Concurso elege os melhores chocolates bean to bar do Brasil


A marca paulistana Casa Lasevicius conquistou o primeiro lugar de prêmio promovido pela Associação Bean To Bar Brasil; conheça os outros ganhadores

Por Cintia Oliveira
Atualização:

Na última quarta (23), aconteceu em São Paulo, a primeira edição do Prêmio Associação Bean To Bar Brasil 2024. No concurso, realizado pela entidade que reúne fabricantes de chocolate, foi premiado o 70% Pariquera-Açu, da marca paulistana Casa Lasevicius.

Produzido com amêndoas de cacau do APTA Pariquera-Açu, viveiro mantido pela Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, na região do Vale do Ribeira, o chocolate tem notas de frutos de café, madeira e fumo.

continua após a publicidade
Os vencedores da primeira edição do Prêmio Associação Bean to Bar Brasil 2024 Foto: Ensei Neto/ Divulgação

O segundo lugar ficou o chocolate 70% Amazônia da marca paulistana Priscyla França Chocolates, que é feito com um blend de amêndoas de cacau produzidas por João Evangelista no Assentamento Tuerê, em Novo Repartimento (PA), e com o cacau Na’kau, de Manaus (AM). Já o terceiro lugar ficou com o 70% da marca Kalapa Chocolates, de Belo Horizonte (MG), que é elaborado com amêndoas de cacau produzidas por Luciano Ferreira no Assentamento Dois Riachões, em Ibirapitanga (BA).

O concurso

continua após a publicidade

Ao todo foram inscritas 20 amostras de chocolate 70%, elaborados com cacau produzido em diversos cantos do País. Outra particularidade do concurso é que, obrigatoriamente, todos os chocolates concorrentes deveriam estão disponíveis no mercado.

Sob a coordenação de Ensei Neto, colunista de Paladar, os chocolates foram avaliados na sede do Sindicafé, na capital paulista, em duas etapas. Na primeira, um júri composto de 24 profissionais do setor analisou as amostras às cegas e elegeu as finalistas.

continua após a publicidade
O júri gastronômico avaliou, às cegas, os chocolates finalistas do concurso Foto: Ensei Neto/ Divulgação

Na segunda fase, um júri gastronômico formado pela sommelière de cerveja, Bia Amorim, o mixologista Ricado Takahashi, o Japorês, dos restaurantes Beefbar e Song Qi, Alex Minho, autor do blog Gastronominho, e a repórter de Paladar, Cintia Oliveira, avaliaram as finalistas.

Aroma, acidez, amargor, adstringência e finalização foram alguns dos critérios de avaliação. E, a partir da soma das notas dos dois grupos, saíram os três primeiros colocados.

continua após a publicidade

O concurso foi parte da programação do evento Chocolate Week Bean to Bar Brasil 2024, que teve início no último final de semana e reuniu feira, workshops e palestras dedicados ao tema.

Na última quarta (23), aconteceu em São Paulo, a primeira edição do Prêmio Associação Bean To Bar Brasil 2024. No concurso, realizado pela entidade que reúne fabricantes de chocolate, foi premiado o 70% Pariquera-Açu, da marca paulistana Casa Lasevicius.

Produzido com amêndoas de cacau do APTA Pariquera-Açu, viveiro mantido pela Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, na região do Vale do Ribeira, o chocolate tem notas de frutos de café, madeira e fumo.

Os vencedores da primeira edição do Prêmio Associação Bean to Bar Brasil 2024 Foto: Ensei Neto/ Divulgação

O segundo lugar ficou o chocolate 70% Amazônia da marca paulistana Priscyla França Chocolates, que é feito com um blend de amêndoas de cacau produzidas por João Evangelista no Assentamento Tuerê, em Novo Repartimento (PA), e com o cacau Na’kau, de Manaus (AM). Já o terceiro lugar ficou com o 70% da marca Kalapa Chocolates, de Belo Horizonte (MG), que é elaborado com amêndoas de cacau produzidas por Luciano Ferreira no Assentamento Dois Riachões, em Ibirapitanga (BA).

O concurso

Ao todo foram inscritas 20 amostras de chocolate 70%, elaborados com cacau produzido em diversos cantos do País. Outra particularidade do concurso é que, obrigatoriamente, todos os chocolates concorrentes deveriam estão disponíveis no mercado.

