Finalista do Bocuse d'Or, time brasileiro lança campanha de arrecadação


Sem patrocínio, comitê lança arrecadação no Catarse para ajudar a financiar integrantes que vão representar o Brasil na Copa da gastronomia, em janeiro na França

Por Ana Paula Boni

Um dos 24 finalistas mundiais do Bocuse d’Or, o time do Brasil começou nesta semana uma campanha on-line para financiar a ida da comitiva à etapa final do concurso bienal em Lyon, na França, em janeiro de 2019. Hospedada no Catarse, a arrecadação tem meta de R$ 30 mil para ajudar a pagar passagens e hospedagem dos membros do comitê nacional, que não têm patrocínio.

O concurso, considerado a Copa da gastronomia, paga apenas a parte da presidente do Bocuse d’Or Brasil, Giovanna Grossi (que competiu em Lyon dois anos atrás), e do atual competidor, Luiz Filipe Souza, chef do restaurante Evvai, em São Paulo. Nem mesmo seu ajudante na prova de 5h35, o comim Vinícius Pires, tem a ida garantida pelo Bocuse d’Or.

Além deles, outros integrantes do comitê - como o treinador do time, Renato Carioni (do restaurante Così), Victor Vasconcellos, Andrews Valentim, Onildo Rocha e Guga Rocha - deverão ir junto para ajudar na logística da compra de ingredientes em Lyon e nos treinos lá nos poucos dias que antecedem a competição.

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Integrantes do comitê nacional do Bocuse d'Or: Guga Rocha, Ivan Ralston, Giovanna Grossi, Andrews Valentim, Luiz Filipe Souza, Vinícius Pires (atrás) e Victor Vasconcellos Foto: Alexandre Virgílio

São várias as possibilidades de ajudar na campanha, desde doações de qualquer valor sem recompensa, passando por R$ 50, R$ 150, R$ 300 e R$ 1.000 (todos com recompensa, como jantares ou utensílios), até doação de R$ 7.000 (sendo a recompensa um jantar feito na casa do apoiador por Giovanna e Luiz Filipe para seis pessoas, com bebidas). Entre os jantares de recompensa, há opções em casas de chefs que integram o comitê nacional, como Thomas Troisgros (Olympe, no Rio), Bel Coelho (Clandestino, em São Paulo) e Onildo Rocha (Roccia, em João Pessoa).

LEIA MAIS:+ Chef do Evvai, de São Paulo, vence etapa nacional do Bocuse d’Or+ Novos conselhos de Daniel Boulud a jovens chefs

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Depois dessa campanha e enquanto não chegar patrocínio, o comitê deve lançar outras arrecadações para ajudar a financiar os treinos do time no Brasil. Em setembro, sai a lista de ingredientes obrigatórios para Lyon e é quando a equipe começa a pensar nas receitas, gastam com ingredientes diariamente, com logística e depois treinam durante semanas a fio para a apresentação em Lyon.

O time dos Estados Unidos, que venceu a final mundial em 2017, por exemplo, conta com patrocínios do porte de Mercedes-Benz. 

SERVIÇO

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www.catarse.me/bocusedorbrasil

Um dos 24 finalistas mundiais do Bocuse d’Or, o time do Brasil começou nesta semana uma campanha on-line para financiar a ida da comitiva à etapa final do concurso bienal em Lyon, na França, em janeiro de 2019. Hospedada no Catarse, a arrecadação tem meta de R$ 30 mil para ajudar a pagar passagens e hospedagem dos membros do comitê nacional, que não têm patrocínio.

O concurso, considerado a Copa da gastronomia, paga apenas a parte da presidente do Bocuse d’Or Brasil, Giovanna Grossi (que competiu em Lyon dois anos atrás), e do atual competidor, Luiz Filipe Souza, chef do restaurante Evvai, em São Paulo. Nem mesmo seu ajudante na prova de 5h35, o comim Vinícius Pires, tem a ida garantida pelo Bocuse d’Or.

