Mais um prêmio internacional de chocolate destaca barras nacionais


Mission Chocolates (SP) e Nugali (SC) ganharam destaque no International Chocolate Awards, as únicas duas marcas brasileiras entre 355 do mundo

Por Ana Paula Boni

Duas marcas brasileiras de chocolate ganharam destaque no prêmio International Chocolate Awards no último fim de semana, em Florença, Itália. A paulistana Mission Chocolates e a catarinense Nugali levaram medalhas na mesma categoria, de chocolate escuro com inclusão.

A Mission, criada há cerca de três anos pela americana radicada no Brasil Arcélia Gallardo, ganhou medalha de ouro com sua barra de 72% cacau com inclusão de cupuaçu, e medalha de prata com a barra três theos, que leva Theobroma cacao (cacau), Theobroma cupuaçu (cupuaçu) e Theobroma bicolor (fruto parente do cacau e do cupuaçu, também conhecido como mocambo).

Já a Nugali, marca fundada em 2004 em Pomerode e que também trabalha com cacau nacional, levou a medalha de bronze com sua barra de 63% cacau com inclusão de pimenta-rosa.

continua após a publicidade

Esse prêmio foi criado em 2012 na Inglaterra por Martin Christy, fundador do site Seventy %, que trata do mundo do chocolate, e também colaborador de livros e revistas britânicas. 

A chocolateira Arcélia Gallardo, da Mission Chocolates, em sua casa, em São Paulo Foto: Felipe Rau|Estadão

De cunho independente, a premiação chama a atenção de chocolateiros do mundo inteiro. Em 49 categorias, foram 355 barras vencedoras de toda parte do planeta, de países como Islândia, Rússia, Peru e Japão.

continua após a publicidade

Entre as categorias, há espaço para grandes chocolaterias e também para pequenas, com a categoria "pequenos lotes de chocolate escuro de origem".

Antes de receberam a condecoração na cerimônia realizada em Florença, as marcas competiram continentalmente com outros inscritos. Entre os finalistas brasileiros, além de Mission e Nugali, havia outros dois concorrentes na etapa Américas: a paulistana Chocolat du Jour e a campinense Melangeria Dimaggio. Eram, assim, quatro marcas brasileiras entre as 938 barras finalistas de todo o mundo.

Para se chegar às 355 barras vencedoras, foram mais de 50 jurados de vários países, principalmente da Europa, entre profissionais da área de chocolate, sommeliers, restaurateurs e críticos gastronômicos.

continua após a publicidade

Outras premiações

Além do International Chocolate Awards, que chegou à 7ª edição, o setor do chocolate conta também com o prêmio Academy of Chocolate, criado em 2005 em Londres e que condecorou em maio deste ano oito marcas brasileiras, e ainda a premiação do Northwest Chocolate Festival, nos EUA, de menor alcance e que chegou à 10ª edição e condecorou seis marcas daqui (dentre apenas 24 premiados no total).

Duas marcas brasileiras de chocolate ganharam destaque no prêmio International Chocolate Awards no último fim de semana, em Florença, Itália. A paulistana Mission Chocolates e a catarinense Nugali levaram medalhas na mesma categoria, de chocolate escuro com inclusão.

A Mission, criada há cerca de três anos pela americana radicada no Brasil Arcélia Gallardo, ganhou medalha de ouro com sua barra de 72% cacau com inclusão de cupuaçu, e medalha de prata com a barra três theos, que leva Theobroma cacao (cacau), Theobroma cupuaçu (cupuaçu) e Theobroma bicolor (fruto parente do cacau e do cupuaçu, também conhecido como mocambo).

Já a Nugali, marca fundada em 2004 em Pomerode e que também trabalha com cacau nacional, levou a medalha de bronze com sua barra de 63% cacau com inclusão de pimenta-rosa.

Esse prêmio foi criado em 2012 na Inglaterra por Martin Christy, fundador do site Seventy %, que trata do mundo do chocolate, e também colaborador de livros e revistas britânicas. 

A chocolateira Arcélia Gallardo, da Mission Chocolates, em sua casa, em São Paulo Foto: Felipe Rau|Estadão

De cunho independente, a premiação chama a atenção de chocolateiros do mundo inteiro. Em 49 categorias, foram 355 barras vencedoras de toda parte do planeta, de países como Islândia, Rússia, Peru e Japão.

Entre as categorias, há espaço para grandes chocolaterias e também para pequenas, com a categoria "pequenos lotes de chocolate escuro de origem".

Antes de receberam a condecoração na cerimônia realizada em Florença, as marcas competiram continentalmente com outros inscritos. Entre os finalistas brasileiros, além de Mission e Nugali, havia outros dois concorrentes na etapa Américas: a paulistana Chocolat du Jour e a campinense Melangeria Dimaggio. Eram, assim, quatro marcas brasileiras entre as 938 barras finalistas de todo o mundo.

Para se chegar às 355 barras vencedoras, foram mais de 50 jurados de vários países, principalmente da Europa, entre profissionais da área de chocolate, sommeliers, restaurateurs e críticos gastronômicos.

Outras premiações

Além do International Chocolate Awards, que chegou à 7ª edição, o setor do chocolate conta também com o prêmio Academy of Chocolate, criado em 2005 em Londres e que condecorou em maio deste ano oito marcas brasileiras, e ainda a premiação do Northwest Chocolate Festival, nos EUA, de menor alcance e que chegou à 10ª edição e condecorou seis marcas daqui (dentre apenas 24 premiados no total).

