Lucas Corazza cria receita especial para homenagear os 470 anos de São Paulo


O doce leva ingredientes típicos que representam e contam a história da metrópole; confira

Por Helena Gomes
Atualização:

São Paulo comemora 470 anos, o que não é para todo mundo, né? Para uma celebração à altura, resolvemos convidar o confeiteiro Lucas Corazza, e seu olhar afinado para a gastronomia. De cara, vimos que a escolha tinha sido certeira. A primeira coisa que ele nos lembrou foi da infinidade de cidades contidas em uma só: “Existem muitas São Paulos. A São Paulo de trânsito frenético e a que corre nos parques. A São Paulo que é cidade e a que é bairro. E existe a nossa São Paulo. A São Paulo de cada um”. À convite do Paladar, Lucas Corazza vem homenagear e mostrar a sua própria versão da maior cidade do Brasil

O jurado do ‘Que Seja Doce’, uniu a data especial à confeitaria e trouxe sua marca para Paladar, exaltando heranças. “Antes de tudo, celebrar é sobre acessar tradições e o espírito das coisas que segue vivo. Enquanto as tradições se transformam, nós comemoramos seu espírito, celebrando e possibilitando seu futuro”. E para unir tudo isso, o que poderia ser melhor que um doce capaz de traduzir uma cidade tão plural?

Bolo Ricardo

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Lembrando das receitas de livros que passam de tataravós para bisavós, avós, mães e chegam aos filhos, Corazza chama atenção para a forma de preservar as tradições, que precisam, ao mesmo tempo, manter sua essência e ser adaptadas para continuarem existindo Foto: Tiago Queiroz

Esta história começa em uma quermesse dos bairros da Lapa e Vila Romana, com um bolo que era hit entre os clientes. “Esta é uma receita que a minha mãe pegou com a sogra dela, que, por sua vez, aprendeu com um homem chamado Ricardo, que fazia doces para a quermesse na rua Clélia. A técnica era famosa por resultar em um bolo gelado extremamente fofo e ideal para segurar a calda. Ele passou a receita para as mulheres e, assim, o Bolo do Ricardo, virou uma tradição e, mais tarde, transformou-se em Bolo Ricardo”, conta.

Lembrando das receitas de livros que passam de tataravós para bisavós, avós, mães e chegam aos filhos, Corazza chama atenção para a forma de preservar as tradições, que precisam, ao mesmo tempo, manter sua essência e ser adaptadas para continuarem existindo.

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No caso do novo Bolo Ricardo, o suco de laranja da receita original é mantido, mas o bolo gelado de coco cede espaço para a inovação: um bolo gelado de café, ingrediente que reflete a cultura da cidade de São Paulo.

“A tradição é uma coisa engraçada: eu não entendo por que preciso colocar suco de laranja na massa, mas também não pergunto. É tradição e como tal, é perfeita do jeito que está. Se for um erro, é o erro mais acertado que tem na vida”, esclarece.

A receita

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Corazza propõe uma cobertura de pé de moça como elemento de transformação da sobremesa e uma calda de pingado, que é um símbolo da cidade de São Paulo Foto: Tiago Queiroz

Além de manter a tradição do suco de laranja, Corazza propõe uma cobertura de pé de moça como elemento de transformação da sobremesa, já que o estado de São Paulo é responsável por 90% de toda a produção nacional de amendoim, e uma calda de pingado, que é um símbolo da cidade de São Paulo. Ficou com água na boca? Então confira clicando aqui.

Assista à receita:

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São Paulo comemora 470 anos, o que não é para todo mundo, né? Para uma celebração à altura, resolvemos convidar o confeiteiro Lucas Corazza, e seu olhar afinado para a gastronomia. De cara, vimos que a escolha tinha sido certeira. A primeira coisa que ele nos lembrou foi da infinidade de cidades contidas em uma só: “Existem muitas São Paulos. A São Paulo de trânsito frenético e a que corre nos parques. A São Paulo que é cidade e a que é bairro. E existe a nossa São Paulo. A São Paulo de cada um”. À convite do Paladar, Lucas Corazza vem homenagear e mostrar a sua própria versão da maior cidade do Brasil

O jurado do ‘Que Seja Doce’, uniu a data especial à confeitaria e trouxe sua marca para Paladar, exaltando heranças. “Antes de tudo, celebrar é sobre acessar tradições e o espírito das coisas que segue vivo. Enquanto as tradições se transformam, nós comemoramos seu espírito, celebrando e possibilitando seu futuro”. E para unir tudo isso, o que poderia ser melhor que um doce capaz de traduzir uma cidade tão plural?

