Crítica: ‘Iron Chef Brasil’, da Netflix, é o melhor reality de gastronomia da Netflix


Competição, que ganhou a versão brasileira esta semana, prefere o melhor da gastronomia no lugar do espetáculo

Por Matheus Mans
Chefs convidados do reality show da Netflix, Iron Chef Brasil Foto: Netflix

Uma das principais críticas aos reality shows de gastronomia é que o foco está mais no espetáculo do que na qualidade da comida. Afinal, a busca é pela audiência e, no final das contas, o público está sempre em busca de intrigas, polêmicas e coisas do tipo. Por isso é tão agradável ver um programa que foge desses elementos e abraça a boa gastronomia. É o caso de Iron Chef Brasil, reality de oito episódios que estreou na Netflix na última quarta-feira, 10.

Adaptação nacional do mesmo programa americano, o Iron Chef Brasil tem um objetivo simples e claro: colocar nomes em ascensão do cenário gastronômico nacional em combate direto com alguns dos principais chefs brasileiros. É uma “briga” pura e simples, sem estrelismos ou pirotecnias, em que a comida é a protagonista. Quem fizer o melhor prato é quem será o coroado no final. O paladar é que manda diretamente nessa competição.

continua após a publicidade

Do lado dos novos nomes, estão chefs como Ieda de Matos (que trabalha, dentre outras coisas, com cactos), Michele Crispim (ex-MasterChef), Paulo Rocha (confeiteiro especializado em gastronomia francesa), Rafael Gomes (ex-MasterChef e especialista em culinária francesa), Walkyria Fagundes e Ygor Lopes (do Ae! Cozinha), Bianca Barbosa (especialista em slow food) e Adriano de Laurentiis (especialista em frutos do mar). Só bons nomes.

Já os Iron Chefs, como são chamados os representantes do programa como os melhores do cenário nacional, estão Rodrigo Oliveira (do Mocotó), Felipe Schaedler (do Banzeiro), Carole Crema (da confeitaria de mesmo nome), Giovanna Grossi (jurada do Bocuse d’Or e chef do Animus), Lisiane Arouca e Fabrício Lemos (responsáveis pelo Grupo Origem), Bel Coelho (do Cuia Café e Clandestino) e, por fim, Thiago Castanho (especializado em culinária amazônica). 

‘Iron Chef Brasil’ vale a pena?

continua após a publicidade

Com todos esses grandes nomes da cena gastronômica brasileira, já fica claro como o foco é na qualidade. Os pratos preparados ao longo dos oito capítulos, com especial atenção para o último episódio, trazem preparações que saem do comum, com os mais variados tipos de ingredientes -- frutos do mar, banana, café, cana-de-açúcar e afins. Não há nada aqui que fique no óbvio e, muito menos, devendo para a versão americana do programa.

Fernanda Souza e a chef Andressa Cabral apresentam o reality de gastronomia da Netflix Foto: Netflix

Apresentado por Fernanda Souza e pela chef Andressa Cabral, Iron Chef Brasil também encontrou um tom agradável na condução do reality. Tira um pouco do caos da versão americana, com os apresentadores falando a todo instante, sem respiros, com algo mais leve. Assim, o público que não está muito acostumado com conteúdos de gastronomia ainda assim ficará confortável ao longo dos 50 minutos, em média, de cada episódio.

continua após a publicidade

No final, a falta de polêmicas e de espetáculo (tão tradicional em programas como MasterChef, Mandou Bem e afins) é substituída pela extrema qualidade. Tudo feito com cuidado e capricho. Nós, do outro lado da tela, ficamos curiosos em ver como certas preparações que pareciam impossível se transformam, como num passe de mágica, em pratos belíssimos. E aí que vem a graça: não é magia, é alta gastronomia.

Chefs convidados do reality show da Netflix, Iron Chef Brasil Foto: Netflix

Uma das principais críticas aos reality shows de gastronomia é que o foco está mais no espetáculo do que na qualidade da comida. Afinal, a busca é pela audiência e, no final das contas, o público está sempre em busca de intrigas, polêmicas e coisas do tipo. Por isso é tão agradável ver um programa que foge desses elementos e abraça a boa gastronomia. É o caso de Iron Chef Brasil, reality de oito episódios que estreou na Netflix na última quarta-feira, 10.

