Crítica: ‘Roadrunner’ é documentário que mergulha na vida de Anthony Bourdain


Filme deixa de lado boa parte da vida do chef e escritor para mergulhar nos momentos logo antes de sua morte

Por Matheus Mans
Cena de 'Roadrunner', filme que mergulha na personalidade de Bourdain Foto: CNN Films

Anthony Bourdain foi um chef, escritor e apresentador que morreu precocemente em 2018 e que deixou uma trilha de dúvidas para trás. Afinal, o que motivou o chef a cometer sucidício? Como era sua vida, o que estava acontecendo com Bourdain, quais problemas ele estava enfrentando? São questões assim que o filme Roadrunner tenta responder. 

Disponível para compra e aluguel em plataformas como iTunes, Vivo Play e Claro TV+, o documentário dirigido por Morgan Neville (Fred Rogers: O Padrinho da Criançada) não tem preocupação em ser aquelas produções definitivas, que trazem um panorama completo sobre a vida do retratado. É mais um recorte dessa sua vida antes da morte inesperada.

continua após a publicidade

Aquelas pessoas que querem saber mais detalhes sobre o início de sua profissão, por exemplo, vão se decepcionar ao encontrar apenas entrevistas e arquivos que passam rapidamente pela tela. Também há poucos detalhes sobre sua primeira esposa. Tudo fica mais concentrado na busca por compreender a personalidade de Anthony Bourdain.

E isso, mesmo deixando pontos importantes de lado, também funciona muito bem. Mais focado, o longa-metragem traça um panorama importante sobre os bastidores da vida do chef. Junto com isso também chega um tom sombrio inesperado, conforme detalhes vão surgindo -- por isso, vale dizer, Roadrunner não é um filme para todos os tipos de público.

continua após a publicidade

Novamente: não é um filme definitivo, daquelas grandes produções que mostram absolutamente tudo que aconteceu na vida de alguém. Longe disso. É mais um ensaio, uma ideia para entender a personalidade de alguém que encantou, causou dúvidas, tristezas e, até hoje, conta com uma legião de fãs órfãos de seu trabalho como chef e escritor.

Polêmica de ‘Roadrunner’

Vale sinalizar, também, que Roadrunner tem uma polêmica que só os anos 2020 poderiam trazer: o diretor Morgan Neville usou recursos de inteligência artificial para recriar a voz de Bourdain em alguns trechos. De acordo com a produção do documentário, são cerca de 60 segundos de falas do chef que não estavam compreensíveis e foram recriadas para o filme.

continua após a publicidade

Isso não só causou estranhamento de críticos e documentaristas, que classificaram que essa decisão poderia ser antiética, como também provocou desconforto com a viúva de Anthony Bourdain. O diretor, afinal, disse que tudo tinha sido aprovado por ela. Ottavia Bourdain, porém, disse que não sabia que a voz do marido seria recriada por tecnologia.

Cena de 'Roadrunner', filme que mergulha na personalidade de Bourdain Foto: CNN Films

Anthony Bourdain foi um chef, escritor e apresentador que morreu precocemente em 2018 e que deixou uma trilha de dúvidas para trás. Afinal, o que motivou o chef a cometer sucidício? Como era sua vida, o que estava acontecendo com Bourdain, quais problemas ele estava enfrentando? São questões assim que o filme Roadrunner tenta responder. 

Disponível para compra e aluguel em plataformas como iTunes, Vivo Play e Claro TV+, o documentário dirigido por Morgan Neville (Fred Rogers: O Padrinho da Criançada) não tem preocupação em ser aquelas produções definitivas, que trazem um panorama completo sobre a vida do retratado. É mais um recorte dessa sua vida antes da morte inesperada.

Aquelas pessoas que querem saber mais detalhes sobre o início de sua profissão, por exemplo, vão se decepcionar ao encontrar apenas entrevistas e arquivos que passam rapidamente pela tela. Também há poucos detalhes sobre sua primeira esposa. Tudo fica mais concentrado na busca por compreender a personalidade de Anthony Bourdain.

E isso, mesmo deixando pontos importantes de lado, também funciona muito bem. Mais focado, o longa-metragem traça um panorama importante sobre os bastidores da vida do chef. Junto com isso também chega um tom sombrio inesperado, conforme detalhes vão surgindo -- por isso, vale dizer, Roadrunner não é um filme para todos os tipos de público.