Sob a coordenação de Ensei Neto, colunista de Paladar, os chocolates foram avaliados na sede do Sindicafé, na capital paulista, em duas etapas. Na primeira, um júri composto de 24 profissionais do setor analisou as amostras às cegas e elegeu as finalistas.

O júri gastronômico avaliou, às cegas, os chocolates finalistas do concurso Foto: Ensei Neto/ Divulgação

Na segunda fase, um júri gastronômico formado pela sommelière de cerveja, Bia Amorim, o mixologista Ricado Takahashi, o Japorês, dos restaurantes Beefbar e Song Qi, Alex Minho, autor do blog Gastronominho, e a repórter de Paladar, Cintia Oliveira, avaliaram as finalistas.

Aroma, acidez, amargor, adstringência e finalização foram alguns dos critérios de avaliação. E, a partir da soma das notas dos dois grupos, saíram os três primeiros colocados.

O concurso foi parte da programação do evento Chocolate Week Bean to Bar Brasil 2024, que teve início no último final de semana e reuniu feira, workshops e palestras dedicados ao tema.

Na última quarta (23), aconteceu em São Paulo, a primeira edição do Prêmio Associação Bean To Bar Brasil 2024. No concurso, realizado pela entidade que reúne fabricantes de chocolate, foi premiado o 70% Pariquera-Açu, da marca paulistana Casa Lasevicius.

Produzido com amêndoas de cacau do APTA Pariquera-Açu, viveiro mantido pela Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, na região do Vale do Ribeira, o chocolate tem notas de frutos de café, madeira e fumo.

Os vencedores da primeira edição do Prêmio Associação Bean to Bar Brasil 2024 Foto: Ensei Neto/ Divulgação

O segundo lugar ficou o chocolate 70% Amazônia da marca paulistana Priscyla França Chocolates, que é feito com um blend de amêndoas de cacau produzidas por João Evangelista no Assentamento Tuerê, em Novo Repartimento (PA), e com o cacau Na’kau, de Manaus (AM). Já o terceiro lugar ficou com o 70% da marca Kalapa Chocolates, de Belo Horizonte (MG), que é elaborado com amêndoas de cacau produzidas por Luciano Ferreira no Assentamento Dois Riachões, em Ibirapitanga (BA).

O concurso

Ao todo foram inscritas 20 amostras de chocolate 70%, elaborados com cacau produzido em diversos cantos do País. Outra particularidade do concurso é que, obrigatoriamente, todos os chocolates concorrentes deveriam estão disponíveis no mercado.

Sob a coordenação de Ensei Neto, colunista de Paladar, os chocolates foram avaliados na sede do Sindicafé, na capital paulista, em duas etapas. Na primeira, um júri composto de 24 profissionais do setor analisou as amostras às cegas e elegeu as finalistas.

O júri gastronômico avaliou, às cegas, os chocolates finalistas do concurso Foto: Ensei Neto/ Divulgação

Na segunda fase, um júri gastronômico formado pela sommelière de cerveja, Bia Amorim, o mixologista Ricado Takahashi, o Japorês, dos restaurantes Beefbar e Song Qi, Alex Minho, autor do blog Gastronominho, e a repórter de Paladar, Cintia Oliveira, avaliaram as finalistas.

Aroma, acidez, amargor, adstringência e finalização foram alguns dos critérios de avaliação. E, a partir da soma das notas dos dois grupos, saíram os três primeiros colocados.

O concurso foi parte da programação do evento Chocolate Week Bean to Bar Brasil 2024, que teve início no último final de semana e reuniu feira, workshops e palestras dedicados ao tema.

Na última quarta (23), aconteceu em São Paulo, a primeira edição do Prêmio Associação Bean To Bar Brasil 2024. No concurso, realizado pela entidade que reúne fabricantes de chocolate, foi premiado o 70% Pariquera-Açu, da marca paulistana Casa Lasevicius.

Produzido com amêndoas de cacau do APTA Pariquera-Açu, viveiro mantido pela Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, na região do Vale do Ribeira, o chocolate tem notas de frutos de café, madeira e fumo.

