Confeiteiro japonês faz sucesso em Paris


Sadaharu Aoki conquistou seu espaço entre os melhores confeiteiros do mundo ao mesclar técnicas da confeitaria francesa com ingredientes tradicionais japoneses como matcha e gergelim

Por Renata Mesquita

Sadaharu Aoki é o ícone da confeitaria yogashi no mundo. Nascido no Japão, ele se formou em gastronomia na escola de cozinha Mashida, em Tóquio, antes de ir para Paris, em 1991, para trabalhar com grandes nomes da confeitaria francesa. Aprendeu, treinou, ampliou o repertório, inventou e quando se sentiu pronto começou a misturar as coisas: técnicas, estilos, ingredientes que trazia na memória. 

Tóquio macaron yaki. Criação do pâtissier japonês que mescla receita francesa com ingredientes asiáticos, como chá verde. Foto: Richard Bord|Getty images

Em 1998, abriu a sua primeira loja com seu nome em Paris, apresentando doces de estética impecável e que uniam elementos da culinária japonesa, como gergelim , matchá e feijão azuki, à confeitaria clássica francesa. Foi um marco. Hoje a Pâtisserie Sadaharu Aoki, uma das mais famosas da cidade, tem quatro endereços – além de um quiosque nas Galeries Lafayette. Disputa os prêmios com grifes doces como Pierre Hermé e Ladureé.

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Depois de conquistar Paris, o confeiteiro voltou para casa – mas só para abrir uma loja em Tóquio. E logo vieram outras três, espalhadas pelo país. 

+ As leves sobremesas yogashi de Vivianne Wakuda+ Felipe Tadao: doces japoneses para o paladar brasileiro

Suas criações de estética minimalista escondem sabores ousados e surpreendentes. São éclairs de gergelim, macarons de matchá e tortas que combinam com maestria o chocolate branco com a pasta de feijão azuki, entre outras parcerias ousadas. É dele também a célebre galette des rois feita com matchá e azuki, especialmente para o Dia de Reis, que chega acompanhada à moda tradicional, de uma coroa. Seus doces com sotaque viraram clássicos na capital mundial da confeitaria.

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O pâtissier japonês Sadaharu Aoki faz doces com estética minimalista e sempre caprichados Foto: Joel Robine|Getty images

Sadaharu Aoki é o ícone da confeitaria yogashi no mundo. Nascido no Japão, ele se formou em gastronomia na escola de cozinha Mashida, em Tóquio, antes de ir para Paris, em 1991, para trabalhar com grandes nomes da confeitaria francesa. Aprendeu, treinou, ampliou o repertório, inventou e quando se sentiu pronto começou a misturar as coisas: técnicas, estilos, ingredientes que trazia na memória. 

Tóquio macaron yaki. Criação do pâtissier japonês que mescla receita francesa com ingredientes asiáticos, como chá verde. Foto: Richard Bord|Getty images

Em 1998, abriu a sua primeira loja com seu nome em Paris, apresentando doces de estética impecável e que uniam elementos da culinária japonesa, como gergelim , matchá e feijão azuki, à confeitaria clássica francesa. Foi um marco. Hoje a Pâtisserie Sadaharu Aoki, uma das mais famosas da cidade, tem quatro endereços – além de um quiosque nas Galeries Lafayette. Disputa os prêmios com grifes doces como Pierre Hermé e Ladureé.

Depois de conquistar Paris, o confeiteiro voltou para casa – mas só para abrir uma loja em Tóquio. E logo vieram outras três, espalhadas pelo país. 

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Suas criações de estética minimalista escondem sabores ousados e surpreendentes. São éclairs de gergelim, macarons de matchá e tortas que combinam com maestria o chocolate branco com a pasta de feijão azuki, entre outras parcerias ousadas. É dele também a célebre galette des rois feita com matchá e azuki, especialmente para o Dia de Reis, que chega acompanhada à moda tradicional, de uma coroa. Seus doces com sotaque viraram clássicos na capital mundial da confeitaria.

O pâtissier japonês Sadaharu Aoki faz doces com estética minimalista e sempre caprichados Foto: Joel Robine|Getty images

Sadaharu Aoki é o ícone da confeitaria yogashi no mundo. Nascido no Japão, ele se formou em gastronomia na escola de cozinha Mashida, em Tóquio, antes de ir para Paris, em 1991, para trabalhar com grandes nomes da confeitaria francesa. Aprendeu, treinou, ampliou o repertório, inventou e quando se sentiu pronto começou a misturar as coisas: técnicas, estilos, ingredientes que trazia na memória. 

Tóquio macaron yaki. Criação do pâtissier japonês que mescla receita francesa com ingredientes asiáticos, como chá verde. Foto: Richard Bord|Getty images

Em 1998, abriu a sua primeira loja com seu nome em Paris, apresentando doces de estética impecável e que uniam elementos da culinária japonesa, como gergelim , matchá e feijão azuki, à confeitaria clássica francesa. Foi um marco. Hoje a Pâtisserie Sadaharu Aoki, uma das mais famosas da cidade, tem quatro endereços – além de um quiosque nas Galeries Lafayette. Disputa os prêmios com grifes doces como Pierre Hermé e Ladureé.

