Conheça os tipos de bentô


Por Míriam Castro

O bentô mais comum é o do cotidiano, levado pelos trabalhadores para almoçar. E entre eles, o mais tradicional é o hinomaru-bentô, que leva apenas uma ameixa em conserva (umeboshi) no centro da porção de arroz. A ameixa avermelhada lembra o círculo vermelho da bandeira japonesa.

Mas existem vários tipos de bentô, um para cada momento da vida do japonês. Saiba quais são as versões principais desta refeição na caixinha.

 
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Alguma vez na vida você deve ter tomado um drinque com cerveja. Se esqueceu é porque talvez ele tenha sido bebido naquele momento da empolgação, quando alguém sugeriu fazer um submarino, famoso “embriagador” preparado com a cerveja que está à mão e o Jägermeister da prateleira. Essa história mudou. Coquetéis com cerveja estão na moda e evoluíram da empolgação sem juízo para receitas criadas por barmen mundo afora. 

No parque Na época das cerejeiras em flor, os japoneses levam ao parque o hanami-bentô, com ingredientes da primavera frequentemente decorados em formato de flor. Essa versão pode ser compartilhada entre um grupo e costuma ser mais cara.

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LEIA MAIS: + Pense dentro da caixinha + Izakaya reabre como bentô deli + No Japão, não se viaja de trem sem levar um bentô + Onde comprar bentô e acessórios para marmita em São Paulo

No teatro O makunouchi-bentô foi o marco da sofisticação do prato, que até então consistia basicamente em arroz. Surgiu na era Edo, entre os séculos 17 e 19, quando foram incluídos peixe, ovos e conservas. Seu nome significa “bentô entre atos” porque antigamente era servido durante intervalos das longas peças de teatro Kabuki e Noh.

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Ano Novo Na virada do ano, o costume é comer o osechi, conjunto de pratos carregados de significado, como camarões e kamaboko (massa de peixe). Normalmente, esses alimentos são organizados em caixas empilhadas chamadas ojuubakô. A família divide os alimentos no dia primeiro.

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LancheiraAs mães japonesas inventam uma apresentação diferente a cada dia. Fazem bonecos, carinhas, a alga representa cabelo, a cenoura vira flor, a salsicha se transforma em polvo. Esse foi feito pelo chef Shin Koike.

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No trem As estações de trem são um caso à parte: cada uma tem seu tipo de bentô com especialidades locais. Ganharam até nome especial: ekiben (bentô da estação) – clique aqui para saber mais sobre eles. “Tem gente que viaja o país parando em cada cidade só para comprar os bentôs diferentes”, conta Telma Shiraishi. As marmitas de Hokkaido, mais ao norte, levam arroz com muitos frutos do mar, enquanto as de regiões ricas em carne bovina, como Kobe ou Takayama, costumam ter carne wagyu.

>>Veja a íntegra da edição do Paladar de 11/6/2015

O bentô mais comum é o do cotidiano, levado pelos trabalhadores para almoçar. E entre eles, o mais tradicional é o hinomaru-bentô, que leva apenas uma ameixa em conserva (umeboshi) no centro da porção de arroz. A ameixa avermelhada lembra o círculo vermelho da bandeira japonesa.

Mas existem vários tipos de bentô, um para cada momento da vida do japonês. Saiba quais são as versões principais desta refeição na caixinha.

 
 
 
 
Alguma vez na vida você deve ter tomado um drinque com cerveja. Se esqueceu é porque talvez ele tenha sido bebido naquele momento da empolgação, quando alguém sugeriu fazer um submarino, famoso “embriagador” preparado com a cerveja que está à mão e o Jägermeister da prateleira. Essa história mudou. Coquetéis com cerveja estão na moda e evoluíram da empolgação sem juízo para receitas criadas por barmen mundo afora. 

No parque Na época das cerejeiras em flor, os japoneses levam ao parque o hanami-bentô, com ingredientes da primavera frequentemente decorados em formato de flor. Essa versão pode ser compartilhada entre um grupo e costuma ser mais cara.

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LEIA MAIS: + Pense dentro da caixinha + Izakaya reabre como bentô deli + No Japão, não se viaja de trem sem levar um bentô + Onde comprar bentô e acessórios para marmita em São Paulo

No teatro O makunouchi-bentô foi o marco da sofisticação do prato, que até então consistia basicamente em arroz. Surgiu na era Edo, entre os séculos 17 e 19, quando foram incluídos peixe, ovos e conservas. Seu nome significa “bentô entre atos” porque antigamente era servido durante intervalos das longas peças de teatro Kabuki e Noh.

