Gastronomia e viagem: ‘Street Food: EUA’, da Netflix, é a dica de Paladar para o final de semana


Havaí, Nova York, Nova Orleans e Miami são alguns dos locais que mostram o que está sendo feito na comida de rua

Por Matheus Mans
Comida de rua é foco da série documental da Netflix Foto: Netflix

Um cachorro-quente inesquecível, uma sopa de macarrão, frango apimentado, um refrescante poke. Todas essas iguarias são os protagonistas da série documental Street Food: EUA, produção da Netflix com seis episódios que faz um passeio pelo que há de melhor na comida de rua dos Estados Unidos, em seis diferentes cidades americanas: Nova York, Los Angeles, Portland, Nova Orleans, Miami e Oahu, cidade paradisíaca do Havaí.

Com apenas meia hora para cada episódio, em média, Street Food: EUA foge acertadamente de ser um tratado ou qualquer outra coisa do tipo sobre o que está sendo feito nas ruas americanas. Pelo contrário: os criadores David Gelb e Brian McGinn buscam apontar tendências, mostrar comidas gostosas, criar inspirações e, claro, contar histórias.

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No episódio sobre Nova York, o melhor da série, a narrativa vai além da barraquinha de cachorro-quente -- ainda que haja uma boa história sobre pão e salsicha. Trazendo curiosidades sobre a cidade que nunca dorme, Street Food: EUA mostra camarões, frango apimentado e pizza acontecendo nas ruas nova-iorquinas a partir de diferentes contextos.

Há, assim, uma quebra de expectativas e de clichês. Ao invés de ir no óbvio, Street Food: EUA mostra como a diversidade da comida de rua reflete o que há na sociedade dali.

O mesmo acontece no excelente episódio de Nova Orleans, no estado americano de Louisiana. Por lá, a série conta mais a história de Linda Green, chef responsável por uma saborosa sopa de macarrão que se torna um ponto de encontro (e de salvação) em meio a tragédia. É forte, impactante e mostra como a comida de rua é a mais resistente que existe. 

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No Havaí, o refrescante poke com frutas, arroz shari e peixe fresco é um dos protagonistas Foto: Netflix

Uma história similar, e quase tão emocionante quanto, surge no último episódio de Street Food: EUA. No mergulho feito na comida de rua de Miami, na Flórida, conhecemos Larry, um homem que foi salvo por um ensopado de carne chamado souse em meio a uma cidade que, antes, vivia à base de lanches na comida de rua. Comida é resistência -- e salvação.

Mais ‘Street Food’

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Vale dizer que Street Food: EUA não é a primeira série do tipo na Netflix. Existem outros dois títulos dessa franquia do serviço de streaming, uma voltada a comida de rua na Ásia e, outra, sobre o que está acontecendo na América Latina -- nesta última série, aliás, há um delicioso episódio sobre Salvador, com histórias sobre feijoadas, moquecas e pirão.

No entanto, enquanto Street Food: EUA é uma série mais específica mostrando o que há em diferentes cidades de um mesmo país, Street Food: Ásia e Street Food: América Latina abraçam recortes mais amplos, com cada episódio trazendo um país a partir da visão de uma cidade. Fica a torcida para que mais episódios venham por aí, ampliando esse leque cultural que se abre quando vemos a comida feita nas ruas ao redor de todo o mundo.

Comida de rua é foco da série documental da Netflix Foto: Netflix

Um cachorro-quente inesquecível, uma sopa de macarrão, frango apimentado, um refrescante poke. Todas essas iguarias são os protagonistas da série documental Street Food: EUA, produção da Netflix com seis episódios que faz um passeio pelo que há de melhor na comida de rua dos Estados Unidos, em seis diferentes cidades americanas: Nova York, Los Angeles, Portland, Nova Orleans, Miami e Oahu, cidade paradisíaca do Havaí.

