História do queijo de coalho de Pernambuco vira livro


O livro apresenta um estudo aprofundado das origens deste queijo que está no dia a dia do brasileiro

Por José Orenstein

Coube a um francês – ao lado de duas brasileiras – recuperar toda a história do queijo de coalho pernambucano. Benoit Paquereau, Giseuda Machado e Sonia Carvalho são os autores de O Queijo de Coalho em Pernambuco – Histórias e Memórias, livro que acaba de ser lançado pela Engenho Comunicação. 

  Foto: Reprodução

A obra faz um estudo aprofundado das origens históricas deste queijo que está no dia a dia brasileiro e, mais especificamente, nordestino. Os autores vão ao interior de Pernambuco para colher depoimentos de produtores e reconstituir o percurso do queijo até os dias atuais, em que continua popular. Vão a arquivos e documentos históricos achar a primeira menção à produção de queijo em Pernambuco – e também no Brasil – já em 1581. Vão aos sertões, ao agreste, retraçar a formação dos rebanhos leiteiros que haveriam de fornecer a matéria-prima para o queijo de coalho – além de fornecerem carne, couro e movimentarem a economia colonial.

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O livro é recheado de fotos e imagens históricas e atuais que ilustram a evolução queijeira pernambucana. A obra chega até nossos dias, contando o processo de Indicação Geográfica do Agreste Pernambucano para a produção de queijo de coalho. De quebra, ainda dá algumas receitas feitas em restaurantes pernambucanos com o queijo. 

Aqui e ali percebe-se a falta de uma revisão fina no texto, com erros de ortografias e alguns trechos truncados. Mas, ao fim, trata-se de uma obra relevante para a documentação, cada vez maior, sobre os saberes e fazeres da gastronomia do Brasil. É um instrumento importante para a consolidação da revolução queijeira em curso no País. 

História. Queijo de coalho prensado pelo método tradicional. Foto: Reprodução
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O Queijo de Coalho em Pernambuco Autores: B. Paquereau, Giseuda Machado,  Sonia Carvalho Editora: Engenho (143 págs., download gratuito)

Coube a um francês – ao lado de duas brasileiras – recuperar toda a história do queijo de coalho pernambucano. Benoit Paquereau, Giseuda Machado e Sonia Carvalho são os autores de O Queijo de Coalho em Pernambuco – Histórias e Memórias, livro que acaba de ser lançado pela Engenho Comunicação. 

  Foto: Reprodução

A obra faz um estudo aprofundado das origens históricas deste queijo que está no dia a dia brasileiro e, mais especificamente, nordestino. Os autores vão ao interior de Pernambuco para colher depoimentos de produtores e reconstituir o percurso do queijo até os dias atuais, em que continua popular. Vão a arquivos e documentos históricos achar a primeira menção à produção de queijo em Pernambuco – e também no Brasil – já em 1581. Vão aos sertões, ao agreste, retraçar a formação dos rebanhos leiteiros que haveriam de fornecer a matéria-prima para o queijo de coalho – além de fornecerem carne, couro e movimentarem a economia colonial.

O livro é recheado de fotos e imagens históricas e atuais que ilustram a evolução queijeira pernambucana. A obra chega até nossos dias, contando o processo de Indicação Geográfica do Agreste Pernambucano para a produção de queijo de coalho. De quebra, ainda dá algumas receitas feitas em restaurantes pernambucanos com o queijo. 

Aqui e ali percebe-se a falta de uma revisão fina no texto, com erros de ortografias e alguns trechos truncados. Mas, ao fim, trata-se de uma obra relevante para a documentação, cada vez maior, sobre os saberes e fazeres da gastronomia do Brasil. É um instrumento importante para a consolidação da revolução queijeira em curso no País. 

História. Queijo de coalho prensado pelo método tradicional. Foto: Reprodução

O Queijo de Coalho em Pernambuco Autores: B. Paquereau, Giseuda Machado,  Sonia Carvalho Editora: Engenho (143 págs., download gratuito)

Coube a um francês – ao lado de duas brasileiras – recuperar toda a história do queijo de coalho pernambucano. Benoit Paquereau, Giseuda Machado e Sonia Carvalho são os autores de O Queijo de Coalho em Pernambuco – Histórias e Memórias, livro que acaba de ser lançado pela Engenho Comunicação. 

  Foto: Reprodução

A obra faz um estudo aprofundado das origens históricas deste queijo que está no dia a dia brasileiro e, mais especificamente, nordestino. Os autores vão ao interior de Pernambuco para colher depoimentos de produtores e reconstituir o percurso do queijo até os dias atuais, em que continua popular. Vão a arquivos e documentos históricos achar a primeira menção à produção de queijo em Pernambuco – e também no Brasil – já em 1581. Vão aos sertões, ao agreste, retraçar a formação dos rebanhos leiteiros que haveriam de fornecer a matéria-prima para o queijo de coalho – além de fornecerem carne, couro e movimentarem a economia colonial.

