Conheça o Morro Azul, queijo brasileiro de Pomerode que venceu competição global


Queijo de Santa Catarina empatou com o Gruyère Suíço, mas acabou ficando com a medalha de ouro no desempate

Por Matheus Mans
Atualização:

Deu Brasil: no 3º Mundial de Queijo, o catarinense Morro Azul, da Vermont Queijos Especiais, é o grande vencedor do concurso. O queijo brasileiro havia empatado com o Gruyère Suíço, mas acabou levando a melhor no desempate e se sagrou vencedor. O anúncio aconteceu no final da noite desta sexta-feira, 12. O evento vai até domingo, 14.

Presidido pelo francês Laurent Dubois, queijista em Paris e um dos Melhores Artesãos da França na categoria queijo, o Mundial de Queijo é um dos mais importantes eventos de queijo do Brasil -- e até mesmo do mundo. É, enfim, uma vitrine para produtores locais: outros 99 queijos receberam a medalha super ouro, 149 medalhas de ouro, 150 de prata e 200 de bronze.

Para espalhar no pão Foto: Juliano Mendes/Pomerode
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A competição funcionou assim: quase dois mil queijos foram avaliados pelos jurados do concurso. Na segunda fase, depois de um final nessa quantidade imensa de produtos, os especialistas provam e dão notas aos queijos. O Morro Azul e o suíço Le Gruyére AOP Réserve 14 Meses ficaram com 6,13 pontos de média -- com notas que vão de 3 até 7. No entanto, quando passou pela comissão de desempate, o brasileiro ficou em primeiro.

“Ontem foi um dos dias mais especiais das nossas vidas profissionais! Em uma disputa muito acirrada com o queijo que mais admiramos no mundo, o Gruyère suíço, acabamos vencendo no desempate o prêmio de melhor queijo”, disse Juliano Mendes, dono da marca. “O queijo Morro Azul tem uma história muito especial para nós. Foi nosso primeiro queijo autoral, com receita criada aqui em Pomerode”.

Sobre o Morro Azul

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Vencedor do concurso, o Morro Azul é produzido na charmosa cidade de Pomerode, no interior de Santa Catarina. Segundo a Vermont Queijos Especiais, produtora da iguaria, ele passa por um processo de produção voltado para a retenção de umidade, sempre com o objetivo de conferir alta cremosidade ao queijo -- o que lhe confere um diferencial.

“Ele é salgado e posteriormente envolto em uma cinta de madeira, que garante estrutura e ajuda na composição do aroma e sabor. O Morro Azul é um queijo muito suave e muito cremoso. Notas amanteigadas e lácteas são predominantes”, explica a empresa.

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O queijo, de 125g, sai por cerca de R$ 30 e é encontrado em alguns supermercados.

Por fim, vale lembrar que este não é o primeiro grande prêmio do Morro Azul: ele ganhou o título de melhor queijo brasileiro no World Cheese Awards em 2023.

Deu Brasil: no 3º Mundial de Queijo, o catarinense Morro Azul, da Vermont Queijos Especiais, é o grande vencedor do concurso. O queijo brasileiro havia empatado com o Gruyère Suíço, mas acabou levando a melhor no desempate e se sagrou vencedor. O anúncio aconteceu no final da noite desta sexta-feira, 12. O evento vai até domingo, 14.

Presidido pelo francês Laurent Dubois, queijista em Paris e um dos Melhores Artesãos da França na categoria queijo, o Mundial de Queijo é um dos mais importantes eventos de queijo do Brasil -- e até mesmo do mundo. É, enfim, uma vitrine para produtores locais: outros 99 queijos receberam a medalha super ouro, 149 medalhas de ouro, 150 de prata e 200 de bronze.

Para espalhar no pão Foto: Juliano Mendes/Pomerode

A competição funcionou assim: quase dois mil queijos foram avaliados pelos jurados do concurso. Na segunda fase, depois de um final nessa quantidade imensa de produtos, os especialistas provam e dão notas aos queijos. O Morro Azul e o suíço Le Gruyére AOP Réserve 14 Meses ficaram com 6,13 pontos de média -- com notas que vão de 3 até 7. No entanto, quando passou pela comissão de desempate, o brasileiro ficou em primeiro.

“Ontem foi um dos dias mais especiais das nossas vidas profissionais! Em uma disputa muito acirrada com o queijo que mais admiramos no mundo, o Gruyère suíço, acabamos vencendo no desempate o prêmio de melhor queijo”, disse Juliano Mendes, dono da marca. “O queijo Morro Azul tem uma história muito especial para nós. Foi nosso primeiro queijo autoral, com receita criada aqui em Pomerode”.

Sobre o Morro Azul

Vencedor do concurso, o Morro Azul é produzido na charmosa cidade de Pomerode, no interior de Santa Catarina. Segundo a Vermont Queijos Especiais, produtora da iguaria, ele passa por um processo de produção voltado para a retenção de umidade, sempre com o objetivo de conferir alta cremosidade ao queijo -- o que lhe confere um diferencial.

“Ele é salgado e posteriormente envolto em uma cinta de madeira, que garante estrutura e ajuda na composição do aroma e sabor. O Morro Azul é um queijo muito suave e muito cremoso. Notas amanteigadas e lácteas são predominantes”, explica a empresa.

O queijo, de 125g, sai por cerca de R$ 30 e é encontrado em alguns supermercados.