Além deles, outros integrantes do comitê - como o treinador do time, Renato Carioni (do restaurante Così), Victor Vasconcellos, Andrews Valentim, Onildo Rocha e Guga Rocha - deverão ir junto para ajudar na logística da compra de ingredientes em Lyon e nos treinos lá nos poucos dias que antecedem a competição.

Integrantes do comitê nacional do Bocuse d'Or: Guga Rocha, Ivan Ralston, Giovanna Grossi, Andrews Valentim, Luiz Filipe Souza, Vinícius Pires (atrás) e Victor Vasconcellos Foto: Alexandre Virgílio

São várias as possibilidades de ajudar na campanha, desde doações de qualquer valor sem recompensa, passando por R$ 50, R$ 150, R$ 300 e R$ 1.000 (todos com recompensa, como jantares ou utensílios), até doação de R$ 7.000 (sendo a recompensa um jantar feito na casa do apoiador por Giovanna e Luiz Filipe para seis pessoas, com bebidas). Entre os jantares de recompensa, há opções em casas de chefs que integram o comitê nacional, como Thomas Troisgros (Olympe, no Rio), Bel Coelho (Clandestino, em São Paulo) e Onildo Rocha (Roccia, em João Pessoa).

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Depois dessa campanha e enquanto não chegar patrocínio, o comitê deve lançar outras arrecadações para ajudar a financiar os treinos do time no Brasil. Em setembro, sai a lista de ingredientes obrigatórios para Lyon e é quando a equipe começa a pensar nas receitas, gastam com ingredientes diariamente, com logística e depois treinam durante semanas a fio para a apresentação em Lyon.

O time dos Estados Unidos, que venceu a final mundial em 2017, por exemplo, conta com patrocínios do porte de Mercedes-Benz. 

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Um dos 24 finalistas mundiais do Bocuse d’Or, o time do Brasil começou nesta semana uma campanha on-line para financiar a ida da comitiva à etapa final do concurso bienal em Lyon, na França, em janeiro de 2019. Hospedada no Catarse, a arrecadação tem meta de R$ 30 mil para ajudar a pagar passagens e hospedagem dos membros do comitê nacional, que não têm patrocínio.

O concurso, considerado a Copa da gastronomia, paga apenas a parte da presidente do Bocuse d’Or Brasil, Giovanna Grossi (que competiu em Lyon dois anos atrás), e do atual competidor, Luiz Filipe Souza, chef do restaurante Evvai, em São Paulo. Nem mesmo seu ajudante na prova de 5h35, o comim Vinícius Pires, tem a ida garantida pelo Bocuse d’Or.

Além deles, outros integrantes do comitê - como o treinador do time, Renato Carioni (do restaurante Così), Victor Vasconcellos, Andrews Valentim, Onildo Rocha e Guga Rocha - deverão ir junto para ajudar na logística da compra de ingredientes em Lyon e nos treinos lá nos poucos dias que antecedem a competição.

Integrantes do comitê nacional do Bocuse d'Or: Guga Rocha, Ivan Ralston, Giovanna Grossi, Andrews Valentim, Luiz Filipe Souza, Vinícius Pires (atrás) e Victor Vasconcellos Foto: Alexandre Virgílio

São várias as possibilidades de ajudar na campanha, desde doações de qualquer valor sem recompensa, passando por R$ 50, R$ 150, R$ 300 e R$ 1.000 (todos com recompensa, como jantares ou utensílios), até doação de R$ 7.000 (sendo a recompensa um jantar feito na casa do apoiador por Giovanna e Luiz Filipe para seis pessoas, com bebidas). Entre os jantares de recompensa, há opções em casas de chefs que integram o comitê nacional, como Thomas Troisgros (Olympe, no Rio), Bel Coelho (Clandestino, em São Paulo) e Onildo Rocha (Roccia, em João Pessoa).

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Depois dessa campanha e enquanto não chegar patrocínio, o comitê deve lançar outras arrecadações para ajudar a financiar os treinos do time no Brasil. Em setembro, sai a lista de ingredientes obrigatórios para Lyon e é quando a equipe começa a pensar nas receitas, gastam com ingredientes diariamente, com logística e depois treinam durante semanas a fio para a apresentação em Lyon.