Adaptação nacional do mesmo programa americano, o Iron Chef Brasil tem um objetivo simples e claro: colocar nomes em ascensão do cenário gastronômico nacional em combate direto com alguns dos principais chefs brasileiros. É uma “briga” pura e simples, sem estrelismos ou pirotecnias, em que a comida é a protagonista. Quem fizer o melhor prato é quem será o coroado no final. O paladar é que manda diretamente nessa competição.

Do lado dos novos nomes, estão chefs como Ieda de Matos (que trabalha, dentre outras coisas, com cactos), Michele Crispim (ex-MasterChef), Paulo Rocha (confeiteiro especializado em gastronomia francesa), Rafael Gomes (ex-MasterChef e especialista em culinária francesa), Walkyria Fagundes e Ygor Lopes (do Ae! Cozinha), Bianca Barbosa (especialista em slow food) e Adriano de Laurentiis (especialista em frutos do mar). Só bons nomes.

Já os Iron Chefs, como são chamados os representantes do programa como os melhores do cenário nacional, estão Rodrigo Oliveira (do Mocotó), Felipe Schaedler (do Banzeiro), Carole Crema (da confeitaria de mesmo nome), Giovanna Grossi (jurada do Bocuse d’Or e chef do Animus), Lisiane Arouca e Fabrício Lemos (responsáveis pelo Grupo Origem), Bel Coelho (do Cuia Café e Clandestino) e, por fim, Thiago Castanho (especializado em culinária amazônica). 

‘Iron Chef Brasil’ vale a pena?

Com todos esses grandes nomes da cena gastronômica brasileira, já fica claro como o foco é na qualidade. Os pratos preparados ao longo dos oito capítulos, com especial atenção para o último episódio, trazem preparações que saem do comum, com os mais variados tipos de ingredientes -- frutos do mar, banana, café, cana-de-açúcar e afins. Não há nada aqui que fique no óbvio e, muito menos, devendo para a versão americana do programa.

Fernanda Souza e a chef Andressa Cabral apresentam o reality de gastronomia da Netflix Foto: Netflix

Apresentado por Fernanda Souza e pela chef Andressa Cabral, Iron Chef Brasil também encontrou um tom agradável na condução do reality. Tira um pouco do caos da versão americana, com os apresentadores falando a todo instante, sem respiros, com algo mais leve. Assim, o público que não está muito acostumado com conteúdos de gastronomia ainda assim ficará confortável ao longo dos 50 minutos, em média, de cada episódio.

No final, a falta de polêmicas e de espetáculo (tão tradicional em programas como MasterChef, Mandou Bem e afins) é substituída pela extrema qualidade. Tudo feito com cuidado e capricho. Nós, do outro lado da tela, ficamos curiosos em ver como certas preparações que pareciam impossível se transformam, como num passe de mágica, em pratos belíssimos. E aí que vem a graça: não é magia, é alta gastronomia.

Chefs convidados do reality show da Netflix, Iron Chef Brasil Foto: Netflix

Uma das principais críticas aos reality shows de gastronomia é que o foco está mais no espetáculo do que na qualidade da comida. Afinal, a busca é pela audiência e, no final das contas, o público está sempre em busca de intrigas, polêmicas e coisas do tipo. Por isso é tão agradável ver um programa que foge desses elementos e abraça a boa gastronomia. É o caso de Iron Chef Brasil, reality de oito episódios que estreou na Netflix na última quarta-feira, 10.

Adaptação nacional do mesmo programa americano, o Iron Chef Brasil tem um objetivo simples e claro: colocar nomes em ascensão do cenário gastronômico nacional em combate direto com alguns dos principais chefs brasileiros. É uma “briga” pura e simples, sem estrelismos ou pirotecnias, em que a comida é a protagonista. Quem fizer o melhor prato é quem será o coroado no final. O paladar é que manda diretamente nessa competição.

Do lado dos novos nomes, estão chefs como Ieda de Matos (que trabalha, dentre outras coisas, com cactos), Michele Crispim (ex-MasterChef), Paulo Rocha (confeiteiro especializado em gastronomia francesa), Rafael Gomes (ex-MasterChef e especialista em culinária francesa), Walkyria Fagundes e Ygor Lopes (do Ae! Cozinha), Bianca Barbosa (especialista em slow food) e Adriano de Laurentiis (especialista em frutos do mar). Só bons nomes.

