Conheça a il Sordo, gelateria onde todos os funcionários são surdos


Em sorveteria inclusiva do Baixo Pinheiros, gelatos são feitos e servidos sem troca de sons

Por Fernanda Meneguetti

Nova gelateria do Baixo Pinheiros, a il Sordo tem sorvete sem lactose, vegano, sem açúcar, chocolatudo, sem corante e pop, do tipo pistache, leite Ninho e cheesecake. A sorveteria tem também rampa removível para cadeirantes, piso tátil e menu em braile para quem não enxerga e o único serviço feito por e sob medida para surdos.

Sem escutar, os colaboradores atendem quem quer que seja com sorrisos e gestual eficiente. A ideia de uma gelateria onde todos os funcionários são surdos nasceu em Sergipe, com Breno Oliveira, e já foi replicada na Bahia. No entanto, em São Paulo, mais especificamente n Baixo Pinheiros, de frente para o Instituto Tomie Ohtake, ela dá um passo além.

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O culpado? André Vasco, apresentador de TV, publicitário e, agora, sorveteiro: “Conheci a Il Sordo no Sergipe, porque minha mãe é de lá, mas em São Paulo a simbologia e os sabores são exclusivos, como o Beethoven”, conta André. A homenagem ao mítico músico alemão que perdeu a audição contém chocolate, noz pecã e caramelo, mas a receita é secreta. Em compensação não é segredo que ele mesmo notou a perda auditiva há quase uma década.

André Vasco, da sorveteria Il Sordo, com os steccos, sobremesas geladinhas no palito - Foto: Daniel Teixeira/Estadão Foto: Daniel Teixeira/Estadão

“Ainda tem gente que entra, observa o alfabeto em libras na parede e só aí a ficha começa a cair. Normalmente alguém nota e mostra que há diferentes jeitos de fazer o pedido”, explica. Entre os recursos, vale escrever, usar o tablet e o velho e infalível sistema de apontar com o dedo.

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Em alguns casos, leitura labial funciona. Porém, nem “todos os surdos têm facilidade labial ou com o português, depende de como foi o processo na família de cada um para desenvolver a comunicação”, avisa ele.

Fato é que, com ou sem mímica, é possível preencher copinhos biocompostáveis (de R$ 16,90 a R$ 34,90) com 22 sabores de sorvete que se revezam diariamente. Quer dizer, com exceção do gelato de pistache, de chocolate, de Ninho e de cheesecake que, pelo sucesso, tornaram-se fixos.

Gelatos veganos de manga e kiwi na Il Sordo, sorveteria em que todos os funcionários são surdos - Foto: Daniel Teixeira/Estadão Foto: Daniel Teixeira/Estadão
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Dentre as outras 18 alternativas, pode haver o Pérola Negra, um sorvete de chocolate suave e diet, ou o chocolate intenso sem açúcar e nem lactose. Na mesma linha, há manga, framboesa e morango. Já frutas como kiwi, abacaxi e goiaba são veganos, mas contêm açúcar.

Afora as porções individuais, vale levar os gelatos para casa (há embalagens familiares a partir de R$ 67,90) e provar os cremosíssimos steccos. A inovação tem cara de picolé, mas trata-se de uma espécie de mousse gelada envolta em casquinha de chocolate servida no palito (R$ 15,90).

Il Sordo

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R. Coropé, 57, Pinheiros. Dom. a qui, das 12h às 21h; sex. e sáb., das 12h às 22h. Tel.: (11) 97628-2432

Nova gelateria do Baixo Pinheiros, a il Sordo tem sorvete sem lactose, vegano, sem açúcar, chocolatudo, sem corante e pop, do tipo pistache, leite Ninho e cheesecake. A sorveteria tem também rampa removível para cadeirantes, piso tátil e menu em braile para quem não enxerga e o único serviço feito por e sob medida para surdos.