O time dos Estados Unidos, que venceu a final mundial em 2017, por exemplo, conta com patrocínios do porte de Mercedes-Benz. 

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O concurso, considerado a Copa da gastronomia, paga apenas a parte da presidente do Bocuse d’Or Brasil, Giovanna Grossi (que competiu em Lyon dois anos atrás), e do atual competidor, Luiz Filipe Souza, chef do restaurante Evvai, em São Paulo. Nem mesmo seu ajudante na prova de 5h35, o comim Vinícius Pires, tem a ida garantida pelo Bocuse d’Or.

Além deles, outros integrantes do comitê - como o treinador do time, Renato Carioni (do restaurante Così), Victor Vasconcellos, Andrews Valentim, Onildo Rocha e Guga Rocha - deverão ir junto para ajudar na logística da compra de ingredientes em Lyon e nos treinos lá nos poucos dias que antecedem a competição.

Integrantes do comitê nacional do Bocuse d'Or: Guga Rocha, Ivan Ralston, Giovanna Grossi, Andrews Valentim, Luiz Filipe Souza, Vinícius Pires (atrás) e Victor Vasconcellos Foto: Alexandre Virgílio

São várias as possibilidades de ajudar na campanha, desde doações de qualquer valor sem recompensa, passando por R$ 50, R$ 150, R$ 300 e R$ 1.000 (todos com recompensa, como jantares ou utensílios), até doação de R$ 7.000 (sendo a recompensa um jantar feito na casa do apoiador por Giovanna e Luiz Filipe para seis pessoas, com bebidas). Entre os jantares de recompensa, há opções em casas de chefs que integram o comitê nacional, como Thomas Troisgros (Olympe, no Rio), Bel Coelho (Clandestino, em São Paulo) e Onildo Rocha (Roccia, em João Pessoa).

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O time dos Estados Unidos, que venceu a final mundial em 2017, por exemplo, conta com patrocínios do porte de Mercedes-Benz. 

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Um dos 24 finalistas mundiais do Bocuse d’Or, o time do Brasil começou nesta semana uma campanha on-line para financiar a ida da comitiva à etapa final do concurso bienal em Lyon, na França, em janeiro de 2019. Hospedada no Catarse, a arrecadação tem meta de R$ 30 mil para ajudar a pagar passagens e hospedagem dos membros do comitê nacional, que não têm patrocínio.

O concurso, considerado a Copa da gastronomia, paga apenas a parte da presidente do Bocuse d’Or Brasil, Giovanna Grossi (que competiu em Lyon dois anos atrás), e do atual competidor, Luiz Filipe Souza, chef do restaurante Evvai, em São Paulo. Nem mesmo seu ajudante na prova de 5h35, o comim Vinícius Pires, tem a ida garantida pelo Bocuse d’Or.

Além deles, outros integrantes do comitê - como o treinador do time, Renato Carioni (do restaurante Così), Victor Vasconcellos, Andrews Valentim, Onildo Rocha e Guga Rocha - deverão ir junto para ajudar na logística da compra de ingredientes em Lyon e nos treinos lá nos poucos dias que antecedem a competição.

Integrantes do comitê nacional do Bocuse d'Or: Guga Rocha, Ivan Ralston, Giovanna Grossi, Andrews Valentim, Luiz Filipe Souza, Vinícius Pires (atrás) e Victor Vasconcellos Foto: Alexandre Virgílio

São várias as possibilidades de ajudar na campanha, desde doações de qualquer valor sem recompensa, passando por R$ 50, R$ 150, R$ 300 e R$ 1.000 (todos com recompensa, como jantares ou utensílios), até doação de R$ 7.000 (sendo a recompensa um jantar feito na casa do apoiador por Giovanna e Luiz Filipe para seis pessoas, com bebidas). Entre os jantares de recompensa, há opções em casas de chefs que integram o comitê nacional, como Thomas Troisgros (Olympe, no Rio), Bel Coelho (Clandestino, em São Paulo) e Onildo Rocha (Roccia, em João Pessoa).

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