Descubra qual é o melhor provolone do mercado


Paladar reuniu um time de especialistas para provar, às cegas, dez marcas do queijo italiano; veja quem ganhou

Por Cintia Oliveira
Atualização:

Curado, defumado, salgado e cheio de personalidade. Não existe meio termo quando o assunto é provolone. Feito de leite de vaca, o queijo típico da Itália tem como marca registrada a sua massa filada (a mesma textura elástica de queijos como mussarela), que passa pelos processo de cura e de defumação - é isso que confere toda a intensidade ao provolone.

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A receita, que chegou ao País pelas mãos dos imigrantes italianos, permeia a memória afetiva de muitos brasileiros. “O meu avô comprava peças de provolone bem novas e fazia a própria defumação, em um defumador bem rudimentar que ele tinha no jardim da casa dele”, lembra o cozinheiro e especialista em charcutaria Egon Jais, da Jais Hand Made, marca que conquistou medalha de ouro no teste às cegas de bacon.

Os jurados avaliaram os queijos a partir de critérios como aparência, textura, aroma e sabor Foto: Tiago Queiroz
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Como consumir o provolone

Os argentinos também são apaixonados por queijo de origem italiana. O preparo mais clássico é a provoleta, um acompanhamento clássico do churrasco portenho. Consiste em, simplesmente, servir o queijo derretido. Na versão do restaurante Pobre Juan, com três endereços na capital paulista e inspirado nas clássicas casas de parrilla argentina, o queijo (R$ 66, 230 g) é grelhado na parrilla e finalizado com orégano e tomate-cereja.

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No entanto, na hora de prepará-lo, é preciso levar em conta que o sabor do queijo tende a ficar mais intenso após a sua passagem pelo fogo. “Por isso, eu sugiro acompanhamentos mais leves como legumes grelhados, para equilibrar o teor de sal”, explica o chef consultor italiano Sauro Scarabotta.

Jurados avaliam dez amostras de queijo provolone Foto: Tiago Queiroz

E para descobrir qual o melhor provolone à venda nos supermercados, Paladar reuniu um time de especialistas no restaurante Pobre Juan para avaliar, às cegas, dez marcas. Participaram do júri o diretor de marketing do Pobre Juan, Marcelo Maia, o chef consultor italiano Sauro Scarabotta, a chef Jacqueline Iwao, do restaurante Urban Kitchen, da Org Pizzaria e da sorveteria Nice Cream, o cozinheiro e especialista em charcutaria Egon Jais, da Jais Hand Made, e o chef e assador argentino Chico Mancuso, do Rincon Escondido.

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O júri (da esq. para dir.): o diretor de marketing do Pobre Juan, Marcelo Maia, o chef consultor italiano Sauro Scarabotta, a chef Jacqueline Iwao, da Urban Kitchen, da Org Pizzaria e da sorveteria Nice Cream, (em pé) o cozinheiro e expert em charcutaria Egon Jais, da Jais Hand Made, e o chef e assador argentino Chico Mancuso, do Rincon Escondido Foto: Tiago Queiroz

Como foi realizado o teste

Em todas as provas realizadas por Paladar, a reportagem faz um levantamento das marcas disponíveis no mercado. E, nos dias anteriores ao teste, as amostras são adquiridas* em grandes redes de supermercado e empórios da capital paulista. No caso de produtos artesanais, eles são comprados nas lojas on-line das próprias marcas de forma anônima. Ou seja, em ambos os casos, as marcas não sabem que seus produtos serão submetidos a uma degustação às cegas. O Paladar Testou é uma iniciativa 100% editorial. Além disso, o júri também não tem conhecimento de quais marcas fazem parte da seleção antes do resultado da apuração.

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As amostras de provolone foram avaliadas a partir de quatro critérios: aparência, textura, aroma e sabor. Além de provar os queijos in natura, o júri experimentou a versão grelhada na parrilla. E o campeão do teste às cegas foi o queijo produzido pelo laticínio Tania, que pertence ao portfólio do grupo Arc, com marcas como Shefa e Gold. A seguir, confira a avaliação**.

O provolone produzido pelo Laticínios Tania conquistou medalha de ouro no teste às cegas Foto: Tiago Queiroz/ Estadão
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Os melhores provolones

  1. Tania
  2. Roni
  3. Redenção

* os valores dos produtos mencionados a seguir são dos dias 18 e 21 de outubro de 2024.