Já os Iron Chefs, como são chamados os representantes do programa como os melhores do cenário nacional, estão Rodrigo Oliveira (do Mocotó), Felipe Schaedler (do Banzeiro), Carole Crema (da confeitaria de mesmo nome), Giovanna Grossi (jurada do Bocuse d’Or e chef do Animus), Lisiane Arouca e Fabrício Lemos (responsáveis pelo Grupo Origem), Bel Coelho (do Cuia Café e Clandestino) e, por fim, Thiago Castanho (especializado em culinária amazônica). 

‘Iron Chef Brasil’ vale a pena?

Com todos esses grandes nomes da cena gastronômica brasileira, já fica claro como o foco é na qualidade. Os pratos preparados ao longo dos oito capítulos, com especial atenção para o último episódio, trazem preparações que saem do comum, com os mais variados tipos de ingredientes -- frutos do mar, banana, café, cana-de-açúcar e afins. Não há nada aqui que fique no óbvio e, muito menos, devendo para a versão americana do programa.

Fernanda Souza e a chef Andressa Cabral apresentam o reality de gastronomia da Netflix Foto: Netflix

Apresentado por Fernanda Souza e pela chef Andressa Cabral, Iron Chef Brasil também encontrou um tom agradável na condução do reality. Tira um pouco do caos da versão americana, com os apresentadores falando a todo instante, sem respiros, com algo mais leve. Assim, o público que não está muito acostumado com conteúdos de gastronomia ainda assim ficará confortável ao longo dos 50 minutos, em média, de cada episódio.

No final, a falta de polêmicas e de espetáculo (tão tradicional em programas como MasterChef, Mandou Bem e afins) é substituída pela extrema qualidade. Tudo feito com cuidado e capricho. Nós, do outro lado da tela, ficamos curiosos em ver como certas preparações que pareciam impossível se transformam, como num passe de mágica, em pratos belíssimos. E aí que vem a graça: não é magia, é alta gastronomia.

Chefs convidados do reality show da Netflix, Iron Chef Brasil Foto: Netflix

Uma das principais críticas aos reality shows de gastronomia é que o foco está mais no espetáculo do que na qualidade da comida. Afinal, a busca é pela audiência e, no final das contas, o público está sempre em busca de intrigas, polêmicas e coisas do tipo. Por isso é tão agradável ver um programa que foge desses elementos e abraça a boa gastronomia. É o caso de Iron Chef Brasil, reality de oito episódios que estreou na Netflix na última quarta-feira, 10.

Adaptação nacional do mesmo programa americano, o Iron Chef Brasil tem um objetivo simples e claro: colocar nomes em ascensão do cenário gastronômico nacional em combate direto com alguns dos principais chefs brasileiros. É uma “briga” pura e simples, sem estrelismos ou pirotecnias, em que a comida é a protagonista. Quem fizer o melhor prato é quem será o coroado no final. O paladar é que manda diretamente nessa competição.

Do lado dos novos nomes, estão chefs como Ieda de Matos (que trabalha, dentre outras coisas, com cactos), Michele Crispim (ex-MasterChef), Paulo Rocha (confeiteiro especializado em gastronomia francesa), Rafael Gomes (ex-MasterChef e especialista em culinária francesa), Walkyria Fagundes e Ygor Lopes (do Ae! Cozinha), Bianca Barbosa (especialista em slow food) e Adriano de Laurentiis (especialista em frutos do mar). Só bons nomes.

Já os Iron Chefs, como são chamados os representantes do programa como os melhores do cenário nacional, estão Rodrigo Oliveira (do Mocotó), Felipe Schaedler (do Banzeiro), Carole Crema (da confeitaria de mesmo nome), Giovanna Grossi (jurada do Bocuse d’Or e chef do Animus), Lisiane Arouca e Fabrício Lemos (responsáveis pelo Grupo Origem), Bel Coelho (do Cuia Café e Clandestino) e, por fim, Thiago Castanho (especializado em culinária amazônica). 

‘Iron Chef Brasil’ vale a pena?

Com todos esses grandes nomes da cena gastronômica brasileira, já fica claro como o foco é na qualidade. Os pratos preparados ao longo dos oito capítulos, com especial atenção para o último episódio, trazem preparações que saem do comum, com os mais variados tipos de ingredientes -- frutos do mar, banana, café, cana-de-açúcar e afins. Não há nada aqui que fique no óbvio e, muito menos, devendo para a versão americana do programa.