Sem escutar, os colaboradores atendem quem quer que seja com sorrisos e gestual eficiente. A ideia de uma gelateria onde todos os funcionários são surdos nasceu em Sergipe, com Breno Oliveira, e já foi replicada na Bahia. No entanto, em São Paulo, mais especificamente n Baixo Pinheiros, de frente para o Instituto Tomie Ohtake, ela dá um passo além.

O culpado? André Vasco, apresentador de TV, publicitário e, agora, sorveteiro: “Conheci a Il Sordo no Sergipe, porque minha mãe é de lá, mas em São Paulo a simbologia e os sabores são exclusivos, como o Beethoven”, conta André. A homenagem ao mítico músico alemão que perdeu a audição contém chocolate, noz pecã e caramelo, mas a receita é secreta. Em compensação não é segredo que ele mesmo notou a perda auditiva há quase uma década.

André Vasco, da sorveteria Il Sordo, com os steccos, sobremesas geladinhas no palito - Foto: Daniel Teixeira/Estadão Foto: Daniel Teixeira/Estadão

“Ainda tem gente que entra, observa o alfabeto em libras na parede e só aí a ficha começa a cair. Normalmente alguém nota e mostra que há diferentes jeitos de fazer o pedido”, explica. Entre os recursos, vale escrever, usar o tablet e o velho e infalível sistema de apontar com o dedo.

Em alguns casos, leitura labial funciona. Porém, nem “todos os surdos têm facilidade labial ou com o português, depende de como foi o processo na família de cada um para desenvolver a comunicação”, avisa ele.

Fato é que, com ou sem mímica, é possível preencher copinhos biocompostáveis (de R$ 16,90 a R$ 34,90) com 22 sabores de sorvete que se revezam diariamente. Quer dizer, com exceção do gelato de pistache, de chocolate, de Ninho e de cheesecake que, pelo sucesso, tornaram-se fixos.

Gelatos veganos de manga e kiwi na Il Sordo, sorveteria em que todos os funcionários são surdos - Foto: Daniel Teixeira/Estadão Foto: Daniel Teixeira/Estadão

Dentre as outras 18 alternativas, pode haver o Pérola Negra, um sorvete de chocolate suave e diet, ou o chocolate intenso sem açúcar e nem lactose. Na mesma linha, há manga, framboesa e morango. Já frutas como kiwi, abacaxi e goiaba são veganos, mas contêm açúcar.

Afora as porções individuais, vale levar os gelatos para casa (há embalagens familiares a partir de R$ 67,90) e provar os cremosíssimos steccos. A inovação tem cara de picolé, mas trata-se de uma espécie de mousse gelada envolta em casquinha de chocolate servida no palito (R$ 15,90).

Il Sordo

R. Coropé, 57, Pinheiros. Dom. a qui, das 12h às 21h; sex. e sáb., das 12h às 22h. Tel.: (11) 97628-2432

Nova gelateria do Baixo Pinheiros, a il Sordo tem sorvete sem lactose, vegano, sem açúcar, chocolatudo, sem corante e pop, do tipo pistache, leite Ninho e cheesecake. A sorveteria tem também rampa removível para cadeirantes, piso tátil e menu em braile para quem não enxerga e o único serviço feito por e sob medida para surdos.

Sem escutar, os colaboradores atendem quem quer que seja com sorrisos e gestual eficiente. A ideia de uma gelateria onde todos os funcionários são surdos nasceu em Sergipe, com Breno Oliveira, e já foi replicada na Bahia. No entanto, em São Paulo, mais especificamente n Baixo Pinheiros, de frente para o Instituto Tomie Ohtake, ela dá um passo além.

O culpado? André Vasco, apresentador de TV, publicitário e, agora, sorveteiro: “Conheci a Il Sordo no Sergipe, porque minha mãe é de lá, mas em São Paulo a simbologia e os sabores são exclusivos, como o Beethoven”, conta André. A homenagem ao mítico músico alemão que perdeu a audição contém chocolate, noz pecã e caramelo, mas a receita é secreta. Em compensação não é segredo que ele mesmo notou a perda auditiva há quase uma década.