Novamente: não é um filme definitivo, daquelas grandes produções que mostram absolutamente tudo que aconteceu na vida de alguém. Longe disso. É mais um ensaio, uma ideia para entender a personalidade de alguém que encantou, causou dúvidas, tristezas e, até hoje, conta com uma legião de fãs órfãos de seu trabalho como chef e escritor.

Polêmica de ‘Roadrunner’

Vale sinalizar, também, que Roadrunner tem uma polêmica que só os anos 2020 poderiam trazer: o diretor Morgan Neville usou recursos de inteligência artificial para recriar a voz de Bourdain em alguns trechos. De acordo com a produção do documentário, são cerca de 60 segundos de falas do chef que não estavam compreensíveis e foram recriadas para o filme.

Isso não só causou estranhamento de críticos e documentaristas, que classificaram que essa decisão poderia ser antiética, como também provocou desconforto com a viúva de Anthony Bourdain. O diretor, afinal, disse que tudo tinha sido aprovado por ela. Ottavia Bourdain, porém, disse que não sabia que a voz do marido seria recriada por tecnologia.

Cena de 'Roadrunner', filme que mergulha na personalidade de Bourdain Foto: CNN Films

Anthony Bourdain foi um chef, escritor e apresentador que morreu precocemente em 2018 e que deixou uma trilha de dúvidas para trás. Afinal, o que motivou o chef a cometer sucidício? Como era sua vida, o que estava acontecendo com Bourdain, quais problemas ele estava enfrentando? São questões assim que o filme Roadrunner tenta responder. 

Disponível para compra e aluguel em plataformas como iTunes, Vivo Play e Claro TV+, o documentário dirigido por Morgan Neville (Fred Rogers: O Padrinho da Criançada) não tem preocupação em ser aquelas produções definitivas, que trazem um panorama completo sobre a vida do retratado. É mais um recorte dessa sua vida antes da morte inesperada.

Aquelas pessoas que querem saber mais detalhes sobre o início de sua profissão, por exemplo, vão se decepcionar ao encontrar apenas entrevistas e arquivos que passam rapidamente pela tela. Também há poucos detalhes sobre sua primeira esposa. Tudo fica mais concentrado na busca por compreender a personalidade de Anthony Bourdain.

E isso, mesmo deixando pontos importantes de lado, também funciona muito bem. Mais focado, o longa-metragem traça um panorama importante sobre os bastidores da vida do chef. Junto com isso também chega um tom sombrio inesperado, conforme detalhes vão surgindo -- por isso, vale dizer, Roadrunner não é um filme para todos os tipos de público.

Novamente: não é um filme definitivo, daquelas grandes produções que mostram absolutamente tudo que aconteceu na vida de alguém. Longe disso. É mais um ensaio, uma ideia para entender a personalidade de alguém que encantou, causou dúvidas, tristezas e, até hoje, conta com uma legião de fãs órfãos de seu trabalho como chef e escritor.

Polêmica de ‘Roadrunner’

Vale sinalizar, também, que Roadrunner tem uma polêmica que só os anos 2020 poderiam trazer: o diretor Morgan Neville usou recursos de inteligência artificial para recriar a voz de Bourdain em alguns trechos. De acordo com a produção do documentário, são cerca de 60 segundos de falas do chef que não estavam compreensíveis e foram recriadas para o filme.

Isso não só causou estranhamento de críticos e documentaristas, que classificaram que essa decisão poderia ser antiética, como também provocou desconforto com a viúva de Anthony Bourdain. O diretor, afinal, disse que tudo tinha sido aprovado por ela. Ottavia Bourdain, porém, disse que não sabia que a voz do marido seria recriada por tecnologia.

Cena de 'Roadrunner', filme que mergulha na personalidade de Bourdain Foto: CNN Films

Anthony Bourdain foi um chef, escritor e apresentador que morreu precocemente em 2018 e que deixou uma trilha de dúvidas para trás. Afinal, o que motivou o chef a cometer sucidício? Como era sua vida, o que estava acontecendo com Bourdain, quais problemas ele estava enfrentando? São questões assim que o filme Roadrunner tenta responder. 

Disponível para compra e aluguel em plataformas como iTunes, Vivo Play e Claro TV+, o documentário dirigido por Morgan Neville (Fred Rogers: O Padrinho da Criançada) não tem preocupação em ser aquelas produções definitivas, que trazem um panorama completo sobre a vida do retratado. É mais um recorte dessa sua vida antes da morte inesperada.