** as avaliações abaixo são um compilado dos comentários dos jurados ao longo da prova.

Curado, defumado, salgado e cheio de personalidade. Não existe meio termo quando o assunto é provolone. Feito de leite de vaca, o queijo típico da Itália tem como marca registrada a sua massa filada (a mesma textura elástica de queijos como mussarela), que passa pelos processo de cura e de defumação - é isso que confere toda a intensidade ao provolone.

A receita, que chegou ao País pelas mãos dos imigrantes italianos, permeia a memória afetiva de muitos brasileiros. “O meu avô comprava peças de provolone bem novas e fazia a própria defumação, em um defumador bem rudimentar que ele tinha no jardim da casa dele”, lembra o cozinheiro e especialista em charcutaria Egon Jais, da Jais Hand Made, marca que conquistou medalha de ouro no teste às cegas de bacon.

Os jurados avaliaram os queijos a partir de critérios como aparência, textura, aroma e sabor Foto: Tiago Queiroz

Como consumir o provolone

Os argentinos também são apaixonados por queijo de origem italiana. O preparo mais clássico é a provoleta, um acompanhamento clássico do churrasco portenho. Consiste em, simplesmente, servir o queijo derretido. Na versão do restaurante Pobre Juan, com três endereços na capital paulista e inspirado nas clássicas casas de parrilla argentina, o queijo (R$ 66, 230 g) é grelhado na parrilla e finalizado com orégano e tomate-cereja.

No entanto, na hora de prepará-lo, é preciso levar em conta que o sabor do queijo tende a ficar mais intenso após a sua passagem pelo fogo. “Por isso, eu sugiro acompanhamentos mais leves como legumes grelhados, para equilibrar o teor de sal”, explica o chef consultor italiano Sauro Scarabotta.

Jurados avaliam dez amostras de queijo provolone Foto: Tiago Queiroz

E para descobrir qual o melhor provolone à venda nos supermercados, Paladar reuniu um time de especialistas no restaurante Pobre Juan para avaliar, às cegas, dez marcas. Participaram do júri o diretor de marketing do Pobre Juan, Marcelo Maia, o chef consultor italiano Sauro Scarabotta, a chef Jacqueline Iwao, do restaurante Urban Kitchen, da Org Pizzaria e da sorveteria Nice Cream, o cozinheiro e especialista em charcutaria Egon Jais, da Jais Hand Made, e o chef e assador argentino Chico Mancuso, do Rincon Escondido.

O júri (da esq. para dir.): o diretor de marketing do Pobre Juan, Marcelo Maia, o chef consultor italiano Sauro Scarabotta, a chef Jacqueline Iwao, da Urban Kitchen, da Org Pizzaria e da sorveteria Nice Cream, (em pé) o cozinheiro e expert em charcutaria Egon Jais, da Jais Hand Made, e o chef e assador argentino Chico Mancuso, do Rincon Escondido Foto: Tiago Queiroz

Como foi realizado o teste

Em todas as provas realizadas por Paladar, a reportagem faz um levantamento das marcas disponíveis no mercado. E, nos dias anteriores ao teste, as amostras são adquiridas* em grandes redes de supermercado e empórios da capital paulista. No caso de produtos artesanais, eles são comprados nas lojas on-line das próprias marcas de forma anônima. Ou seja, em ambos os casos, as marcas não sabem que seus produtos serão submetidos a uma degustação às cegas. O Paladar Testou é uma iniciativa 100% editorial. Além disso, o júri também não tem conhecimento de quais marcas fazem parte da seleção antes do resultado da apuração.

As amostras de provolone foram avaliadas a partir de quatro critérios: aparência, textura, aroma e sabor. Além de provar os queijos in natura, o júri experimentou a versão grelhada na parrilla. E o campeão do teste às cegas foi o queijo produzido pelo laticínio Tania, que pertence ao portfólio do grupo Arc, com marcas como Shefa e Gold. A seguir, confira a avaliação**.

O provolone produzido pelo Laticínios Tania conquistou medalha de ouro no teste às cegas Foto: Tiago Queiroz/ Estadão

Os melhores provolones

  1. Tania
  2. Roni
  3. Redenção

* os valores dos produtos mencionados a seguir são dos dias 18 e 21 de outubro de 2024.