André Vasco, da sorveteria Il Sordo, com os steccos, sobremesas geladinhas no palito - Foto: Daniel Teixeira/Estadão Foto: Daniel Teixeira/Estadão

“Ainda tem gente que entra, observa o alfabeto em libras na parede e só aí a ficha começa a cair. Normalmente alguém nota e mostra que há diferentes jeitos de fazer o pedido”, explica. Entre os recursos, vale escrever, usar o tablet e o velho e infalível sistema de apontar com o dedo.

Em alguns casos, leitura labial funciona. Porém, nem “todos os surdos têm facilidade labial ou com o português, depende de como foi o processo na família de cada um para desenvolver a comunicação”, avisa ele.

Fato é que, com ou sem mímica, é possível preencher copinhos biocompostáveis (de R$ 16,90 a R$ 34,90) com 22 sabores de sorvete que se revezam diariamente. Quer dizer, com exceção do gelato de pistache, de chocolate, de Ninho e de cheesecake que, pelo sucesso, tornaram-se fixos.

Gelatos veganos de manga e kiwi na Il Sordo, sorveteria em que todos os funcionários são surdos - Foto: Daniel Teixeira/Estadão Foto: Daniel Teixeira/Estadão

Dentre as outras 18 alternativas, pode haver o Pérola Negra, um sorvete de chocolate suave e diet, ou o chocolate intenso sem açúcar e nem lactose. Na mesma linha, há manga, framboesa e morango. Já frutas como kiwi, abacaxi e goiaba são veganos, mas contêm açúcar.

Afora as porções individuais, vale levar os gelatos para casa (há embalagens familiares a partir de R$ 67,90) e provar os cremosíssimos steccos. A inovação tem cara de picolé, mas trata-se de uma espécie de mousse gelada envolta em casquinha de chocolate servida no palito (R$ 15,90).

Il Sordo

R. Coropé, 57, Pinheiros. Dom. a qui, das 12h às 21h; sex. e sáb., das 12h às 22h. Tel.: (11) 97628-2432

Nova gelateria do Baixo Pinheiros, a il Sordo tem sorvete sem lactose, vegano, sem açúcar, chocolatudo, sem corante e pop, do tipo pistache, leite Ninho e cheesecake. A sorveteria tem também rampa removível para cadeirantes, piso tátil e menu em braile para quem não enxerga e o único serviço feito por e sob medida para surdos.

Sem escutar, os colaboradores atendem quem quer que seja com sorrisos e gestual eficiente. A ideia de uma gelateria onde todos os funcionários são surdos nasceu em Sergipe, com Breno Oliveira, e já foi replicada na Bahia. No entanto, em São Paulo, mais especificamente n Baixo Pinheiros, de frente para o Instituto Tomie Ohtake, ela dá um passo além.

O culpado? André Vasco, apresentador de TV, publicitário e, agora, sorveteiro: “Conheci a Il Sordo no Sergipe, porque minha mãe é de lá, mas em São Paulo a simbologia e os sabores são exclusivos, como o Beethoven”, conta André. A homenagem ao mítico músico alemão que perdeu a audição contém chocolate, noz pecã e caramelo, mas a receita é secreta. Em compensação não é segredo que ele mesmo notou a perda auditiva há quase uma década.

André Vasco, da sorveteria Il Sordo, com os steccos, sobremesas geladinhas no palito - Foto: Daniel Teixeira/Estadão Foto: Daniel Teixeira/Estadão

“Ainda tem gente que entra, observa o alfabeto em libras na parede e só aí a ficha começa a cair. Normalmente alguém nota e mostra que há diferentes jeitos de fazer o pedido”, explica. Entre os recursos, vale escrever, usar o tablet e o velho e infalível sistema de apontar com o dedo.

Em alguns casos, leitura labial funciona. Porém, nem “todos os surdos têm facilidade labial ou com o português, depende de como foi o processo na família de cada um para desenvolver a comunicação”, avisa ele.

Fato é que, com ou sem mímica, é possível preencher copinhos biocompostáveis (de R$ 16,90 a R$ 34,90) com 22 sabores de sorvete que se revezam diariamente. Quer dizer, com exceção do gelato de pistache, de chocolate, de Ninho e de cheesecake que, pelo sucesso, tornaram-se fixos.