Os vencedores da primeira edição do Prêmio Associação Bean to Bar Brasil 2024 Foto: Ensei Neto/ Divulgação

O segundo lugar ficou o chocolate 70% Amazônia da marca paulistana Priscyla França Chocolates, que é feito com um blend de amêndoas de cacau produzidas por João Evangelista no Assentamento Tuerê, em Novo Repartimento (PA), e com o cacau Na’kau, de Manaus (AM). Já o terceiro lugar ficou com o 70% da marca Kalapa Chocolates, de Belo Horizonte (MG), que é elaborado com amêndoas de cacau produzidas por Luciano Ferreira no Assentamento Dois Riachões, em Ibirapitanga (BA).

O concurso

Ao todo foram inscritas 20 amostras de chocolate 70%, elaborados com cacau produzido em diversos cantos do País. Outra particularidade do concurso é que, obrigatoriamente, todos os chocolates concorrentes deveriam estão disponíveis no mercado.

Sob a coordenação de Ensei Neto, colunista de Paladar, os chocolates foram avaliados na sede do Sindicafé, na capital paulista, em duas etapas. Na primeira, um júri composto de 24 profissionais do setor analisou as amostras às cegas e elegeu as finalistas.

O júri gastronômico avaliou, às cegas, os chocolates finalistas do concurso Foto: Ensei Neto/ Divulgação

Na segunda fase, um júri gastronômico formado pela sommelière de cerveja, Bia Amorim, o mixologista Ricado Takahashi, o Japorês, dos restaurantes Beefbar e Song Qi, Alex Minho, autor do blog Gastronominho, e a repórter de Paladar, Cintia Oliveira, avaliaram as finalistas.

Aroma, acidez, amargor, adstringência e finalização foram alguns dos critérios de avaliação. E, a partir da soma das notas dos dois grupos, saíram os três primeiros colocados.

O concurso foi parte da programação do evento Chocolate Week Bean to Bar Brasil 2024, que teve início no último final de semana e reuniu feira, workshops e palestras dedicados ao tema.

Na última quarta (23), aconteceu em São Paulo, a primeira edição do Prêmio Associação Bean To Bar Brasil 2024. No concurso, realizado pela entidade que reúne fabricantes de chocolate, foi premiado o 70% Pariquera-Açu, da marca paulistana Casa Lasevicius.

Produzido com amêndoas de cacau do APTA Pariquera-Açu, viveiro mantido pela Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, na região do Vale do Ribeira, o chocolate tem notas de frutos de café, madeira e fumo.

Os vencedores da primeira edição do Prêmio Associação Bean to Bar Brasil 2024 Foto: Ensei Neto/ Divulgação

O segundo lugar ficou o chocolate 70% Amazônia da marca paulistana Priscyla França Chocolates, que é feito com um blend de amêndoas de cacau produzidas por João Evangelista no Assentamento Tuerê, em Novo Repartimento (PA), e com o cacau Na’kau, de Manaus (AM). Já o terceiro lugar ficou com o 70% da marca Kalapa Chocolates, de Belo Horizonte (MG), que é elaborado com amêndoas de cacau produzidas por Luciano Ferreira no Assentamento Dois Riachões, em Ibirapitanga (BA).

O concurso

Ao todo foram inscritas 20 amostras de chocolate 70%, elaborados com cacau produzido em diversos cantos do País. Outra particularidade do concurso é que, obrigatoriamente, todos os chocolates concorrentes deveriam estão disponíveis no mercado.

Sob a coordenação de Ensei Neto, colunista de Paladar, os chocolates foram avaliados na sede do Sindicafé, na capital paulista, em duas etapas. Na primeira, um júri composto de 24 profissionais do setor analisou as amostras às cegas e elegeu as finalistas.

O júri gastronômico avaliou, às cegas, os chocolates finalistas do concurso Foto: Ensei Neto/ Divulgação

Na segunda fase, um júri gastronômico formado pela sommelière de cerveja, Bia Amorim, o mixologista Ricado Takahashi, o Japorês, dos restaurantes Beefbar e Song Qi, Alex Minho, autor do blog Gastronominho, e a repórter de Paladar, Cintia Oliveira, avaliaram as finalistas.

Aroma, acidez, amargor, adstringência e finalização foram alguns dos critérios de avaliação. E, a partir da soma das notas dos dois grupos, saíram os três primeiros colocados.

O concurso foi parte da programação do evento Chocolate Week Bean to Bar Brasil 2024, que teve início no último final de semana e reuniu feira, workshops e palestras dedicados ao tema.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.