Depois de conquistar Paris, o confeiteiro voltou para casa – mas só para abrir uma loja em Tóquio. E logo vieram outras três, espalhadas pelo país. 

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Suas criações de estética minimalista escondem sabores ousados e surpreendentes. São éclairs de gergelim, macarons de matchá e tortas que combinam com maestria o chocolate branco com a pasta de feijão azuki, entre outras parcerias ousadas. É dele também a célebre galette des rois feita com matchá e azuki, especialmente para o Dia de Reis, que chega acompanhada à moda tradicional, de uma coroa. Seus doces com sotaque viraram clássicos na capital mundial da confeitaria.

O pâtissier japonês Sadaharu Aoki faz doces com estética minimalista e sempre caprichados Foto: Joel Robine|Getty images

Sadaharu Aoki é o ícone da confeitaria yogashi no mundo. Nascido no Japão, ele se formou em gastronomia na escola de cozinha Mashida, em Tóquio, antes de ir para Paris, em 1991, para trabalhar com grandes nomes da confeitaria francesa. Aprendeu, treinou, ampliou o repertório, inventou e quando se sentiu pronto começou a misturar as coisas: técnicas, estilos, ingredientes que trazia na memória. 

Tóquio macaron yaki. Criação do pâtissier japonês que mescla receita francesa com ingredientes asiáticos, como chá verde. Foto: Richard Bord|Getty images

Em 1998, abriu a sua primeira loja com seu nome em Paris, apresentando doces de estética impecável e que uniam elementos da culinária japonesa, como gergelim , matchá e feijão azuki, à confeitaria clássica francesa. Foi um marco. Hoje a Pâtisserie Sadaharu Aoki, uma das mais famosas da cidade, tem quatro endereços – além de um quiosque nas Galeries Lafayette. Disputa os prêmios com grifes doces como Pierre Hermé e Ladureé.

Depois de conquistar Paris, o confeiteiro voltou para casa – mas só para abrir uma loja em Tóquio. E logo vieram outras três, espalhadas pelo país. 

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Suas criações de estética minimalista escondem sabores ousados e surpreendentes. São éclairs de gergelim, macarons de matchá e tortas que combinam com maestria o chocolate branco com a pasta de feijão azuki, entre outras parcerias ousadas. É dele também a célebre galette des rois feita com matchá e azuki, especialmente para o Dia de Reis, que chega acompanhada à moda tradicional, de uma coroa. Seus doces com sotaque viraram clássicos na capital mundial da confeitaria.

O pâtissier japonês Sadaharu Aoki faz doces com estética minimalista e sempre caprichados Foto: Joel Robine|Getty images

Sadaharu Aoki é o ícone da confeitaria yogashi no mundo. Nascido no Japão, ele se formou em gastronomia na escola de cozinha Mashida, em Tóquio, antes de ir para Paris, em 1991, para trabalhar com grandes nomes da confeitaria francesa. Aprendeu, treinou, ampliou o repertório, inventou e quando se sentiu pronto começou a misturar as coisas: técnicas, estilos, ingredientes que trazia na memória. 

Tóquio macaron yaki. Criação do pâtissier japonês que mescla receita francesa com ingredientes asiáticos, como chá verde. Foto: Richard Bord|Getty images

Em 1998, abriu a sua primeira loja com seu nome em Paris, apresentando doces de estética impecável e que uniam elementos da culinária japonesa, como gergelim , matchá e feijão azuki, à confeitaria clássica francesa. Foi um marco. Hoje a Pâtisserie Sadaharu Aoki, uma das mais famosas da cidade, tem quatro endereços – além de um quiosque nas Galeries Lafayette. Disputa os prêmios com grifes doces como Pierre Hermé e Ladureé.

Depois de conquistar Paris, o confeiteiro voltou para casa – mas só para abrir uma loja em Tóquio. E logo vieram outras três, espalhadas pelo país. 

+ As leves sobremesas yogashi de Vivianne Wakuda+ Felipe Tadao: doces japoneses para o paladar brasileiro

Suas criações de estética minimalista escondem sabores ousados e surpreendentes. São éclairs de gergelim, macarons de matchá e tortas que combinam com maestria o chocolate branco com a pasta de feijão azuki, entre outras parcerias ousadas. É dele também a célebre galette des rois feita com matchá e azuki, especialmente para o Dia de Reis, que chega acompanhada à moda tradicional, de uma coroa. Seus doces com sotaque viraram clássicos na capital mundial da confeitaria.

O pâtissier japonês Sadaharu Aoki faz doces com estética minimalista e sempre caprichados Foto: Joel Robine|Getty images

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