Flor do sal não é o mesmo que flor de sal


1. Não se engane

Por joseorenstein
Atualização:

As aparências enganam, e os rótulos também. Flor do sal não é o mesmo que flor de sal. Nas embalagens da Bombay e da Cia das Ervas, está escrito flor do sal que, vista de perto, é como um sal grosso, moído mais fino. Não têm a umidade típica da flor de sal. Os cristais são duros, não desmancham como os flocos colhidos na superfície das salinas. Claudio Cury, gestor da Cia das Ervas, afirma que compra sal da Norsal, salina mossoroense, para fazer iodação e secagem em São Paulo. Nelo Linguanotto, da Bombay, diz que usa no rótulo flor do sal para “diferenciar do de Guérande e não fazer o consumidor levar gato por lebre”. (Cia das Ervas, R$ 22,70, 800g ; Bombay, R$ 15,80, 650g).

LEIA MAIS: É sol, é sal, é flor de sal

Clique nas imagens para ampliá-las. FOTOS: Felipe Rau/Estadão

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 2. Pioneira

A flor de sal da Cimsal foi a primeira feita no Brasil. Tem uma coloração pouco mais amarelada que as outras e mantém bastante umidade no potinho de vidro em que é vendida. É encontrada também em potes maiores, de plástico. (R$ 23,90, 150g, na Casa Santa Luzia).

3. Na secagem

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Deve ser lançada até março do ano que vem pela Salinor. É produzida na ilha de Alagamar, em Macau (RN), na salina Unidos. Tem os flocos bastante brancos e mais soltinhos, sem ficarem ressecados. A embalagem abaixo ainda não é a definitiva. Preço ainda não estipulado.

4. Estreante

Foi lançada recentemente no mercado brasileiro. É produzida em Areia Branca pela Norsal. Faz parte da linha Lebre gourmet. Os flocos são bem menores que os dos concorrentes. (R$ 31,70, 250g, nos supermercados Mambo).

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5. Original

É a mais tradicional, a que popularizou, de fato, a flor de sal. É recolhida em Guérande, na França, por uma cooperativa que opera com métodos que datam de mais de mil anos. Tem a cor mais acinzentada que as demais (R$ 26,50, 125g, na Casa Santa Luzia).

6. Sul da França

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É a que mais capricha na embalagem, de cerâmica com uma colherzinha para dosar a flor de sal. Retirada em Camargue, no sul da França, banhada pelas águas do Mediterrâneo. É alva e com cristais mais definidos e compactos. (R$ 36,60, 125g, na Casa Santa Luzia).

>> Veja todos os textos publicados na edição de 15/11/12 do Paladar

As aparências enganam, e os rótulos também. Flor do sal não é o mesmo que flor de sal. Nas embalagens da Bombay e da Cia das Ervas, está escrito flor do sal que, vista de perto, é como um sal grosso, moído mais fino. Não têm a umidade típica da flor de sal. Os cristais são duros, não desmancham como os flocos colhidos na superfície das salinas. Claudio Cury, gestor da Cia das Ervas, afirma que compra sal da Norsal, salina mossoroense, para fazer iodação e secagem em São Paulo. Nelo Linguanotto, da Bombay, diz que usa no rótulo flor do sal para “diferenciar do de Guérande e não fazer o consumidor levar gato por lebre”. (Cia das Ervas, R$ 22,70, 800g ; Bombay, R$ 15,80, 650g).

LEIA MAIS: É sol, é sal, é flor de sal

Clique nas imagens para ampliá-las. FOTOS: Felipe Rau/Estadão

 2. Pioneira

A flor de sal da Cimsal foi a primeira feita no Brasil. Tem uma coloração pouco mais amarelada que as outras e mantém bastante umidade no potinho de vidro em que é vendida. É encontrada também em potes maiores, de plástico. (R$ 23,90, 150g, na Casa Santa Luzia).

3. Na secagem

Deve ser lançada até março do ano que vem pela Salinor. É produzida na ilha de Alagamar, em Macau (RN), na salina Unidos. Tem os flocos bastante brancos e mais soltinhos, sem ficarem ressecados. A embalagem abaixo ainda não é a definitiva. Preço ainda não estipulado.