Com apenas meia hora para cada episódio, em média, Street Food: EUA foge acertadamente de ser um tratado ou qualquer outra coisa do tipo sobre o que está sendo feito nas ruas americanas. Pelo contrário: os criadores David Gelb e Brian McGinn buscam apontar tendências, mostrar comidas gostosas, criar inspirações e, claro, contar histórias.

No episódio sobre Nova York, o melhor da série, a narrativa vai além da barraquinha de cachorro-quente -- ainda que haja uma boa história sobre pão e salsicha. Trazendo curiosidades sobre a cidade que nunca dorme, Street Food: EUA mostra camarões, frango apimentado e pizza acontecendo nas ruas nova-iorquinas a partir de diferentes contextos.

Há, assim, uma quebra de expectativas e de clichês. Ao invés de ir no óbvio, Street Food: EUA mostra como a diversidade da comida de rua reflete o que há na sociedade dali.

O mesmo acontece no excelente episódio de Nova Orleans, no estado americano de Louisiana. Por lá, a série conta mais a história de Linda Green, chef responsável por uma saborosa sopa de macarrão que se torna um ponto de encontro (e de salvação) em meio a tragédia. É forte, impactante e mostra como a comida de rua é a mais resistente que existe. 

No Havaí, o refrescante poke com frutas, arroz shari e peixe fresco é um dos protagonistas Foto: Netflix

Uma história similar, e quase tão emocionante quanto, surge no último episódio de Street Food: EUA. No mergulho feito na comida de rua de Miami, na Flórida, conhecemos Larry, um homem que foi salvo por um ensopado de carne chamado souse em meio a uma cidade que, antes, vivia à base de lanches na comida de rua. Comida é resistência -- e salvação.

Mais ‘Street Food’

Vale dizer que Street Food: EUA não é a primeira série do tipo na Netflix. Existem outros dois títulos dessa franquia do serviço de streaming, uma voltada a comida de rua na Ásia e, outra, sobre o que está acontecendo na América Latina -- nesta última série, aliás, há um delicioso episódio sobre Salvador, com histórias sobre feijoadas, moquecas e pirão.

No entanto, enquanto Street Food: EUA é uma série mais específica mostrando o que há em diferentes cidades de um mesmo país, Street Food: Ásia e Street Food: América Latina abraçam recortes mais amplos, com cada episódio trazendo um país a partir da visão de uma cidade. Fica a torcida para que mais episódios venham por aí, ampliando esse leque cultural que se abre quando vemos a comida feita nas ruas ao redor de todo o mundo.

Comida de rua é foco da série documental da Netflix Foto: Netflix

Um cachorro-quente inesquecível, uma sopa de macarrão, frango apimentado, um refrescante poke. Todas essas iguarias são os protagonistas da série documental Street Food: EUA, produção da Netflix com seis episódios que faz um passeio pelo que há de melhor na comida de rua dos Estados Unidos, em seis diferentes cidades americanas: Nova York, Los Angeles, Portland, Nova Orleans, Miami e Oahu, cidade paradisíaca do Havaí.

Com apenas meia hora para cada episódio, em média, Street Food: EUA foge acertadamente de ser um tratado ou qualquer outra coisa do tipo sobre o que está sendo feito nas ruas americanas. Pelo contrário: os criadores David Gelb e Brian McGinn buscam apontar tendências, mostrar comidas gostosas, criar inspirações e, claro, contar histórias.

No episódio sobre Nova York, o melhor da série, a narrativa vai além da barraquinha de cachorro-quente -- ainda que haja uma boa história sobre pão e salsicha. Trazendo curiosidades sobre a cidade que nunca dorme, Street Food: EUA mostra camarões, frango apimentado e pizza acontecendo nas ruas nova-iorquinas a partir de diferentes contextos.

Há, assim, uma quebra de expectativas e de clichês. Ao invés de ir no óbvio, Street Food: EUA mostra como a diversidade da comida de rua reflete o que há na sociedade dali.

