Conheça o Brunost, queijo norueguês que parece doce de leite


Queijo, servido no restaurante Escandinavo, é feito com soro de leite de cabra e, dependendo da intensidade, lembra um doce de leite

Por Matheus Mans

Quando coloquei os pés no restaurante Escandinavo, em São Paulo, o que mais esperava era experimentar um interessante bacalhau à Wellington -- era o prato principal de um menu todo inspirado na Noruega. No entanto, um ingrediente pouco conhecido no Brasil roubou a cena já na entrada: o Brunost, um delicioso queijo marrom feito com soro de leite de cabra.

É, segundo conta a chef Denise Guerschman, do Escandinavo, o queijo nacional da Noruega. “Eles comem com pão, tipo o queijo prato, de café da manhã. É uma fatia de pão integral, manteiga e esse queijo por cima”, conta a chef, que já viveu nos países nórdicos.

O uso na gastronomia, por incrível que pareça, ainda é pouco difundido na Noruega -- é típico de lá, não de outros países. Mas, no Escandinavo, o queijo é usado para vários preparos. Na experiência de Paladar, experimentamos diferentes tipos de intensidade do queijo, em uma entrada minimalista, e depois como protagonista de uma cheesecake.

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Pedaços do queijo marrom norueguês Foto: Thiago Maziero

Mas vai além. “Já fizemos brigadeiro, panacota com Brunost e maracujá, cheesecake, sorvete, cremè brulée com amora do Ártico”, conta Denise Guerschman ao Paladar.

O Brunost é um queijo feito com soro do leite da cabra caramelizado e, dependendo da intensidade, parece uma mistura harmônica entre o queijo de cabra com doce de leite. “Já o queijo mais intenso é mais caramelizado e lembra mais o queijo de cabra. É um sabor incrível. Você coloca o pedaço na boca e espera sensações que surgem com o queijo”, diz.

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Por enquanto, o Escandinavo é o único lugar que serve o queijo -- que é importado diretamente da Noruega. Há previsão de, talvez, expandir a produção? Denise responde. “Já aprendi a fazer o queijo, mas só pra atender a demanda do restaurante, precisaríamos ter algumas cabras…”.

Quando coloquei os pés no restaurante Escandinavo, em São Paulo, o que mais esperava era experimentar um interessante bacalhau à Wellington -- era o prato principal de um menu todo inspirado na Noruega. No entanto, um ingrediente pouco conhecido no Brasil roubou a cena já na entrada: o Brunost, um delicioso queijo marrom feito com soro de leite de cabra.

É, segundo conta a chef Denise Guerschman, do Escandinavo, o queijo nacional da Noruega. “Eles comem com pão, tipo o queijo prato, de café da manhã. É uma fatia de pão integral, manteiga e esse queijo por cima”, conta a chef, que já viveu nos países nórdicos.

O uso na gastronomia, por incrível que pareça, ainda é pouco difundido na Noruega -- é típico de lá, não de outros países. Mas, no Escandinavo, o queijo é usado para vários preparos. Na experiência de Paladar, experimentamos diferentes tipos de intensidade do queijo, em uma entrada minimalista, e depois como protagonista de uma cheesecake.

Pedaços do queijo marrom norueguês Foto: Thiago Maziero

Mas vai além. “Já fizemos brigadeiro, panacota com Brunost e maracujá, cheesecake, sorvete, cremè brulée com amora do Ártico”, conta Denise Guerschman ao Paladar.

O Brunost é um queijo feito com soro do leite da cabra caramelizado e, dependendo da intensidade, parece uma mistura harmônica entre o queijo de cabra com doce de leite. “Já o queijo mais intenso é mais caramelizado e lembra mais o queijo de cabra. É um sabor incrível. Você coloca o pedaço na boca e espera sensações que surgem com o queijo”, diz.

Por enquanto, o Escandinavo é o único lugar que serve o queijo -- que é importado diretamente da Noruega. Há previsão de, talvez, expandir a produção? Denise responde. “Já aprendi a fazer o queijo, mas só pra atender a demanda do restaurante, precisaríamos ter algumas cabras…”.

Quando coloquei os pés no restaurante Escandinavo, em São Paulo, o que mais esperava era experimentar um interessante bacalhau à Wellington -- era o prato principal de um menu todo inspirado na Noruega. No entanto, um ingrediente pouco conhecido no Brasil roubou a cena já na entrada: o Brunost, um delicioso queijo marrom feito com soro de leite de cabra.

É, segundo conta a chef Denise Guerschman, do Escandinavo, o queijo nacional da Noruega. “Eles comem com pão, tipo o queijo prato, de café da manhã. É uma fatia de pão integral, manteiga e esse queijo por cima”, conta a chef, que já viveu nos países nórdicos.

O uso na gastronomia, por incrível que pareça, ainda é pouco difundido na Noruega -- é típico de lá, não de outros países. Mas, no Escandinavo, o queijo é usado para vários preparos. Na experiência de Paladar, experimentamos diferentes tipos de intensidade do queijo, em uma entrada minimalista, e depois como protagonista de uma cheesecake.

