Joias para comer? Chef Clarice Reichstul e joalheira Regina Dabdab criam peças em ouro e gelatina


Receita inusitada rende coleção de joias que pode ser, literalmente, devorada

Por Chris Campos
Atualização:

Duas amigas: uma joalheira, outra cozinheira. Um belo dia, entre um assunto e outro, elas resolvem fazer uma collab unindo as respectivas expertises. O resultado dessa receita inusitada é uma coleção de joias que, literalmente, podem ser devoradas.

“Entendemos que a junção de joias e comidas sugere algo erótico, um adorno comestível e se ele é comestível, então pode estar sobre a pele e aí começamos a pirar nas ideias”, conta Clarice.

A chef Clarice Reichstul com uma das joias comestíveis criadas em parceria com a joalheira Regina Dabdab Foto: Regina Dabdab
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A ideia das duas era brincar com o efêmero mas, ao mesmo tempo, criar algo que ficasse, que pudesse ser usado de outras maneiras. As joias, portanto, são de verdade. Cabeças de cobra feitas em latão e pedras semipreciosas. A corrente é banhada a ouro de origem certificada. Em algumas peças, há ainda peças de madeiras coletadas em praias por Regina - uma das marcas registradas de seu trabalho.

Uma das peças da coleção de joias comestíveis lançada em collab pela joalheira Regina Dabdab e a chef Clarice Reichstul Foto: Regina Dabdab

“As balas são feitas de gelatina, açúcar, corantes e sabores de origem natural, usamos óleos essenciais de cítricos nessa produção”, explica Clarice. Os doces duram duas semanas e cada peça vem acompanhada de 3 balas de cores, sabores e formas diferentes. Clarice conta que as duas amigas fizeram uma pesquisa de formatos que remetem aos cristais, também muito presentes no trabalho da joalheira.

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Coleção assinada pela joalheira Regina Dabdab em parceria com a chef Clarice Reichstul tem peças em latão, corrente folheada a ouro e pingente feito com bala de gelatina Foto: Regina Dabdab

Tem, mas acabou...

Comem-se as balas, ficam os pingentes. Quem compra as joias, com valores entre R$ 950 e R$ 1050,00, tem quinze dias para ostentar os doces no pescoço ou comê-los. Mais Alice no País das Maravilhas, impossível. Quando as balas se vão, resta a joia — que guarda a bela lembrança do impalpável, do que desejamos e das inevitáveis transformações do movimento natural da vida.

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As joias podem ser encomendas em visitas com hora marcada no ateliê da joalheira Regina Dabdab: 11 99912 4276. Instagram: @reginadabdab

Duas amigas: uma joalheira, outra cozinheira. Um belo dia, entre um assunto e outro, elas resolvem fazer uma collab unindo as respectivas expertises. O resultado dessa receita inusitada é uma coleção de joias que, literalmente, podem ser devoradas.

“Entendemos que a junção de joias e comidas sugere algo erótico, um adorno comestível e se ele é comestível, então pode estar sobre a pele e aí começamos a pirar nas ideias”, conta Clarice.

A chef Clarice Reichstul com uma das joias comestíveis criadas em parceria com a joalheira Regina Dabdab Foto: Regina Dabdab

A ideia das duas era brincar com o efêmero mas, ao mesmo tempo, criar algo que ficasse, que pudesse ser usado de outras maneiras. As joias, portanto, são de verdade. Cabeças de cobra feitas em latão e pedras semipreciosas. A corrente é banhada a ouro de origem certificada. Em algumas peças, há ainda peças de madeiras coletadas em praias por Regina - uma das marcas registradas de seu trabalho.

Uma das peças da coleção de joias comestíveis lançada em collab pela joalheira Regina Dabdab e a chef Clarice Reichstul Foto: Regina Dabdab

“As balas são feitas de gelatina, açúcar, corantes e sabores de origem natural, usamos óleos essenciais de cítricos nessa produção”, explica Clarice. Os doces duram duas semanas e cada peça vem acompanhada de 3 balas de cores, sabores e formas diferentes. Clarice conta que as duas amigas fizeram uma pesquisa de formatos que remetem aos cristais, também muito presentes no trabalho da joalheira.

Coleção assinada pela joalheira Regina Dabdab em parceria com a chef Clarice Reichstul tem peças em latão, corrente folheada a ouro e pingente feito com bala de gelatina Foto: Regina Dabdab

Tem, mas acabou...

Comem-se as balas, ficam os pingentes. Quem compra as joias, com valores entre R$ 950 e R$ 1050,00, tem quinze dias para ostentar os doces no pescoço ou comê-los. Mais Alice no País das Maravilhas, impossível. Quando as balas se vão, resta a joia — que guarda a bela lembrança do impalpável, do que desejamos e das inevitáveis transformações do movimento natural da vida.