O mesmo acontece no excelente episódio de Nova Orleans, no estado americano de Louisiana. Por lá, a série conta mais a história de Linda Green, chef responsável por uma saborosa sopa de macarrão que se torna um ponto de encontro (e de salvação) em meio a tragédia. É forte, impactante e mostra como a comida de rua é a mais resistente que existe. 

No Havaí, o refrescante poke com frutas, arroz shari e peixe fresco é um dos protagonistas Foto: Netflix

Uma história similar, e quase tão emocionante quanto, surge no último episódio de Street Food: EUA. No mergulho feito na comida de rua de Miami, na Flórida, conhecemos Larry, um homem que foi salvo por um ensopado de carne chamado souse em meio a uma cidade que, antes, vivia à base de lanches na comida de rua. Comida é resistência -- e salvação.

Mais ‘Street Food’

Vale dizer que Street Food: EUA não é a primeira série do tipo na Netflix. Existem outros dois títulos dessa franquia do serviço de streaming, uma voltada a comida de rua na Ásia e, outra, sobre o que está acontecendo na América Latina -- nesta última série, aliás, há um delicioso episódio sobre Salvador, com histórias sobre feijoadas, moquecas e pirão.

No entanto, enquanto Street Food: EUA é uma série mais específica mostrando o que há em diferentes cidades de um mesmo país, Street Food: Ásia e Street Food: América Latina abraçam recortes mais amplos, com cada episódio trazendo um país a partir da visão de uma cidade. Fica a torcida para que mais episódios venham por aí, ampliando esse leque cultural que se abre quando vemos a comida feita nas ruas ao redor de todo o mundo.

Comida de rua é foco da série documental da Netflix Foto: Netflix

Um cachorro-quente inesquecível, uma sopa de macarrão, frango apimentado, um refrescante poke. Todas essas iguarias são os protagonistas da série documental Street Food: EUA, produção da Netflix com seis episódios que faz um passeio pelo que há de melhor na comida de rua dos Estados Unidos, em seis diferentes cidades americanas: Nova York, Los Angeles, Portland, Nova Orleans, Miami e Oahu, cidade paradisíaca do Havaí.

Com apenas meia hora para cada episódio, em média, Street Food: EUA foge acertadamente de ser um tratado ou qualquer outra coisa do tipo sobre o que está sendo feito nas ruas americanas. Pelo contrário: os criadores David Gelb e Brian McGinn buscam apontar tendências, mostrar comidas gostosas, criar inspirações e, claro, contar histórias.

No episódio sobre Nova York, o melhor da série, a narrativa vai além da barraquinha de cachorro-quente -- ainda que haja uma boa história sobre pão e salsicha. Trazendo curiosidades sobre a cidade que nunca dorme, Street Food: EUA mostra camarões, frango apimentado e pizza acontecendo nas ruas nova-iorquinas a partir de diferentes contextos.

Há, assim, uma quebra de expectativas e de clichês. Ao invés de ir no óbvio, Street Food: EUA mostra como a diversidade da comida de rua reflete o que há na sociedade dali.

O mesmo acontece no excelente episódio de Nova Orleans, no estado americano de Louisiana. Por lá, a série conta mais a história de Linda Green, chef responsável por uma saborosa sopa de macarrão que se torna um ponto de encontro (e de salvação) em meio a tragédia. É forte, impactante e mostra como a comida de rua é a mais resistente que existe. 

No Havaí, o refrescante poke com frutas, arroz shari e peixe fresco é um dos protagonistas Foto: Netflix

Uma história similar, e quase tão emocionante quanto, surge no último episódio de Street Food: EUA. No mergulho feito na comida de rua de Miami, na Flórida, conhecemos Larry, um homem que foi salvo por um ensopado de carne chamado souse em meio a uma cidade que, antes, vivia à base de lanches na comida de rua. Comida é resistência -- e salvação.