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Ano Novo Na virada do ano, o costume é comer o osechi, conjunto de pratos carregados de significado, como camarões e kamaboko (massa de peixe). Normalmente, esses alimentos são organizados em caixas empilhadas chamadas ojuubakô. A família divide os alimentos no dia primeiro.

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LancheiraAs mães japonesas inventam uma apresentação diferente a cada dia. Fazem bonecos, carinhas, a alga representa cabelo, a cenoura vira flor, a salsicha se transforma em polvo. Esse foi feito pelo chef Shin Koike.

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No trem As estações de trem são um caso à parte: cada uma tem seu tipo de bentô com especialidades locais. Ganharam até nome especial: ekiben (bentô da estação) – clique aqui para saber mais sobre eles. “Tem gente que viaja o país parando em cada cidade só para comprar os bentôs diferentes”, conta Telma Shiraishi. As marmitas de Hokkaido, mais ao norte, levam arroz com muitos frutos do mar, enquanto as de regiões ricas em carne bovina, como Kobe ou Takayama, costumam ter carne wagyu.

>>Veja a íntegra da edição do Paladar de 11/6/2015

O bentô mais comum é o do cotidiano, levado pelos trabalhadores para almoçar. E entre eles, o mais tradicional é o hinomaru-bentô, que leva apenas uma ameixa em conserva (umeboshi) no centro da porção de arroz. A ameixa avermelhada lembra o círculo vermelho da bandeira japonesa.

Mas existem vários tipos de bentô, um para cada momento da vida do japonês. Saiba quais são as versões principais desta refeição na caixinha.

 
 
 
 
Alguma vez na vida você deve ter tomado um drinque com cerveja. Se esqueceu é porque talvez ele tenha sido bebido naquele momento da empolgação, quando alguém sugeriu fazer um submarino, famoso “embriagador” preparado com a cerveja que está à mão e o Jägermeister da prateleira. Essa história mudou. Coquetéis com cerveja estão na moda e evoluíram da empolgação sem juízo para receitas criadas por barmen mundo afora. 

No parque Na época das cerejeiras em flor, os japoneses levam ao parque o hanami-bentô, com ingredientes da primavera frequentemente decorados em formato de flor. Essa versão pode ser compartilhada entre um grupo e costuma ser mais cara.

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LEIA MAIS: + Pense dentro da caixinha + Izakaya reabre como bentô deli + No Japão, não se viaja de trem sem levar um bentô + Onde comprar bentô e acessórios para marmita em São Paulo

No teatro O makunouchi-bentô foi o marco da sofisticação do prato, que até então consistia basicamente em arroz. Surgiu na era Edo, entre os séculos 17 e 19, quando foram incluídos peixe, ovos e conservas. Seu nome significa “bentô entre atos” porque antigamente era servido durante intervalos das longas peças de teatro Kabuki e Noh.

 Foto:

Ano Novo Na virada do ano, o costume é comer o osechi, conjunto de pratos carregados de significado, como camarões e kamaboko (massa de peixe). Normalmente, esses alimentos são organizados em caixas empilhadas chamadas ojuubakô. A família divide os alimentos no dia primeiro.

 Foto:

LancheiraAs mães japonesas inventam uma apresentação diferente a cada dia. Fazem bonecos, carinhas, a alga representa cabelo, a cenoura vira flor, a salsicha se transforma em polvo. Esse foi feito pelo chef Shin Koike.

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No trem As estações de trem são um caso à parte: cada uma tem seu tipo de bentô com especialidades locais. Ganharam até nome especial: ekiben (bentô da estação) – clique aqui para saber mais sobre eles. “Tem gente que viaja o país parando em cada cidade só para comprar os bentôs diferentes”, conta Telma Shiraishi. As marmitas de Hokkaido, mais ao norte, levam arroz com muitos frutos do mar, enquanto as de regiões ricas em carne bovina, como Kobe ou Takayama, costumam ter carne wagyu.

>>Veja a íntegra da edição do Paladar de 11/6/2015

O bentô mais comum é o do cotidiano, levado pelos trabalhadores para almoçar. E entre eles, o mais tradicional é o hinomaru-bentô, que leva apenas uma ameixa em conserva (umeboshi) no centro da porção de arroz. A ameixa avermelhada lembra o círculo vermelho da bandeira japonesa.

Mas existem vários tipos de bentô, um para cada momento da vida do japonês. Saiba quais são as versões principais desta refeição na caixinha.