Bolo Ricardo

Lembrando das receitas de livros que passam de tataravós para bisavós, avós, mães e chegam aos filhos, Corazza chama atenção para a forma de preservar as tradições, que precisam, ao mesmo tempo, manter sua essência e ser adaptadas para continuarem existindo Foto: Tiago Queiroz

Esta história começa em uma quermesse dos bairros da Lapa e Vila Romana, com um bolo que era hit entre os clientes. “Esta é uma receita que a minha mãe pegou com a sogra dela, que, por sua vez, aprendeu com um homem chamado Ricardo, que fazia doces para a quermesse na rua Clélia. A técnica era famosa por resultar em um bolo gelado extremamente fofo e ideal para segurar a calda. Ele passou a receita para as mulheres e, assim, o Bolo do Ricardo, virou uma tradição e, mais tarde, transformou-se em Bolo Ricardo”, conta.

Lembrando das receitas de livros que passam de tataravós para bisavós, avós, mães e chegam aos filhos, Corazza chama atenção para a forma de preservar as tradições, que precisam, ao mesmo tempo, manter sua essência e ser adaptadas para continuarem existindo.

No caso do novo Bolo Ricardo, o suco de laranja da receita original é mantido, mas o bolo gelado de coco cede espaço para a inovação: um bolo gelado de café, ingrediente que reflete a cultura da cidade de São Paulo.

“A tradição é uma coisa engraçada: eu não entendo por que preciso colocar suco de laranja na massa, mas também não pergunto. É tradição e como tal, é perfeita do jeito que está. Se for um erro, é o erro mais acertado que tem na vida”, esclarece.

A receita

Corazza propõe uma cobertura de pé de moça como elemento de transformação da sobremesa e uma calda de pingado, que é um símbolo da cidade de São Paulo Foto: Tiago Queiroz

Além de manter a tradição do suco de laranja, Corazza propõe uma cobertura de pé de moça como elemento de transformação da sobremesa, já que o estado de São Paulo é responsável por 90% de toda a produção nacional de amendoim, e uma calda de pingado, que é um símbolo da cidade de São Paulo. Ficou com água na boca? Então confira clicando aqui.

Assista à receita:

São Paulo comemora 470 anos, o que não é para todo mundo, né? Para uma celebração à altura, resolvemos convidar o confeiteiro Lucas Corazza, e seu olhar afinado para a gastronomia. De cara, vimos que a escolha tinha sido certeira. A primeira coisa que ele nos lembrou foi da infinidade de cidades contidas em uma só: “Existem muitas São Paulos. A São Paulo de trânsito frenético e a que corre nos parques. A São Paulo que é cidade e a que é bairro. E existe a nossa São Paulo. A São Paulo de cada um”. À convite do Paladar, Lucas Corazza vem homenagear e mostrar a sua própria versão da maior cidade do Brasil

O jurado do ‘Que Seja Doce’, uniu a data especial à confeitaria e trouxe sua marca para Paladar, exaltando heranças. “Antes de tudo, celebrar é sobre acessar tradições e o espírito das coisas que segue vivo. Enquanto as tradições se transformam, nós comemoramos seu espírito, celebrando e possibilitando seu futuro”. E para unir tudo isso, o que poderia ser melhor que um doce capaz de traduzir uma cidade tão plural?