O livro é recheado de fotos e imagens históricas e atuais que ilustram a evolução queijeira pernambucana. A obra chega até nossos dias, contando o processo de Indicação Geográfica do Agreste Pernambucano para a produção de queijo de coalho. De quebra, ainda dá algumas receitas feitas em restaurantes pernambucanos com o queijo. 

Aqui e ali percebe-se a falta de uma revisão fina no texto, com erros de ortografias e alguns trechos truncados. Mas, ao fim, trata-se de uma obra relevante para a documentação, cada vez maior, sobre os saberes e fazeres da gastronomia do Brasil. É um instrumento importante para a consolidação da revolução queijeira em curso no País. 

História. Queijo de coalho prensado pelo método tradicional. Foto: Reprodução

O Queijo de Coalho em Pernambuco Autores: B. Paquereau, Giseuda Machado,  Sonia Carvalho Editora: Engenho (143 págs., download gratuito)

Coube a um francês – ao lado de duas brasileiras – recuperar toda a história do queijo de coalho pernambucano. Benoit Paquereau, Giseuda Machado e Sonia Carvalho são os autores de O Queijo de Coalho em Pernambuco – Histórias e Memórias, livro que acaba de ser lançado pela Engenho Comunicação. 

  Foto: Reprodução

A obra faz um estudo aprofundado das origens históricas deste queijo que está no dia a dia brasileiro e, mais especificamente, nordestino. Os autores vão ao interior de Pernambuco para colher depoimentos de produtores e reconstituir o percurso do queijo até os dias atuais, em que continua popular. Vão a arquivos e documentos históricos achar a primeira menção à produção de queijo em Pernambuco – e também no Brasil – já em 1581. Vão aos sertões, ao agreste, retraçar a formação dos rebanhos leiteiros que haveriam de fornecer a matéria-prima para o queijo de coalho – além de fornecerem carne, couro e movimentarem a economia colonial.

O livro é recheado de fotos e imagens históricas e atuais que ilustram a evolução queijeira pernambucana. A obra chega até nossos dias, contando o processo de Indicação Geográfica do Agreste Pernambucano para a produção de queijo de coalho. De quebra, ainda dá algumas receitas feitas em restaurantes pernambucanos com o queijo. 

Aqui e ali percebe-se a falta de uma revisão fina no texto, com erros de ortografias e alguns trechos truncados. Mas, ao fim, trata-se de uma obra relevante para a documentação, cada vez maior, sobre os saberes e fazeres da gastronomia do Brasil. É um instrumento importante para a consolidação da revolução queijeira em curso no País. 

História. Queijo de coalho prensado pelo método tradicional. Foto: Reprodução

O Queijo de Coalho em Pernambuco Autores: B. Paquereau, Giseuda Machado,  Sonia Carvalho Editora: Engenho (143 págs., download gratuito)

Coube a um francês – ao lado de duas brasileiras – recuperar toda a história do queijo de coalho pernambucano. Benoit Paquereau, Giseuda Machado e Sonia Carvalho são os autores de O Queijo de Coalho em Pernambuco – Histórias e Memórias, livro que acaba de ser lançado pela Engenho Comunicação. 

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A obra faz um estudo aprofundado das origens históricas deste queijo que está no dia a dia brasileiro e, mais especificamente, nordestino. Os autores vão ao interior de Pernambuco para colher depoimentos de produtores e reconstituir o percurso do queijo até os dias atuais, em que continua popular. Vão a arquivos e documentos históricos achar a primeira menção à produção de queijo em Pernambuco – e também no Brasil – já em 1581. Vão aos sertões, ao agreste, retraçar a formação dos rebanhos leiteiros que haveriam de fornecer a matéria-prima para o queijo de coalho – além de fornecerem carne, couro e movimentarem a economia colonial.

O livro é recheado de fotos e imagens históricas e atuais que ilustram a evolução queijeira pernambucana. A obra chega até nossos dias, contando o processo de Indicação Geográfica do Agreste Pernambucano para a produção de queijo de coalho. De quebra, ainda dá algumas receitas feitas em restaurantes pernambucanos com o queijo. 

Aqui e ali percebe-se a falta de uma revisão fina no texto, com erros de ortografias e alguns trechos truncados. Mas, ao fim, trata-se de uma obra relevante para a documentação, cada vez maior, sobre os saberes e fazeres da gastronomia do Brasil. É um instrumento importante para a consolidação da revolução queijeira em curso no País. 

História. Queijo de coalho prensado pelo método tradicional. Foto: Reprodução

O Queijo de Coalho em Pernambuco Autores: B. Paquereau, Giseuda Machado,  Sonia Carvalho Editora: Engenho (143 págs., download gratuito)

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