 
 
 
 
Alguma vez na vida você deve ter tomado um drinque com cerveja. Se esqueceu é porque talvez ele tenha sido bebido naquele momento da empolgação, quando alguém sugeriu fazer um submarino, famoso “embriagador” preparado com a cerveja que está à mão e o Jägermeister da prateleira. Essa história mudou. Coquetéis com cerveja estão na moda e evoluíram da empolgação sem juízo para receitas criadas por barmen mundo afora. 

No parque Na época das cerejeiras em flor, os japoneses levam ao parque o hanami-bentô, com ingredientes da primavera frequentemente decorados em formato de flor. Essa versão pode ser compartilhada entre um grupo e costuma ser mais cara.

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No teatro O makunouchi-bentô foi o marco da sofisticação do prato, que até então consistia basicamente em arroz. Surgiu na era Edo, entre os séculos 17 e 19, quando foram incluídos peixe, ovos e conservas. Seu nome significa “bentô entre atos” porque antigamente era servido durante intervalos das longas peças de teatro Kabuki e Noh.

 Foto:

Ano Novo Na virada do ano, o costume é comer o osechi, conjunto de pratos carregados de significado, como camarões e kamaboko (massa de peixe). Normalmente, esses alimentos são organizados em caixas empilhadas chamadas ojuubakô. A família divide os alimentos no dia primeiro.

 Foto:

LancheiraAs mães japonesas inventam uma apresentação diferente a cada dia. Fazem bonecos, carinhas, a alga representa cabelo, a cenoura vira flor, a salsicha se transforma em polvo. Esse foi feito pelo chef Shin Koike.

 Foto:

No trem As estações de trem são um caso à parte: cada uma tem seu tipo de bentô com especialidades locais. Ganharam até nome especial: ekiben (bentô da estação) – clique aqui para saber mais sobre eles. “Tem gente que viaja o país parando em cada cidade só para comprar os bentôs diferentes”, conta Telma Shiraishi. As marmitas de Hokkaido, mais ao norte, levam arroz com muitos frutos do mar, enquanto as de regiões ricas em carne bovina, como Kobe ou Takayama, costumam ter carne wagyu.

>>Veja a íntegra da edição do Paladar de 11/6/2015

O bentô mais comum é o do cotidiano, levado pelos trabalhadores para almoçar. E entre eles, o mais tradicional é o hinomaru-bentô, que leva apenas uma ameixa em conserva (umeboshi) no centro da porção de arroz. A ameixa avermelhada lembra o círculo vermelho da bandeira japonesa.

Mas existem vários tipos de bentô, um para cada momento da vida do japonês. Saiba quais são as versões principais desta refeição na caixinha.

 
 
 
 
Alguma vez na vida você deve ter tomado um drinque com cerveja. Se esqueceu é porque talvez ele tenha sido bebido naquele momento da empolgação, quando alguém sugeriu fazer um submarino, famoso “embriagador” preparado com a cerveja que está à mão e o Jägermeister da prateleira. Essa história mudou. Coquetéis com cerveja estão na moda e evoluíram da empolgação sem juízo para receitas criadas por barmen mundo afora. 

No parque Na época das cerejeiras em flor, os japoneses levam ao parque o hanami-bentô, com ingredientes da primavera frequentemente decorados em formato de flor. Essa versão pode ser compartilhada entre um grupo e costuma ser mais cara.

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No teatro O makunouchi-bentô foi o marco da sofisticação do prato, que até então consistia basicamente em arroz. Surgiu na era Edo, entre os séculos 17 e 19, quando foram incluídos peixe, ovos e conservas. Seu nome significa “bentô entre atos” porque antigamente era servido durante intervalos das longas peças de teatro Kabuki e Noh.

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Ano Novo Na virada do ano, o costume é comer o osechi, conjunto de pratos carregados de significado, como camarões e kamaboko (massa de peixe). Normalmente, esses alimentos são organizados em caixas empilhadas chamadas ojuubakô. A família divide os alimentos no dia primeiro.

 Foto:

LancheiraAs mães japonesas inventam uma apresentação diferente a cada dia. Fazem bonecos, carinhas, a alga representa cabelo, a cenoura vira flor, a salsicha se transforma em polvo. Esse foi feito pelo chef Shin Koike.

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No trem As estações de trem são um caso à parte: cada uma tem seu tipo de bentô com especialidades locais. Ganharam até nome especial: ekiben (bentô da estação) – clique aqui para saber mais sobre eles. “Tem gente que viaja o país parando em cada cidade só para comprar os bentôs diferentes”, conta Telma Shiraishi. As marmitas de Hokkaido, mais ao norte, levam arroz com muitos frutos do mar, enquanto as de regiões ricas em carne bovina, como Kobe ou Takayama, costumam ter carne wagyu.

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