experiência do pão de sal única”, diz Bianca.

Atente-se aos outros sentidos

Por fim, ligue seus outros sentidos -- principalmente o aroma. “Precisa apresentar cheiro gostoso de pão, ter formato simétrico e sabor delicioso”, resume Gustavo, da Ceci.

Ricardo Moisés, chef padeiro da Mediterrain Padaria Artesanal, no bairro do Campo Belo, termina falando de algo importante. “Um bom pão francês precisa estar quentinho e, com isso, exalando um aroma delicioso de pão”, diz, sem mais delongas.

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