Mais ‘Street Food’

Vale dizer que Street Food: EUA não é a primeira série do tipo na Netflix. Existem outros dois títulos dessa franquia do serviço de streaming, uma voltada a comida de rua na Ásia e, outra, sobre o que está acontecendo na América Latina -- nesta última série, aliás, há um delicioso episódio sobre Salvador, com histórias sobre feijoadas, moquecas e pirão.

No entanto, enquanto Street Food: EUA é uma série mais específica mostrando o que há em diferentes cidades de um mesmo país, Street Food: Ásia e Street Food: América Latina abraçam recortes mais amplos, com cada episódio trazendo um país a partir da visão de uma cidade. Fica a torcida para que mais episódios venham por aí, ampliando esse leque cultural que se abre quando vemos a comida feita nas ruas ao redor de todo o mundo.

Comida de rua é foco da série documental da Netflix Foto: Netflix

Um cachorro-quente inesquecível, uma sopa de macarrão, frango apimentado, um refrescante poke. Todas essas iguarias são os protagonistas da série documental Street Food: EUA, produção da Netflix com seis episódios que faz um passeio pelo que há de melhor na comida de rua dos Estados Unidos, em seis diferentes cidades americanas: Nova York, Los Angeles, Portland, Nova Orleans, Miami e Oahu, cidade paradisíaca do Havaí.

Com apenas meia hora para cada episódio, em média, Street Food: EUA foge acertadamente de ser um tratado ou qualquer outra coisa do tipo sobre o que está sendo feito nas ruas americanas. Pelo contrário: os criadores David Gelb e Brian McGinn buscam apontar tendências, mostrar comidas gostosas, criar inspirações e, claro, contar histórias.

No episódio sobre Nova York, o melhor da série, a narrativa vai além da barraquinha de cachorro-quente -- ainda que haja uma boa história sobre pão e salsicha. Trazendo curiosidades sobre a cidade que nunca dorme, Street Food: EUA mostra camarões, frango apimentado e pizza acontecendo nas ruas nova-iorquinas a partir de diferentes contextos.

Há, assim, uma quebra de expectativas e de clichês. Ao invés de ir no óbvio, Street Food: EUA mostra como a diversidade da comida de rua reflete o que há na sociedade dali.

O mesmo acontece no excelente episódio de Nova Orleans, no estado americano de Louisiana. Por lá, a série conta mais a história de Linda Green, chef responsável por uma saborosa sopa de macarrão que se torna um ponto de encontro (e de salvação) em meio a tragédia. É forte, impactante e mostra como a comida de rua é a mais resistente que existe. 

No Havaí, o refrescante poke com frutas, arroz shari e peixe fresco é um dos protagonistas Foto: Netflix

Uma história similar, e quase tão emocionante quanto, surge no último episódio de Street Food: EUA. No mergulho feito na comida de rua de Miami, na Flórida, conhecemos Larry, um homem que foi salvo por um ensopado de carne chamado souse em meio a uma cidade que, antes, vivia à base de lanches na comida de rua. Comida é resistência -- e salvação.

Mais ‘Street Food’

Vale dizer que Street Food: EUA não é a primeira série do tipo na Netflix. Existem outros dois títulos dessa franquia do serviço de streaming, uma voltada a comida de rua na Ásia e, outra, sobre o que está acontecendo na América Latina -- nesta última série, aliás, há um delicioso episódio sobre Salvador, com histórias sobre feijoadas, moquecas e pirão.

No entanto, enquanto Street Food: EUA é uma série mais específica mostrando o que há em diferentes cidades de um mesmo país, Street Food: Ásia e Street Food: América Latina abraçam recortes mais amplos, com cada episódio trazendo um país a partir da visão de uma cidade. Fica a torcida para que mais episódios venham por aí, ampliando esse leque cultural que se abre quando vemos a comida feita nas ruas ao redor de todo o mundo.

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