Impostos mais altos podem limitar alcance de cogumelos na mesa do brasileiro


Novo projeto de lei pode tirar cogumelos comestíveis do setor de hortaliças; produtores alertam para ‘impossibilidade de seguir no mercado’

Por Matheus Mans

Os cogumelos comestíveis, que vêm ganhando espaço na mesa dos brasileiros como um ingrediente saudável e versátil, podem se tornar menos acessíveis devido a um novo projeto de lei que propõe um aumento significativo nos impostos.

O PL 68/2024, que já foi aprovado pela Câmara e segue agora para o Senado, exclui os cogumelos da lista de produtos com tributação reduzida e pode resultar em um aumento de 26,5% nas taxas do setor, impactando diretamente o preço final para os consumidores.

Trufas, que começaram recentemente a ganhar espaço no Brasil, também entram nessa nova taxação.

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Marcelo Ramos, representante da União dos Produtores de Cogumelos da FungoShop, alerta para as dificuldades que o setor enfrentará com a nova taxação. “Nós já operamos com margens de lucro muito apertadas; um aumento desses tornaria o mercado insustentável”, explica.

Com o aumento dos impostos, uma bandeja de 200g de champignon Paris poderia passar de R$ 11 para R$ 14, dificultando ainda mais o acesso. O quilo salta pra R$ 70.

Alta no preço pode diminuir presença do cogumelo nos menus e nas mesas Foto: FELIPE RAU
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Além dos impactos financeiros, a proposta de lei pode afetar a popularização dos cogumelos na gastronomia brasileira. Nos últimos anos, o consumo de cogumelos vem crescendo, impulsionado por uma maior consciência sobre alimentação saudável e pela valorização de ingredientes versáteis e ricos em nutrientes. Contudo, com os preços em alta, muitos brasileiros podem deixar de incluir cogumelos em suas refeições diárias.

“Nós precisávamos de ajuda para reduzir os custos de produção e não de mais impostos”, comenta Marcelo Ramos.

Panorama do setor de cogumelos

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O setor de fungicultura no Brasil, que atualmente cresce 9,7% ao ano, segundo dados de 2023, corre o risco de estagnar com a aprovação desse projeto de lei. Para que os cogumelos continuem a fazer parte da mesa dos brasileiros de forma acessível, é essencial que o setor continue a se desenvolver sem as barreiras adicionais impostas por impostos elevados.

“Nós já operamos com margens de lucro muito apertadas; um aumento desses tornaria o mercado insustentável”, ressalta Marcelo Ramos. Ele aponta que, ao contrário do que se possa pensar, a produção de cogumelos é uma atividade intensiva e com altos custos de insumos, energia e mão de obra. A nova taxação pode, assim, comprometer a sobrevivência de pequenos e médios produtores, que representam uma parte significativa da fungicultura no Brasil.

Os cogumelos comestíveis, que vêm ganhando espaço na mesa dos brasileiros como um ingrediente saudável e versátil, podem se tornar menos acessíveis devido a um novo projeto de lei que propõe um aumento significativo nos impostos.

O PL 68/2024, que já foi aprovado pela Câmara e segue agora para o Senado, exclui os cogumelos da lista de produtos com tributação reduzida e pode resultar em um aumento de 26,5% nas taxas do setor, impactando diretamente o preço final para os consumidores.

Trufas, que começaram recentemente a ganhar espaço no Brasil, também entram nessa nova taxação.

Marcelo Ramos, representante da União dos Produtores de Cogumelos da FungoShop, alerta para as dificuldades que o setor enfrentará com a nova taxação. “Nós já operamos com margens de lucro muito apertadas; um aumento desses tornaria o mercado insustentável”, explica.

Com o aumento dos impostos, uma bandeja de 200g de champignon Paris poderia passar de R$ 11 para R$ 14, dificultando ainda mais o acesso. O quilo salta pra R$ 70.

Alta no preço pode diminuir presença do cogumelo nos menus e nas mesas Foto: FELIPE RAU

Além dos impactos financeiros, a proposta de lei pode afetar a popularização dos cogumelos na gastronomia brasileira. Nos últimos anos, o consumo de cogumelos vem crescendo, impulsionado por uma maior consciência sobre alimentação saudável e pela valorização de ingredientes versáteis e ricos em nutrientes. Contudo, com os preços em alta, muitos brasileiros podem deixar de incluir cogumelos em suas refeições diárias.

“Nós precisávamos de ajuda para reduzir os custos de produção e não de mais impostos”, comenta Marcelo Ramos.

Panorama do setor de cogumelos

O setor de fungicultura no Brasil, que atualmente cresce 9,7% ao ano, segundo dados de 2023, corre o risco de estagnar com a aprovação desse projeto de lei. Para que os cogumelos continuem a fazer parte da mesa dos brasileiros de forma acessível, é essencial que o setor continue a se desenvolver sem as barreiras adicionais impostas por impostos elevados.

“Nós já operamos com margens de lucro muito apertadas; um aumento desses tornaria o mercado insustentável”, ressalta Marcelo Ramos. Ele aponta que, ao contrário do que se possa pensar, a produção de cogumelos é uma atividade intensiva e com altos custos de insumos, energia e mão de obra. A nova taxação pode, assim, comprometer a sobrevivência de pequenos e médios produtores, que representam uma parte significativa da fungicultura no Brasil.