** as avaliações abaixo são um compilado dos comentários dos jurados ao longo da prova.

Curado, defumado, salgado e cheio de personalidade. Não existe meio termo quando o assunto é provolone. Feito de leite de vaca, o queijo típico da Itália tem como marca registrada a sua massa filada (a mesma textura elástica de queijos como mussarela), que passa pelos processo de cura e de defumação - é isso que confere toda a intensidade ao provolone.

A receita, que chegou ao País pelas mãos dos imigrantes italianos, permeia a memória afetiva de muitos brasileiros. “O meu avô comprava peças de provolone bem novas e fazia a própria defumação, em um defumador bem rudimentar que ele tinha no jardim da casa dele”, lembra o cozinheiro e especialista em charcutaria Egon Jais, da Jais Hand Made, marca que conquistou medalha de ouro no teste às cegas de bacon.

Os jurados avaliaram os queijos a partir de critérios como aparência, textura, aroma e sabor Foto: Tiago Queiroz

Como consumir o provolone

Os argentinos também são apaixonados por queijo de origem italiana. O preparo mais clássico é a provoleta, um acompanhamento clássico do churrasco portenho. Consiste em, simplesmente, servir o queijo derretido. Na versão do restaurante Pobre Juan, com três endereços na capital paulista e inspirado nas clássicas casas de parrilla argentina, o queijo (R$ 66, 230 g) é grelhado na parrilla e finalizado com orégano e tomate-cereja.

No entanto, na hora de prepará-lo, é preciso levar em conta que o sabor do queijo tende a ficar mais intenso após a sua passagem pelo fogo. “Por isso, eu sugiro acompanhamentos mais leves como legumes grelhados, para equilibrar o teor de sal”, explica o chef consultor italiano Sauro Scarabotta.

Jurados avaliam dez amostras de queijo provolone Foto: Tiago Queiroz

E para descobrir qual o melhor provolone à venda nos supermercados, Paladar reuniu um time de especialistas no restaurante Pobre Juan para avaliar, às cegas, dez marcas. Participaram do júri o diretor de marketing do Pobre Juan, Marcelo Maia, o chef consultor italiano Sauro Scarabotta, a chef Jacqueline Iwao, do restaurante Urban Kitchen, da Org Pizzaria e da sorveteria Nice Cream, o cozinheiro e especialista em charcutaria Egon Jais, da Jais Hand Made, e o chef e assador argentino Chico Mancuso, do Rincon Escondido.

O júri (da esq. para dir.): o diretor de marketing do Pobre Juan, Marcelo Maia, o chef consultor italiano Sauro Scarabotta, a chef Jacqueline Iwao, da Urban Kitchen, da Org Pizzaria e da sorveteria Nice Cream, (em pé) o cozinheiro e expert em charcutaria Egon Jais, da Jais Hand Made, e o chef e assador argentino Chico Mancuso, do Rincon Escondido Foto: Tiago Queiroz

Como foi realizado o teste

Em todas as provas realizadas por Paladar, a reportagem faz um levantamento das marcas disponíveis no mercado. E, nos dias anteriores ao teste, as amostras são adquiridas* em grandes redes de supermercado e empórios da capital paulista. No caso de produtos artesanais, eles são comprados nas lojas on-line das próprias marcas de forma anônima. Ou seja, em ambos os casos, as marcas não sabem que seus produtos serão submetidos a uma degustação às cegas. O Paladar Testou é uma iniciativa 100% editorial. Além disso, o júri também não tem conhecimento de quais marcas fazem parte da seleção antes do resultado da apuração.

As amostras de provolone foram avaliadas a partir de quatro critérios: aparência, textura, aroma e sabor. Além de provar os queijos in natura, o júri experimentou a versão grelhada na parrilla. E o campeão do teste às cegas foi o queijo produzido pelo laticínio Tania, que pertence ao portfólio do grupo Arc, com marcas como Shefa e Gold. A seguir, confira a avaliação**.

O provolone produzido pelo Laticínios Tania conquistou medalha de ouro no teste às cegas Foto: Tiago Queiroz/ Estadão

Os melhores provolones

  1. Tania
  2. Roni
  3. Redenção

* os valores dos produtos mencionados a seguir são dos dias 18 e 21 de outubro de 2024.