Gelatos veganos de manga e kiwi na Il Sordo, sorveteria em que todos os funcionários são surdos - Foto: Daniel Teixeira/Estadão Foto: Daniel Teixeira/Estadão

Dentre as outras 18 alternativas, pode haver o Pérola Negra, um sorvete de chocolate suave e diet, ou o chocolate intenso sem açúcar e nem lactose. Na mesma linha, há manga, framboesa e morango. Já frutas como kiwi, abacaxi e goiaba são veganos, mas contêm açúcar.

Afora as porções individuais, vale levar os gelatos para casa (há embalagens familiares a partir de R$ 67,90) e provar os cremosíssimos steccos. A inovação tem cara de picolé, mas trata-se de uma espécie de mousse gelada envolta em casquinha de chocolate servida no palito (R$ 15,90).

Il Sordo

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Nova gelateria do Baixo Pinheiros, a il Sordo tem sorvete sem lactose, vegano, sem açúcar, chocolatudo, sem corante e pop, do tipo pistache, leite Ninho e cheesecake. A sorveteria tem também rampa removível para cadeirantes, piso tátil e menu em braile para quem não enxerga e o único serviço feito por e sob medida para surdos.

Sem escutar, os colaboradores atendem quem quer que seja com sorrisos e gestual eficiente. A ideia de uma gelateria onde todos os funcionários são surdos nasceu em Sergipe, com Breno Oliveira, e já foi replicada na Bahia. No entanto, em São Paulo, mais especificamente n Baixo Pinheiros, de frente para o Instituto Tomie Ohtake, ela dá um passo além.

O culpado? André Vasco, apresentador de TV, publicitário e, agora, sorveteiro: “Conheci a Il Sordo no Sergipe, porque minha mãe é de lá, mas em São Paulo a simbologia e os sabores são exclusivos, como o Beethoven”, conta André. A homenagem ao mítico músico alemão que perdeu a audição contém chocolate, noz pecã e caramelo, mas a receita é secreta. Em compensação não é segredo que ele mesmo notou a perda auditiva há quase uma década.

André Vasco, da sorveteria Il Sordo, com os steccos, sobremesas geladinhas no palito - Foto: Daniel Teixeira/Estadão Foto: Daniel Teixeira/Estadão

“Ainda tem gente que entra, observa o alfabeto em libras na parede e só aí a ficha começa a cair. Normalmente alguém nota e mostra que há diferentes jeitos de fazer o pedido”, explica. Entre os recursos, vale escrever, usar o tablet e o velho e infalível sistema de apontar com o dedo.

Em alguns casos, leitura labial funciona. Porém, nem “todos os surdos têm facilidade labial ou com o português, depende de como foi o processo na família de cada um para desenvolver a comunicação”, avisa ele.

Fato é que, com ou sem mímica, é possível preencher copinhos biocompostáveis (de R$ 16,90 a R$ 34,90) com 22 sabores de sorvete que se revezam diariamente. Quer dizer, com exceção do gelato de pistache, de chocolate, de Ninho e de cheesecake que, pelo sucesso, tornaram-se fixos.

Gelatos veganos de manga e kiwi na Il Sordo, sorveteria em que todos os funcionários são surdos - Foto: Daniel Teixeira/Estadão Foto: Daniel Teixeira/Estadão

Dentre as outras 18 alternativas, pode haver o Pérola Negra, um sorvete de chocolate suave e diet, ou o chocolate intenso sem açúcar e nem lactose. Na mesma linha, há manga, framboesa e morango. Já frutas como kiwi, abacaxi e goiaba são veganos, mas contêm açúcar.

Afora as porções individuais, vale levar os gelatos para casa (há embalagens familiares a partir de R$ 67,90) e provar os cremosíssimos steccos. A inovação tem cara de picolé, mas trata-se de uma espécie de mousse gelada envolta em casquinha de chocolate servida no palito (R$ 15,90).

Il Sordo

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