Bolo Ricardo

Lembrando das receitas de livros que passam de tataravós para bisavós, avós, mães e chegam aos filhos, Corazza chama atenção para a forma de preservar as tradições, que precisam, ao mesmo tempo, manter sua essência e ser adaptadas para continuarem existindo Foto: Tiago Queiroz

Esta história começa em uma quermesse dos bairros da Lapa e Vila Romana, com um bolo que era hit entre os clientes. “Esta é uma receita que a minha mãe pegou com a sogra dela, que, por sua vez, aprendeu com um homem chamado Ricardo, que fazia doces para a quermesse na rua Clélia. A técnica era famosa por resultar em um bolo gelado extremamente fofo e ideal para segurar a calda. Ele passou a receita para as mulheres e, assim, o Bolo do Ricardo, virou uma tradição e, mais tarde, transformou-se em Bolo Ricardo”, conta.

Lembrando das receitas de livros que passam de tataravós para bisavós, avós, mães e chegam aos filhos, Corazza chama atenção para a forma de preservar as tradições, que precisam, ao mesmo tempo, manter sua essência e ser adaptadas para continuarem existindo.

No caso do novo Bolo Ricardo, o suco de laranja da receita original é mantido, mas o bolo gelado de coco cede espaço para a inovação: um bolo gelado de café, ingrediente que reflete a cultura da cidade de São Paulo.

“A tradição é uma coisa engraçada: eu não entendo por que preciso colocar suco de laranja na massa, mas também não pergunto. É tradição e como tal, é perfeita do jeito que está. Se for um erro, é o erro mais acertado que tem na vida”, esclarece.

A receita

Corazza propõe uma cobertura de pé de moça como elemento de transformação da sobremesa e uma calda de pingado, que é um símbolo da cidade de São Paulo Foto: Tiago Queiroz

Além de manter a tradição do suco de laranja, Corazza propõe uma cobertura de pé de moça como elemento de transformação da sobremesa, já que o estado de São Paulo é responsável por 90% de toda a produção nacional de amendoim, e uma calda de pingado, que é um símbolo da cidade de São Paulo. Ficou com água na boca? Então confira clicando aqui.

Assista à receita:

São Paulo comemora 470 anos, o que não é para todo mundo, né? Para uma celebração à altura, resolvemos convidar o confeiteiro Lucas Corazza, e seu olhar afinado para a gastronomia. De cara, vimos que a escolha tinha sido certeira. A primeira coisa que ele nos lembrou foi da infinidade de cidades contidas em uma só: “Existem muitas São Paulos. A São Paulo de trânsito frenético e a que corre nos parques. A São Paulo que é cidade e a que é bairro. E existe a nossa São Paulo. A São Paulo de cada um”. À convite do Paladar, Lucas Corazza vem homenagear e mostrar a sua própria versão da maior cidade do Brasil

O jurado do ‘Que Seja Doce’, uniu a data especial à confeitaria e trouxe sua marca para Paladar, exaltando heranças. “Antes de tudo, celebrar é sobre acessar tradições e o espírito das coisas que segue vivo. Enquanto as tradições se transformam, nós comemoramos seu espírito, celebrando e possibilitando seu futuro”. E para unir tudo isso, o que poderia ser melhor que um doce capaz de traduzir uma cidade tão plural?

Bolo Ricardo

Lembrando das receitas de livros que passam de tataravós para bisavós, avós, mães e chegam aos filhos, Corazza chama atenção para a forma de preservar as tradições, que precisam, ao mesmo tempo, manter sua essência e ser adaptadas para continuarem existindo Foto: Tiago Queiroz

Esta história começa em uma quermesse dos bairros da Lapa e Vila Romana, com um bolo que era hit entre os clientes. “Esta é uma receita que a minha mãe pegou com a sogra dela, que, por sua vez, aprendeu com um homem chamado Ricardo, que fazia doces para a quermesse na rua Clélia. A técnica era famosa por resultar em um bolo gelado extremamente fofo e ideal para segurar a calda. Ele passou a receita para as mulheres e, assim, o Bolo do Ricardo, virou uma tradição e, mais tarde, transformou-se em Bolo Ricardo”, conta.

Lembrando das receitas de livros que passam de tataravós para bisavós, avós, mães e chegam aos filhos, Corazza chama atenção para a forma de preservar as tradições, que precisam, ao mesmo tempo, manter sua essência e ser adaptadas para continuarem existindo.

No caso do novo Bolo Ricardo, o suco de laranja da receita original é mantido, mas o bolo gelado de coco cede espaço para a inovação: um bolo gelado de café, ingrediente que reflete a cultura da cidade de São Paulo.