** as avaliações abaixo são um compilado dos comentários dos jurados ao longo da prova.

Curado, defumado, salgado e cheio de personalidade. Não existe meio termo quando o assunto é provolone. Feito de leite de vaca, o queijo típico da Itália tem como marca registrada a sua massa filada (a mesma textura elástica de queijos como mussarela), que passa pelos processo de cura e de defumação - é isso que confere toda a intensidade ao provolone.

A receita, que chegou ao País pelas mãos dos imigrantes italianos, permeia a memória afetiva de muitos brasileiros. “O meu avô comprava peças de provolone bem novas e fazia a própria defumação, em um defumador bem rudimentar que ele tinha no jardim da casa dele”, lembra o cozinheiro e especialista em charcutaria Egon Jais, da Jais Hand Made, marca que conquistou medalha de ouro no teste às cegas de bacon.

Os jurados avaliaram os queijos a partir de critérios como aparência, textura, aroma e sabor Foto: Tiago Queiroz

Como consumir o provolone

Os argentinos também são apaixonados por queijo de origem italiana. O preparo mais clássico é a provoleta, um acompanhamento clássico do churrasco portenho. Consiste em, simplesmente, servir o queijo derretido. Na versão do restaurante Pobre Juan, com três endereços na capital paulista e inspirado nas clássicas casas de parrilla argentina, o queijo (R$ 66, 230 g) é grelhado na parrilla e finalizado com orégano e tomate-cereja.

No entanto, na hora de prepará-lo, é preciso levar em conta que o sabor do queijo tende a ficar mais intenso após a sua passagem pelo fogo. “Por isso, eu sugiro acompanhamentos mais leves como legumes grelhados, para equilibrar o teor de sal”, explica o chef consultor italiano Sauro Scarabotta.

Jurados avaliam dez amostras de queijo provolone Foto: Tiago Queiroz

E para descobrir qual o melhor provolone à venda nos supermercados, Paladar reuniu um time de especialistas no restaurante Pobre Juan para avaliar, às cegas, dez marcas. Participaram do júri o diretor de marketing do Pobre Juan, Marcelo Maia, o chef consultor italiano Sauro Scarabotta, a chef Jacqueline Iwao, do restaurante Urban Kitchen, da Org Pizzaria e da sorveteria Nice Cream, o cozinheiro e especialista em charcutaria Egon Jais, da Jais Hand Made, e o chef e assador argentino Chico Mancuso, do Rincon Escondido.

O júri (da esq. para dir.): o diretor de marketing do Pobre Juan, Marcelo Maia, o chef consultor italiano Sauro Scarabotta, a chef Jacqueline Iwao, da Urban Kitchen, da Org Pizzaria e da sorveteria Nice Cream, (em pé) o cozinheiro e expert em charcutaria Egon Jais, da Jais Hand Made, e o chef e assador argentino Chico Mancuso, do Rincon Escondido Foto: Tiago Queiroz

Como foi realizado o teste

Em todas as provas realizadas por Paladar, a reportagem faz um levantamento das marcas disponíveis no mercado. E, nos dias anteriores ao teste, as amostras são adquiridas* em grandes redes de supermercado e empórios da capital paulista. No caso de produtos artesanais, eles são comprados nas lojas on-line das próprias marcas de forma anônima. Ou seja, em ambos os casos, as marcas não sabem que seus produtos serão submetidos a uma degustação às cegas. O Paladar Testou é uma iniciativa 100% editorial. Além disso, o júri também não tem conhecimento de quais marcas fazem parte da seleção antes do resultado da apuração.

As amostras de provolone foram avaliadas a partir de quatro critérios: aparência, textura, aroma e sabor. Além de provar os queijos in natura, o júri experimentou a versão grelhada na parrilla. E o campeão do teste às cegas foi o queijo produzido pelo laticínio Tania, que pertence ao portfólio do grupo Arc, com marcas como Shefa e Gold. A seguir, confira a avaliação**.

O provolone produzido pelo Laticínios Tania conquistou medalha de ouro no teste às cegas Foto: Tiago Queiroz/ Estadão

Os melhores provolones

  1. Tania
  2. Roni
  3. Redenção

* os valores dos produtos mencionados a seguir são dos dias 18 e 21 de outubro de 2024.

** as avaliações abaixo são um compilado dos comentários dos jurados ao longo da prova.

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