Fernanda Souza e a chef Andressa Cabral apresentam o reality de gastronomia da Netflix Foto: Netflix

Apresentado por Fernanda Souza e pela chef Andressa Cabral, Iron Chef Brasil também encontrou um tom agradável na condução do reality. Tira um pouco do caos da versão americana, com os apresentadores falando a todo instante, sem respiros, com algo mais leve. Assim, o público que não está muito acostumado com conteúdos de gastronomia ainda assim ficará confortável ao longo dos 50 minutos, em média, de cada episódio.

No final, a falta de polêmicas e de espetáculo (tão tradicional em programas como MasterChef, Mandou Bem e afins) é substituída pela extrema qualidade. Tudo feito com cuidado e capricho. Nós, do outro lado da tela, ficamos curiosos em ver como certas preparações que pareciam impossível se transformam, como num passe de mágica, em pratos belíssimos. E aí que vem a graça: não é magia, é alta gastronomia.

Chefs convidados do reality show da Netflix, Iron Chef Brasil Foto: Netflix

Uma das principais críticas aos reality shows de gastronomia é que o foco está mais no espetáculo do que na qualidade da comida. Afinal, a busca é pela audiência e, no final das contas, o público está sempre em busca de intrigas, polêmicas e coisas do tipo. Por isso é tão agradável ver um programa que foge desses elementos e abraça a boa gastronomia. É o caso de Iron Chef Brasil, reality de oito episódios que estreou na Netflix na última quarta-feira, 10.

Adaptação nacional do mesmo programa americano, o Iron Chef Brasil tem um objetivo simples e claro: colocar nomes em ascensão do cenário gastronômico nacional em combate direto com alguns dos principais chefs brasileiros. É uma “briga” pura e simples, sem estrelismos ou pirotecnias, em que a comida é a protagonista. Quem fizer o melhor prato é quem será o coroado no final. O paladar é que manda diretamente nessa competição.

Do lado dos novos nomes, estão chefs como Ieda de Matos (que trabalha, dentre outras coisas, com cactos), Michele Crispim (ex-MasterChef), Paulo Rocha (confeiteiro especializado em gastronomia francesa), Rafael Gomes (ex-MasterChef e especialista em culinária francesa), Walkyria Fagundes e Ygor Lopes (do Ae! Cozinha), Bianca Barbosa (especialista em slow food) e Adriano de Laurentiis (especialista em frutos do mar). Só bons nomes.

Já os Iron Chefs, como são chamados os representantes do programa como os melhores do cenário nacional, estão Rodrigo Oliveira (do Mocotó), Felipe Schaedler (do Banzeiro), Carole Crema (da confeitaria de mesmo nome), Giovanna Grossi (jurada do Bocuse d’Or e chef do Animus), Lisiane Arouca e Fabrício Lemos (responsáveis pelo Grupo Origem), Bel Coelho (do Cuia Café e Clandestino) e, por fim, Thiago Castanho (especializado em culinária amazônica). 

‘Iron Chef Brasil’ vale a pena?

Com todos esses grandes nomes da cena gastronômica brasileira, já fica claro como o foco é na qualidade. Os pratos preparados ao longo dos oito capítulos, com especial atenção para o último episódio, trazem preparações que saem do comum, com os mais variados tipos de ingredientes -- frutos do mar, banana, café, cana-de-açúcar e afins. Não há nada aqui que fique no óbvio e, muito menos, devendo para a versão americana do programa.

Fernanda Souza e a chef Andressa Cabral apresentam o reality de gastronomia da Netflix Foto: Netflix

Apresentado por Fernanda Souza e pela chef Andressa Cabral, Iron Chef Brasil também encontrou um tom agradável na condução do reality. Tira um pouco do caos da versão americana, com os apresentadores falando a todo instante, sem respiros, com algo mais leve. Assim, o público que não está muito acostumado com conteúdos de gastronomia ainda assim ficará confortável ao longo dos 50 minutos, em média, de cada episódio.

No final, a falta de polêmicas e de espetáculo (tão tradicional em programas como MasterChef, Mandou Bem e afins) é substituída pela extrema qualidade. Tudo feito com cuidado e capricho. Nós, do outro lado da tela, ficamos curiosos em ver como certas preparações que pareciam impossível se transformam, como num passe de mágica, em pratos belíssimos. E aí que vem a graça: não é magia, é alta gastronomia.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.