“A tradição é uma coisa engraçada: eu não entendo por que preciso colocar suco de laranja na massa, mas também não pergunto. É tradição e como tal, é perfeita do jeito que está. Se for um erro, é o erro mais acertado que tem na vida”, esclarece.

A receita

Corazza propõe uma cobertura de pé de moça como elemento de transformação da sobremesa e uma calda de pingado, que é um símbolo da cidade de São Paulo Foto: Tiago Queiroz

Além de manter a tradição do suco de laranja, Corazza propõe uma cobertura de pé de moça como elemento de transformação da sobremesa, já que o estado de São Paulo é responsável por 90% de toda a produção nacional de amendoim, e uma calda de pingado, que é um símbolo da cidade de São Paulo. Ficou com água na boca? Então confira clicando aqui.

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São Paulo comemora 470 anos, o que não é para todo mundo, né? Para uma celebração à altura, resolvemos convidar o confeiteiro Lucas Corazza, e seu olhar afinado para a gastronomia. De cara, vimos que a escolha tinha sido certeira. A primeira coisa que ele nos lembrou foi da infinidade de cidades contidas em uma só: “Existem muitas São Paulos. A São Paulo de trânsito frenético e a que corre nos parques. A São Paulo que é cidade e a que é bairro. E existe a nossa São Paulo. A São Paulo de cada um”. À convite do Paladar, Lucas Corazza vem homenagear e mostrar a sua própria versão da maior cidade do Brasil

O jurado do ‘Que Seja Doce’, uniu a data especial à confeitaria e trouxe sua marca para Paladar, exaltando heranças. “Antes de tudo, celebrar é sobre acessar tradições e o espírito das coisas que segue vivo. Enquanto as tradições se transformam, nós comemoramos seu espírito, celebrando e possibilitando seu futuro”. E para unir tudo isso, o que poderia ser melhor que um doce capaz de traduzir uma cidade tão plural?

Bolo Ricardo

Lembrando das receitas de livros que passam de tataravós para bisavós, avós, mães e chegam aos filhos, Corazza chama atenção para a forma de preservar as tradições, que precisam, ao mesmo tempo, manter sua essência e ser adaptadas para continuarem existindo Foto: Tiago Queiroz

Esta história começa em uma quermesse dos bairros da Lapa e Vila Romana, com um bolo que era hit entre os clientes. “Esta é uma receita que a minha mãe pegou com a sogra dela, que, por sua vez, aprendeu com um homem chamado Ricardo, que fazia doces para a quermesse na rua Clélia. A técnica era famosa por resultar em um bolo gelado extremamente fofo e ideal para segurar a calda. Ele passou a receita para as mulheres e, assim, o Bolo do Ricardo, virou uma tradição e, mais tarde, transformou-se em Bolo Ricardo”, conta.

Lembrando das receitas de livros que passam de tataravós para bisavós, avós, mães e chegam aos filhos, Corazza chama atenção para a forma de preservar as tradições, que precisam, ao mesmo tempo, manter sua essência e ser adaptadas para continuarem existindo.

No caso do novo Bolo Ricardo, o suco de laranja da receita original é mantido, mas o bolo gelado de coco cede espaço para a inovação: um bolo gelado de café, ingrediente que reflete a cultura da cidade de São Paulo.

“A tradição é uma coisa engraçada: eu não entendo por que preciso colocar suco de laranja na massa, mas também não pergunto. É tradição e como tal, é perfeita do jeito que está. Se for um erro, é o erro mais acertado que tem na vida”, esclarece.

A receita

Corazza propõe uma cobertura de pé de moça como elemento de transformação da sobremesa e uma calda de pingado, que é um símbolo da cidade de São Paulo Foto: Tiago Queiroz

Além de manter a tradição do suco de laranja, Corazza propõe uma cobertura de pé de moça como elemento de transformação da sobremesa, já que o estado de São Paulo é responsável por 90% de toda a produção nacional de amendoim, e uma calda de pingado, que é um símbolo da cidade de São Paulo. Ficou com água na boca? Então confira clicando aqui.

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