4. Estreante

Foi lançada recentemente no mercado brasileiro. É produzida em Areia Branca pela Norsal. Faz parte da linha Lebre gourmet. Os flocos são bem menores que os dos concorrentes. (R$ 31,70, 250g, nos supermercados Mambo).

5. Original

É a mais tradicional, a que popularizou, de fato, a flor de sal. É recolhida em Guérande, na França, por uma cooperativa que opera com métodos que datam de mais de mil anos. Tem a cor mais acinzentada que as demais (R$ 26,50, 125g, na Casa Santa Luzia).

6. Sul da França

É a que mais capricha na embalagem, de cerâmica com uma colherzinha para dosar a flor de sal. Retirada em Camargue, no sul da França, banhada pelas águas do Mediterrâneo. É alva e com cristais mais definidos e compactos. (R$ 36,60, 125g, na Casa Santa Luzia).

>> Veja todos os textos publicados na edição de 15/11/12 do Paladar

As aparências enganam, e os rótulos também. Flor do sal não é o mesmo que flor de sal. Nas embalagens da Bombay e da Cia das Ervas, está escrito flor do sal que, vista de perto, é como um sal grosso, moído mais fino. Não têm a umidade típica da flor de sal. Os cristais são duros, não desmancham como os flocos colhidos na superfície das salinas. Claudio Cury, gestor da Cia das Ervas, afirma que compra sal da Norsal, salina mossoroense, para fazer iodação e secagem em São Paulo. Nelo Linguanotto, da Bombay, diz que usa no rótulo flor do sal para “diferenciar do de Guérande e não fazer o consumidor levar gato por lebre”. (Cia das Ervas, R$ 22,70, 800g ; Bombay, R$ 15,80, 650g).

LEIA MAIS: É sol, é sal, é flor de sal

Clique nas imagens para ampliá-las. FOTOS: Felipe Rau/Estadão

 2. Pioneira

A flor de sal da Cimsal foi a primeira feita no Brasil. Tem uma coloração pouco mais amarelada que as outras e mantém bastante umidade no potinho de vidro em que é vendida. É encontrada também em potes maiores, de plástico. (R$ 23,90, 150g, na Casa Santa Luzia).

3. Na secagem

Deve ser lançada até março do ano que vem pela Salinor. É produzida na ilha de Alagamar, em Macau (RN), na salina Unidos. Tem os flocos bastante brancos e mais soltinhos, sem ficarem ressecados. A embalagem abaixo ainda não é a definitiva. Preço ainda não estipulado.

4. Estreante

Foi lançada recentemente no mercado brasileiro. É produzida em Areia Branca pela Norsal. Faz parte da linha Lebre gourmet. Os flocos são bem menores que os dos concorrentes. (R$ 31,70, 250g, nos supermercados Mambo).

5. Original

É a mais tradicional, a que popularizou, de fato, a flor de sal. É recolhida em Guérande, na França, por uma cooperativa que opera com métodos que datam de mais de mil anos. Tem a cor mais acinzentada que as demais (R$ 26,50, 125g, na Casa Santa Luzia).

6. Sul da França

É a que mais capricha na embalagem, de cerâmica com uma colherzinha para dosar a flor de sal. Retirada em Camargue, no sul da França, banhada pelas águas do Mediterrâneo. É alva e com cristais mais definidos e compactos. (R$ 36,60, 125g, na Casa Santa Luzia).

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As aparências enganam, e os rótulos também. Flor do sal não é o mesmo que flor de sal. Nas embalagens da Bombay e da Cia das Ervas, está escrito flor do sal que, vista de perto, é como um sal grosso, moído mais fino. Não têm a umidade típica da flor de sal. Os cristais são duros, não desmancham como os flocos colhidos na superfície das salinas. Claudio Cury, gestor da Cia das Ervas, afirma que compra sal da Norsal, salina mossoroense, para fazer iodação e secagem em São Paulo. Nelo Linguanotto, da Bombay, diz que usa no rótulo flor do sal para “diferenciar do de Guérande e não fazer o consumidor levar gato por lebre”. (Cia das Ervas, R$ 22,70, 800g ; Bombay, R$ 15,80, 650g).