Aquelas pessoas que querem saber mais detalhes sobre o início de sua profissão, por exemplo, vão se decepcionar ao encontrar apenas entrevistas e arquivos que passam rapidamente pela tela. Também há poucos detalhes sobre sua primeira esposa. Tudo fica mais concentrado na busca por compreender a personalidade de Anthony Bourdain.

E isso, mesmo deixando pontos importantes de lado, também funciona muito bem. Mais focado, o longa-metragem traça um panorama importante sobre os bastidores da vida do chef. Junto com isso também chega um tom sombrio inesperado, conforme detalhes vão surgindo -- por isso, vale dizer, Roadrunner não é um filme para todos os tipos de público.

Novamente: não é um filme definitivo, daquelas grandes produções que mostram absolutamente tudo que aconteceu na vida de alguém. Longe disso. É mais um ensaio, uma ideia para entender a personalidade de alguém que encantou, causou dúvidas, tristezas e, até hoje, conta com uma legião de fãs órfãos de seu trabalho como chef e escritor.

Polêmica de ‘Roadrunner’

Vale sinalizar, também, que Roadrunner tem uma polêmica que só os anos 2020 poderiam trazer: o diretor Morgan Neville usou recursos de inteligência artificial para recriar a voz de Bourdain em alguns trechos. De acordo com a produção do documentário, são cerca de 60 segundos de falas do chef que não estavam compreensíveis e foram recriadas para o filme.

Isso não só causou estranhamento de críticos e documentaristas, que classificaram que essa decisão poderia ser antiética, como também provocou desconforto com a viúva de Anthony Bourdain. O diretor, afinal, disse que tudo tinha sido aprovado por ela. Ottavia Bourdain, porém, disse que não sabia que a voz do marido seria recriada por tecnologia.

Cena de 'Roadrunner', filme que mergulha na personalidade de Bourdain Foto: CNN Films

Anthony Bourdain foi um chef, escritor e apresentador que morreu precocemente em 2018 e que deixou uma trilha de dúvidas para trás. Afinal, o que motivou o chef a cometer sucidício? Como era sua vida, o que estava acontecendo com Bourdain, quais problemas ele estava enfrentando? São questões assim que o filme Roadrunner tenta responder. 

Disponível para compra e aluguel em plataformas como iTunes, Vivo Play e Claro TV+, o documentário dirigido por Morgan Neville (Fred Rogers: O Padrinho da Criançada) não tem preocupação em ser aquelas produções definitivas, que trazem um panorama completo sobre a vida do retratado. É mais um recorte dessa sua vida antes da morte inesperada.

Aquelas pessoas que querem saber mais detalhes sobre o início de sua profissão, por exemplo, vão se decepcionar ao encontrar apenas entrevistas e arquivos que passam rapidamente pela tela. Também há poucos detalhes sobre sua primeira esposa. Tudo fica mais concentrado na busca por compreender a personalidade de Anthony Bourdain.

E isso, mesmo deixando pontos importantes de lado, também funciona muito bem. Mais focado, o longa-metragem traça um panorama importante sobre os bastidores da vida do chef. Junto com isso também chega um tom sombrio inesperado, conforme detalhes vão surgindo -- por isso, vale dizer, Roadrunner não é um filme para todos os tipos de público.

Novamente: não é um filme definitivo, daquelas grandes produções que mostram absolutamente tudo que aconteceu na vida de alguém. Longe disso. É mais um ensaio, uma ideia para entender a personalidade de alguém que encantou, causou dúvidas, tristezas e, até hoje, conta com uma legião de fãs órfãos de seu trabalho como chef e escritor.

Polêmica de ‘Roadrunner’

Vale sinalizar, também, que Roadrunner tem uma polêmica que só os anos 2020 poderiam trazer: o diretor Morgan Neville usou recursos de inteligência artificial para recriar a voz de Bourdain em alguns trechos. De acordo com a produção do documentário, são cerca de 60 segundos de falas do chef que não estavam compreensíveis e foram recriadas para o filme.

Isso não só causou estranhamento de críticos e documentaristas, que classificaram que essa decisão poderia ser antiética, como também provocou desconforto com a viúva de Anthony Bourdain. O diretor, afinal, disse que tudo tinha sido aprovado por ela. Ottavia Bourdain, porém, disse que não sabia que a voz do marido seria recriada por tecnologia.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.