Pedaços do queijo marrom norueguês Foto: Thiago Maziero

Mas vai além. “Já fizemos brigadeiro, panacota com Brunost e maracujá, cheesecake, sorvete, cremè brulée com amora do Ártico”, conta Denise Guerschman ao Paladar.

O Brunost é um queijo feito com soro do leite da cabra caramelizado e, dependendo da intensidade, parece uma mistura harmônica entre o queijo de cabra com doce de leite. “Já o queijo mais intenso é mais caramelizado e lembra mais o queijo de cabra. É um sabor incrível. Você coloca o pedaço na boca e espera sensações que surgem com o queijo”, diz.

Por enquanto, o Escandinavo é o único lugar que serve o queijo -- que é importado diretamente da Noruega. Há previsão de, talvez, expandir a produção? Denise responde. “Já aprendi a fazer o queijo, mas só pra atender a demanda do restaurante, precisaríamos ter algumas cabras…”.

Quando coloquei os pés no restaurante Escandinavo, em São Paulo, o que mais esperava era experimentar um interessante bacalhau à Wellington -- era o prato principal de um menu todo inspirado na Noruega. No entanto, um ingrediente pouco conhecido no Brasil roubou a cena já na entrada: o Brunost, um delicioso queijo marrom feito com soro de leite de cabra.

É, segundo conta a chef Denise Guerschman, do Escandinavo, o queijo nacional da Noruega. “Eles comem com pão, tipo o queijo prato, de café da manhã. É uma fatia de pão integral, manteiga e esse queijo por cima”, conta a chef, que já viveu nos países nórdicos.

O uso na gastronomia, por incrível que pareça, ainda é pouco difundido na Noruega -- é típico de lá, não de outros países. Mas, no Escandinavo, o queijo é usado para vários preparos. Na experiência de Paladar, experimentamos diferentes tipos de intensidade do queijo, em uma entrada minimalista, e depois como protagonista de uma cheesecake.

Pedaços do queijo marrom norueguês Foto: Thiago Maziero

Mas vai além. “Já fizemos brigadeiro, panacota com Brunost e maracujá, cheesecake, sorvete, cremè brulée com amora do Ártico”, conta Denise Guerschman ao Paladar.

O Brunost é um queijo feito com soro do leite da cabra caramelizado e, dependendo da intensidade, parece uma mistura harmônica entre o queijo de cabra com doce de leite. “Já o queijo mais intenso é mais caramelizado e lembra mais o queijo de cabra. É um sabor incrível. Você coloca o pedaço na boca e espera sensações que surgem com o queijo”, diz.

Por enquanto, o Escandinavo é o único lugar que serve o queijo -- que é importado diretamente da Noruega. Há previsão de, talvez, expandir a produção? Denise responde. “Já aprendi a fazer o queijo, mas só pra atender a demanda do restaurante, precisaríamos ter algumas cabras…”.

Quando coloquei os pés no restaurante Escandinavo, em São Paulo, o que mais esperava era experimentar um interessante bacalhau à Wellington -- era o prato principal de um menu todo inspirado na Noruega. No entanto, um ingrediente pouco conhecido no Brasil roubou a cena já na entrada: o Brunost, um delicioso queijo marrom feito com soro de leite de cabra.

É, segundo conta a chef Denise Guerschman, do Escandinavo, o queijo nacional da Noruega. “Eles comem com pão, tipo o queijo prato, de café da manhã. É uma fatia de pão integral, manteiga e esse queijo por cima”, conta a chef, que já viveu nos países nórdicos.

O uso na gastronomia, por incrível que pareça, ainda é pouco difundido na Noruega -- é típico de lá, não de outros países. Mas, no Escandinavo, o queijo é usado para vários preparos. Na experiência de Paladar, experimentamos diferentes tipos de intensidade do queijo, em uma entrada minimalista, e depois como protagonista de uma cheesecake.

Pedaços do queijo marrom norueguês Foto: Thiago Maziero

Mas vai além. “Já fizemos brigadeiro, panacota com Brunost e maracujá, cheesecake, sorvete, cremè brulée com amora do Ártico”, conta Denise Guerschman ao Paladar.

O Brunost é um queijo feito com soro do leite da cabra caramelizado e, dependendo da intensidade, parece uma mistura harmônica entre o queijo de cabra com doce de leite. “Já o queijo mais intenso é mais caramelizado e lembra mais o queijo de cabra. É um sabor incrível. Você coloca o pedaço na boca e espera sensações que surgem com o queijo”, diz.

Por enquanto, o Escandinavo é o único lugar que serve o queijo -- que é importado diretamente da Noruega. Há previsão de, talvez, expandir a produção? Denise responde. “Já aprendi a fazer o queijo, mas só pra atender a demanda do restaurante, precisaríamos ter algumas cabras…”.

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