Duas marcas brasileiras de chocolate ganharam destaque no prêmio International Chocolate Awards no último fim de semana, em Florença, Itália. A paulistana Mission Chocolates e a catarinense Nugali levaram medalhas na mesma categoria, de chocolate escuro com inclusão.

A Mission, criada há cerca de três anos pela americana radicada no Brasil Arcélia Gallardo, ganhou medalha de ouro com sua barra de 72% cacau com inclusão de cupuaçu, e medalha de prata com a barra três theos, que leva Theobroma cacao (cacau), Theobroma cupuaçu (cupuaçu) e Theobroma bicolor (fruto parente do cacau e do cupuaçu, também conhecido como mocambo).

Já a Nugali, marca fundada em 2004 em Pomerode e que também trabalha com cacau nacional, levou a medalha de bronze com sua barra de 63% cacau com inclusão de pimenta-rosa.

Esse prêmio foi criado em 2012 na Inglaterra por Martin Christy, fundador do site Seventy %, que trata do mundo do chocolate, e também colaborador de livros e revistas britânicas. 

A chocolateira Arcélia Gallardo, da Mission Chocolates, em sua casa, em São Paulo Foto: Felipe Rau|Estadão

De cunho independente, a premiação chama a atenção de chocolateiros do mundo inteiro. Em 49 categorias, foram 355 barras vencedoras de toda parte do planeta, de países como Islândia, Rússia, Peru e Japão.

Entre as categorias, há espaço para grandes chocolaterias e também para pequenas, com a categoria "pequenos lotes de chocolate escuro de origem".

Antes de receberam a condecoração na cerimônia realizada em Florença, as marcas competiram continentalmente com outros inscritos. Entre os finalistas brasileiros, além de Mission e Nugali, havia outros dois concorrentes na etapa Américas: a paulistana Chocolat du Jour e a campinense Melangeria Dimaggio. Eram, assim, quatro marcas brasileiras entre as 938 barras finalistas de todo o mundo.

Para se chegar às 355 barras vencedoras, foram mais de 50 jurados de vários países, principalmente da Europa, entre profissionais da área de chocolate, sommeliers, restaurateurs e críticos gastronômicos.

Outras premiações

Além do International Chocolate Awards, que chegou à 7ª edição, o setor do chocolate conta também com o prêmio Academy of Chocolate, criado em 2005 em Londres e que condecorou em maio deste ano oito marcas brasileiras, e ainda a premiação do Northwest Chocolate Festival, nos EUA, de menor alcance e que chegou à 10ª edição e condecorou seis marcas daqui (dentre apenas 24 premiados no total).

Duas marcas brasileiras de chocolate ganharam destaque no prêmio International Chocolate Awards no último fim de semana, em Florença, Itália. A paulistana Mission Chocolates e a catarinense Nugali levaram medalhas na mesma categoria, de chocolate escuro com inclusão.

A Mission, criada há cerca de três anos pela americana radicada no Brasil Arcélia Gallardo, ganhou medalha de ouro com sua barra de 72% cacau com inclusão de cupuaçu, e medalha de prata com a barra três theos, que leva Theobroma cacao (cacau), Theobroma cupuaçu (cupuaçu) e Theobroma bicolor (fruto parente do cacau e do cupuaçu, também conhecido como mocambo).

Já a Nugali, marca fundada em 2004 em Pomerode e que também trabalha com cacau nacional, levou a medalha de bronze com sua barra de 63% cacau com inclusão de pimenta-rosa.

Esse prêmio foi criado em 2012 na Inglaterra por Martin Christy, fundador do site Seventy %, que trata do mundo do chocolate, e também colaborador de livros e revistas britânicas. 

A chocolateira Arcélia Gallardo, da Mission Chocolates, em sua casa, em São Paulo Foto: Felipe Rau|Estadão

De cunho independente, a premiação chama a atenção de chocolateiros do mundo inteiro. Em 49 categorias, foram 355 barras vencedoras de toda parte do planeta, de países como Islândia, Rússia, Peru e Japão.

Entre as categorias, há espaço para grandes chocolaterias e também para pequenas, com a categoria "pequenos lotes de chocolate escuro de origem".

Antes de receberam a condecoração na cerimônia realizada em Florença, as marcas competiram continentalmente com outros inscritos. Entre os finalistas brasileiros, além de Mission e Nugali, havia outros dois concorrentes na etapa Américas: a paulistana Chocolat du Jour e a campinense Melangeria Dimaggio. Eram, assim, quatro marcas brasileiras entre as 938 barras finalistas de todo o mundo.

Para se chegar às 355 barras vencedoras, foram mais de 50 jurados de vários países, principalmente da Europa, entre profissionais da área de chocolate, sommeliers, restaurateurs e críticos gastronômicos.

Outras premiações

Além do International Chocolate Awards, que chegou à 7ª edição, o setor do chocolate conta também com o prêmio Academy of Chocolate, criado em 2005 em Londres e que condecorou em maio deste ano oito marcas brasileiras, e ainda a premiação do Northwest Chocolate Festival, nos EUA, de menor alcance e que chegou à 10ª edição e condecorou seis marcas daqui (dentre apenas 24 premiados no total).

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.