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Clique nas imagens para ampliá-las. FOTOS: Felipe Rau/Estadão

 2. Pioneira

A flor de sal da Cimsal foi a primeira feita no Brasil. Tem uma coloração pouco mais amarelada que as outras e mantém bastante umidade no potinho de vidro em que é vendida. É encontrada também em potes maiores, de plástico. (R$ 23,90, 150g, na Casa Santa Luzia).

3. Na secagem

Deve ser lançada até março do ano que vem pela Salinor. É produzida na ilha de Alagamar, em Macau (RN), na salina Unidos. Tem os flocos bastante brancos e mais soltinhos, sem ficarem ressecados. A embalagem abaixo ainda não é a definitiva. Preço ainda não estipulado.

4. Estreante

Foi lançada recentemente no mercado brasileiro. É produzida em Areia Branca pela Norsal. Faz parte da linha Lebre gourmet. Os flocos são bem menores que os dos concorrentes. (R$ 31,70, 250g, nos supermercados Mambo).

5. Original

É a mais tradicional, a que popularizou, de fato, a flor de sal. É recolhida em Guérande, na França, por uma cooperativa que opera com métodos que datam de mais de mil anos. Tem a cor mais acinzentada que as demais (R$ 26,50, 125g, na Casa Santa Luzia).

6. Sul da França

É a que mais capricha na embalagem, de cerâmica com uma colherzinha para dosar a flor de sal. Retirada em Camargue, no sul da França, banhada pelas águas do Mediterrâneo. É alva e com cristais mais definidos e compactos. (R$ 36,60, 125g, na Casa Santa Luzia).

>> Veja todos os textos publicados na edição de 15/11/12 do Paladar

As aparências enganam, e os rótulos também. Flor do sal não é o mesmo que flor de sal. Nas embalagens da Bombay e da Cia das Ervas, está escrito flor do sal que, vista de perto, é como um sal grosso, moído mais fino. Não têm a umidade típica da flor de sal. Os cristais são duros, não desmancham como os flocos colhidos na superfície das salinas. Claudio Cury, gestor da Cia das Ervas, afirma que compra sal da Norsal, salina mossoroense, para fazer iodação e secagem em São Paulo. Nelo Linguanotto, da Bombay, diz que usa no rótulo flor do sal para “diferenciar do de Guérande e não fazer o consumidor levar gato por lebre”. (Cia das Ervas, R$ 22,70, 800g ; Bombay, R$ 15,80, 650g).

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 2. Pioneira

A flor de sal da Cimsal foi a primeira feita no Brasil. Tem uma coloração pouco mais amarelada que as outras e mantém bastante umidade no potinho de vidro em que é vendida. É encontrada também em potes maiores, de plástico. (R$ 23,90, 150g, na Casa Santa Luzia).

3. Na secagem

Deve ser lançada até março do ano que vem pela Salinor. É produzida na ilha de Alagamar, em Macau (RN), na salina Unidos. Tem os flocos bastante brancos e mais soltinhos, sem ficarem ressecados. A embalagem abaixo ainda não é a definitiva. Preço ainda não estipulado.

4. Estreante

Foi lançada recentemente no mercado brasileiro. É produzida em Areia Branca pela Norsal. Faz parte da linha Lebre gourmet. Os flocos são bem menores que os dos concorrentes. (R$ 31,70, 250g, nos supermercados Mambo).

5. Original

É a mais tradicional, a que popularizou, de fato, a flor de sal. É recolhida em Guérande, na França, por uma cooperativa que opera com métodos que datam de mais de mil anos. Tem a cor mais acinzentada que as demais (R$ 26,50, 125g, na Casa Santa Luzia).

6. Sul da França

É a que mais capricha na embalagem, de cerâmica com uma colherzinha para dosar a flor de sal. Retirada em Camargue, no sul da França, banhada pelas águas do Mediterrâneo. É alva e com cristais mais definidos e compactos. (R$ 36,60, 125g, na Casa Santa Luzia).

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