Os cogumelos comestíveis, que vêm ganhando espaço na mesa dos brasileiros como um ingrediente saudável e versátil, podem se tornar menos acessíveis devido a um novo projeto de lei que propõe um aumento significativo nos impostos.

O PL 68/2024, que já foi aprovado pela Câmara e segue agora para o Senado, exclui os cogumelos da lista de produtos com tributação reduzida e pode resultar em um aumento de 26,5% nas taxas do setor, impactando diretamente o preço final para os consumidores.

Trufas, que começaram recentemente a ganhar espaço no Brasil, também entram nessa nova taxação.

Marcelo Ramos, representante da União dos Produtores de Cogumelos da FungoShop, alerta para as dificuldades que o setor enfrentará com a nova taxação. “Nós já operamos com margens de lucro muito apertadas; um aumento desses tornaria o mercado insustentável”, explica.

Com o aumento dos impostos, uma bandeja de 200g de champignon Paris poderia passar de R$ 11 para R$ 14, dificultando ainda mais o acesso. O quilo salta pra R$ 70.

Alta no preço pode diminuir presença do cogumelo nos menus e nas mesas Foto: FELIPE RAU

Além dos impactos financeiros, a proposta de lei pode afetar a popularização dos cogumelos na gastronomia brasileira. Nos últimos anos, o consumo de cogumelos vem crescendo, impulsionado por uma maior consciência sobre alimentação saudável e pela valorização de ingredientes versáteis e ricos em nutrientes. Contudo, com os preços em alta, muitos brasileiros podem deixar de incluir cogumelos em suas refeições diárias.

“Nós precisávamos de ajuda para reduzir os custos de produção e não de mais impostos”, comenta Marcelo Ramos.

Panorama do setor de cogumelos

O setor de fungicultura no Brasil, que atualmente cresce 9,7% ao ano, segundo dados de 2023, corre o risco de estagnar com a aprovação desse projeto de lei. Para que os cogumelos continuem a fazer parte da mesa dos brasileiros de forma acessível, é essencial que o setor continue a se desenvolver sem as barreiras adicionais impostas por impostos elevados.

“Nós já operamos com margens de lucro muito apertadas; um aumento desses tornaria o mercado insustentável”, ressalta Marcelo Ramos. Ele aponta que, ao contrário do que se possa pensar, a produção de cogumelos é uma atividade intensiva e com altos custos de insumos, energia e mão de obra. A nova taxação pode, assim, comprometer a sobrevivência de pequenos e médios produtores, que representam uma parte significativa da fungicultura no Brasil.

Os cogumelos comestíveis, que vêm ganhando espaço na mesa dos brasileiros como um ingrediente saudável e versátil, podem se tornar menos acessíveis devido a um novo projeto de lei que propõe um aumento significativo nos impostos.

O PL 68/2024, que já foi aprovado pela Câmara e segue agora para o Senado, exclui os cogumelos da lista de produtos com tributação reduzida e pode resultar em um aumento de 26,5% nas taxas do setor, impactando diretamente o preço final para os consumidores.

Trufas, que começaram recentemente a ganhar espaço no Brasil, também entram nessa nova taxação.

Marcelo Ramos, representante da União dos Produtores de Cogumelos da FungoShop, alerta para as dificuldades que o setor enfrentará com a nova taxação. “Nós já operamos com margens de lucro muito apertadas; um aumento desses tornaria o mercado insustentável”, explica.

Com o aumento dos impostos, uma bandeja de 200g de champignon Paris poderia passar de R$ 11 para R$ 14, dificultando ainda mais o acesso. O quilo salta pra R$ 70.

Alta no preço pode diminuir presença do cogumelo nos menus e nas mesas Foto: FELIPE RAU

Além dos impactos financeiros, a proposta de lei pode afetar a popularização dos cogumelos na gastronomia brasileira. Nos últimos anos, o consumo de cogumelos vem crescendo, impulsionado por uma maior consciência sobre alimentação saudável e pela valorização de ingredientes versáteis e ricos em nutrientes. Contudo, com os preços em alta, muitos brasileiros podem deixar de incluir cogumelos em suas refeições diárias.

“Nós precisávamos de ajuda para reduzir os custos de produção e não de mais impostos”, comenta Marcelo Ramos.

Panorama do setor de cogumelos

O setor de fungicultura no Brasil, que atualmente cresce 9,7% ao ano, segundo dados de 2023, corre o risco de estagnar com a aprovação desse projeto de lei. Para que os cogumelos continuem a fazer parte da mesa dos brasileiros de forma acessível, é essencial que o setor continue a se desenvolver sem as barreiras adicionais impostas por impostos elevados.

“Nós já operamos com margens de lucro muito apertadas; um aumento desses tornaria o mercado insustentável”, ressalta Marcelo Ramos. Ele aponta que, ao contrário do que se possa pensar, a produção de cogumelos é uma atividade intensiva e com altos custos de insumos, energia e mão de obra. A nova taxação pode, assim, comprometer a sobrevivência de pequenos e médios produtores, que representam uma parte significativa da fungicultura no Brasil.

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