Por fim, vale lembrar que este não é o primeiro grande prêmio do Morro Azul: ele ganhou o título de melhor queijo brasileiro no World Cheese Awards em 2023.

Deu Brasil: no 3º Mundial de Queijo, o catarinense Morro Azul, da Vermont Queijos Especiais, é o grande vencedor do concurso. O queijo brasileiro havia empatado com o Gruyère Suíço, mas acabou levando a melhor no desempate e se sagrou vencedor. O anúncio aconteceu no final da noite desta sexta-feira, 12. O evento vai até domingo, 14.

Presidido pelo francês Laurent Dubois, queijista em Paris e um dos Melhores Artesãos da França na categoria queijo, o Mundial de Queijo é um dos mais importantes eventos de queijo do Brasil -- e até mesmo do mundo. É, enfim, uma vitrine para produtores locais: outros 99 queijos receberam a medalha super ouro, 149 medalhas de ouro, 150 de prata e 200 de bronze.

Para espalhar no pão Foto: Juliano Mendes/Pomerode

A competição funcionou assim: quase dois mil queijos foram avaliados pelos jurados do concurso. Na segunda fase, depois de um final nessa quantidade imensa de produtos, os especialistas provam e dão notas aos queijos. O Morro Azul e o suíço Le Gruyére AOP Réserve 14 Meses ficaram com 6,13 pontos de média -- com notas que vão de 3 até 7. No entanto, quando passou pela comissão de desempate, o brasileiro ficou em primeiro.

“Ontem foi um dos dias mais especiais das nossas vidas profissionais! Em uma disputa muito acirrada com o queijo que mais admiramos no mundo, o Gruyère suíço, acabamos vencendo no desempate o prêmio de melhor queijo”, disse Juliano Mendes, dono da marca. “O queijo Morro Azul tem uma história muito especial para nós. Foi nosso primeiro queijo autoral, com receita criada aqui em Pomerode”.

Sobre o Morro Azul

Vencedor do concurso, o Morro Azul é produzido na charmosa cidade de Pomerode, no interior de Santa Catarina. Segundo a Vermont Queijos Especiais, produtora da iguaria, ele passa por um processo de produção voltado para a retenção de umidade, sempre com o objetivo de conferir alta cremosidade ao queijo -- o que lhe confere um diferencial.

“Ele é salgado e posteriormente envolto em uma cinta de madeira, que garante estrutura e ajuda na composição do aroma e sabor. O Morro Azul é um queijo muito suave e muito cremoso. Notas amanteigadas e lácteas são predominantes”, explica a empresa.

O queijo, de 125g, sai por cerca de R$ 30 e é encontrado em alguns supermercados.

Por fim, vale lembrar que este não é o primeiro grande prêmio do Morro Azul: ele ganhou o título de melhor queijo brasileiro no World Cheese Awards em 2023.

Deu Brasil: no 3º Mundial de Queijo, o catarinense Morro Azul, da Vermont Queijos Especiais, é o grande vencedor do concurso. O queijo brasileiro havia empatado com o Gruyère Suíço, mas acabou levando a melhor no desempate e se sagrou vencedor. O anúncio aconteceu no final da noite desta sexta-feira, 12. O evento vai até domingo, 14.

Presidido pelo francês Laurent Dubois, queijista em Paris e um dos Melhores Artesãos da França na categoria queijo, o Mundial de Queijo é um dos mais importantes eventos de queijo do Brasil -- e até mesmo do mundo. É, enfim, uma vitrine para produtores locais: outros 99 queijos receberam a medalha super ouro, 149 medalhas de ouro, 150 de prata e 200 de bronze.

Para espalhar no pão Foto: Juliano Mendes/Pomerode

A competição funcionou assim: quase dois mil queijos foram avaliados pelos jurados do concurso. Na segunda fase, depois de um final nessa quantidade imensa de produtos, os especialistas provam e dão notas aos queijos. O Morro Azul e o suíço Le Gruyére AOP Réserve 14 Meses ficaram com 6,13 pontos de média -- com notas que vão de 3 até 7. No entanto, quando passou pela comissão de desempate, o brasileiro ficou em primeiro.

“Ontem foi um dos dias mais especiais das nossas vidas profissionais! Em uma disputa muito acirrada com o queijo que mais admiramos no mundo, o Gruyère suíço, acabamos vencendo no desempate o prêmio de melhor queijo”, disse Juliano Mendes, dono da marca. “O queijo Morro Azul tem uma história muito especial para nós. Foi nosso primeiro queijo autoral, com receita criada aqui em Pomerode”.

Sobre o Morro Azul

Vencedor do concurso, o Morro Azul é produzido na charmosa cidade de Pomerode, no interior de Santa Catarina. Segundo a Vermont Queijos Especiais, produtora da iguaria, ele passa por um processo de produção voltado para a retenção de umidade, sempre com o objetivo de conferir alta cremosidade ao queijo -- o que lhe confere um diferencial.

“Ele é salgado e posteriormente envolto em uma cinta de madeira, que garante estrutura e ajuda na composição do aroma e sabor. O Morro Azul é um queijo muito suave e muito cremoso. Notas amanteigadas e lácteas são predominantes”, explica a empresa.

O queijo, de 125g, sai por cerca de R$ 30 e é encontrado em alguns supermercados.

Por fim, vale lembrar que este não é o primeiro grande prêmio do Morro Azul: ele ganhou o título de melhor queijo brasileiro no World Cheese Awards em 2023.

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