As joias podem ser encomendas em visitas com hora marcada no ateliê da joalheira Regina Dabdab: 11 99912 4276. Instagram: @reginadabdab

Duas amigas: uma joalheira, outra cozinheira. Um belo dia, entre um assunto e outro, elas resolvem fazer uma collab unindo as respectivas expertises. O resultado dessa receita inusitada é uma coleção de joias que, literalmente, podem ser devoradas.

“Entendemos que a junção de joias e comidas sugere algo erótico, um adorno comestível e se ele é comestível, então pode estar sobre a pele e aí começamos a pirar nas ideias”, conta Clarice.

A chef Clarice Reichstul com uma das joias comestíveis criadas em parceria com a joalheira Regina Dabdab Foto: Regina Dabdab

A ideia das duas era brincar com o efêmero mas, ao mesmo tempo, criar algo que ficasse, que pudesse ser usado de outras maneiras. As joias, portanto, são de verdade. Cabeças de cobra feitas em latão e pedras semipreciosas. A corrente é banhada a ouro de origem certificada. Em algumas peças, há ainda peças de madeiras coletadas em praias por Regina - uma das marcas registradas de seu trabalho.

Uma das peças da coleção de joias comestíveis lançada em collab pela joalheira Regina Dabdab e a chef Clarice Reichstul Foto: Regina Dabdab

“As balas são feitas de gelatina, açúcar, corantes e sabores de origem natural, usamos óleos essenciais de cítricos nessa produção”, explica Clarice. Os doces duram duas semanas e cada peça vem acompanhada de 3 balas de cores, sabores e formas diferentes. Clarice conta que as duas amigas fizeram uma pesquisa de formatos que remetem aos cristais, também muito presentes no trabalho da joalheira.

Coleção assinada pela joalheira Regina Dabdab em parceria com a chef Clarice Reichstul tem peças em latão, corrente folheada a ouro e pingente feito com bala de gelatina Foto: Regina Dabdab

Tem, mas acabou...

Comem-se as balas, ficam os pingentes. Quem compra as joias, com valores entre R$ 950 e R$ 1050,00, tem quinze dias para ostentar os doces no pescoço ou comê-los. Mais Alice no País das Maravilhas, impossível. Quando as balas se vão, resta a joia — que guarda a bela lembrança do impalpável, do que desejamos e das inevitáveis transformações do movimento natural da vida.

As joias podem ser encomendas em visitas com hora marcada no ateliê da joalheira Regina Dabdab: 11 99912 4276. Instagram: @reginadabdab

Duas amigas: uma joalheira, outra cozinheira. Um belo dia, entre um assunto e outro, elas resolvem fazer uma collab unindo as respectivas expertises. O resultado dessa receita inusitada é uma coleção de joias que, literalmente, podem ser devoradas.

“Entendemos que a junção de joias e comidas sugere algo erótico, um adorno comestível e se ele é comestível, então pode estar sobre a pele e aí começamos a pirar nas ideias”, conta Clarice.

A chef Clarice Reichstul com uma das joias comestíveis criadas em parceria com a joalheira Regina Dabdab Foto: Regina Dabdab

A ideia das duas era brincar com o efêmero mas, ao mesmo tempo, criar algo que ficasse, que pudesse ser usado de outras maneiras. As joias, portanto, são de verdade. Cabeças de cobra feitas em latão e pedras semipreciosas. A corrente é banhada a ouro de origem certificada. Em algumas peças, há ainda peças de madeiras coletadas em praias por Regina - uma das marcas registradas de seu trabalho.

Uma das peças da coleção de joias comestíveis lançada em collab pela joalheira Regina Dabdab e a chef Clarice Reichstul Foto: Regina Dabdab

“As balas são feitas de gelatina, açúcar, corantes e sabores de origem natural, usamos óleos essenciais de cítricos nessa produção”, explica Clarice. Os doces duram duas semanas e cada peça vem acompanhada de 3 balas de cores, sabores e formas diferentes. Clarice conta que as duas amigas fizeram uma pesquisa de formatos que remetem aos cristais, também muito presentes no trabalho da joalheira.

Coleção assinada pela joalheira Regina Dabdab em parceria com a chef Clarice Reichstul tem peças em latão, corrente folheada a ouro e pingente feito com bala de gelatina Foto: Regina Dabdab

Tem, mas acabou...

Comem-se as balas, ficam os pingentes. Quem compra as joias, com valores entre R$ 950 e R$ 1050,00, tem quinze dias para ostentar os doces no pescoço ou comê-los. Mais Alice no País das Maravilhas, impossível. Quando as balas se vão, resta a joia — que guarda a bela lembrança do impalpável, do que desejamos e das inevitáveis transformações do movimento natural da vida.

As joias podem ser encomendas em visitas com hora marcada no ateliê da joalheira Regina Dabdab: 11 99912 4276. Instagram: @reginadabdab

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