Neste verão, aposte no poke havaiano


Nascido no pós-praia no Havaí, o poke está ganhando espaço em São Paulo. O prato é feito de peixe fresco cortado, marinado e servido na tigela

Por Renata Mesquita

Uma onda havaiana, que partiu de Honolulu e desaguou na Califórnia, há dois ou três anos, deve atrair as atenções no verão brasileiro. Trata-se do poke, peixe cru cortado em cubos, temperado e servido numa tigela.

Parente do sashimi e do ceviche, o poke nasceu no pós-praia havaiano como um prato rápido, leve, porém capaz de aplacar a fome dos surfistas. E avançou fora das praias: mesmo nos Estados Unidos, o poke começou a ganhar destaque há pouco. Começou a fazer fama na Costa Oeste e já desembarcou em Nova York.

As casas de poke estão se espalhando também pelo Brasil. Em São Paulo já existem três restaurantes especializados; e já se come poke em cidades brasileiras de Norte a Sul – de Fortaleza a Porto Alegre, passando por Florianópolis. 

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  Foto: Felipe Rau|Estadão

 

A receita do poke havaiano

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A fórmula não poderia ser mais simples. Poke, no dialeto havaiano, quer dizer cortar, e o prato é basicamente peixe cortado em cubos, marinado, acompanhado de algas marinhas picadas, fatias de cebola, pepino e cebolinha. Com ou sem arroz, é permitido adicionar também fatias finas de abacate e ovas de peixe. Tiras de massa chinesa wonton também podem acompanhar o peixe, dando crocância ao prato.

Tradicionalmente no Havaí se usa o atum ahi, variedade abundante por lá, e a marinada é feita com uma mistura de óleo de gergelim e shoyu. O poke é onipresente no Estado havaiano, a ponto de ser encontrado pronto até nas gôndolas de supermercado.

Lá, aparece com peixes e frutos do mar variados, especialmente lula e polvo, os mais populares.  Os molhos e temperos mudam conforme o gosto de quem prepara o prato, que pode ser marinado com limão, wasabi, molho tarê...

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Não convém deixar o peixe por muito tempo na marinada, alguns minutos são o suficiente para dar sabor, sem alterar a textura do pescado. O poke tem um único segredo, o frescor. Deve ser feito na hora de servir. Ah, e nada de prato, garfo e faca: poke se come na tigela, com hashi.

Poke, o prato havaiano que ganha força em São Paulo

1 | 7

O poke

Foto: Felipe Rau/Estadão
2 | 7

Temperos

Foto: Feliep Rau/Estadão
3 | 7

Parceiros

Foto: Felipe Rau/Estadão
4 | 7

Wonton

Foto: Felipe Rau/Estadão
5 | 7

Poke Poke

Foto: Nilton Fukuda/Estadão
6 | 7

HI POKEE

Foto: Feleip Rau/Estadão
7 | 7

HI POKEE

Foto: Felipe Rau/Estadão

Restaurantes de poke em São Paulo

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● Poke Poke

Já são quatro lojas da franquia que levou a temática havaíana ao pé da letra, duas delas na dentro shoppings. No estilo de pede, paga e recebe, de comida rápida, o cliente pode escolher entre difrentes tamanhos de "bowls" entre 200 ml, 400 ml, 500 ml e 600 ml. O cardápio apresenta diferentes combinações que vão do clássico atum com arroz até com macarrão e frango. Também fazem delivery. 

R. Padre João Manoel, 57, Cerqueira César. Tel.: 3265-5474. Horário de funcionamento: 11h/23h (dom., 12h/20h). Outros endereços em pokepoke.com.br.

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Os pokes do Poke Poke. Foto: Nilton Fukuda|Estadão

● Hi Pokee

Escondido em uma tranquila vila em meio à agitada Rua Augusta, vive lotado na hora do almoço. Os sócios decidiram investir no ambiente sem muito apelo havaíano e tigelas de cerâmica para comer sentado e sem pressa. O cardápio oferece sugestões prontas, como o clássico de atum com pepino e fatias de abacate e arroz branco (R$ 29), e o mix do mar que leva salmão, atum, polvo, kani, pepino, rabanete com molho de wasabi (R$ 32). O cliente também pode montar o seu próprio poke; escolhendo desde a base (arroz integral, branco ou espqguete de legumes), as proteínas, os molhos e os "toppings" (castanha de caju, chips de batata doce, entre outros). Vira até uma brincadeira escolher os ingredientes e combinar os sabores. 

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R. Augusta, 2052. Cerqueira César. Tel.: 3063-5408. Horário de funcionamento: 11h30/16h; quin. à sab.; 19h/22h; fecha dom.

O ambiente do Hi Pokee. Foto: Felipe Rau|Estadão

Mr. Poke 

Pioneira do poke no Brasil, começou como um tuk tuk (triciclo asiático menor que um food truck) sem ponto fixo, em festas e festivais. Hoje já tem dois endereços em São Paulo, a primeira dentro de Hostel em Pinheiros e a segunda que acaba de inaugurar em um food park na Vila Mariana. Os sócios, que são surfistas e trouxeram a receita direto do Havaí, tem planos de expansão para o Rio de Janeiro. 

R. Padre García Velho, 44, Pinheiros. Tel.: 2364-4231. Horário de funcionamento: 18h30h/23h (fecha dom. e seg.).

  Foto: Divulgação

Poke Haüs

O grupo Haüs, que mantém também no Itaim casas de hot-dog, hambúrguer e falafel, agora aposta também em uma casa especializada no prato havaiano. O lugar tem muitas referências ao estilo surfista havaiano na decoração e nos drinques. Além do poke em três versões (atum, salmão ou dois juntos) com muitos acompanhamentos, entre eles avocado, ovas e edamame, também há criações mais inventivas como o donut de salmão. 

R. Emanuel Kant, 147, Itaim Bibi

Bowl. No poke cabe de tudo um pouco, peixe cru, algas, nuts e ovas Foto: Nilton Fukuda|Estadão

* Reportagem atualizada em junho de 2017. 

Uma onda havaiana, que partiu de Honolulu e desaguou na Califórnia, há dois ou três anos, deve atrair as atenções no verão brasileiro. Trata-se do poke, peixe cru cortado em cubos, temperado e servido numa tigela.

Parente do sashimi e do ceviche, o poke nasceu no pós-praia havaiano como um prato rápido, leve, porém capaz de aplacar a fome dos surfistas. E avançou fora das praias: mesmo nos Estados Unidos, o poke começou a ganhar destaque há pouco. Começou a fazer fama na Costa Oeste e já desembarcou em Nova York.

As casas de poke estão se espalhando também pelo Brasil. Em São Paulo já existem três restaurantes especializados; e já se come poke em cidades brasileiras de Norte a Sul – de Fortaleza a Porto Alegre, passando por Florianópolis. 

  Foto: Felipe Rau|Estadão

 

A receita do poke havaiano

A fórmula não poderia ser mais simples. Poke, no dialeto havaiano, quer dizer cortar, e o prato é basicamente peixe cortado em cubos, marinado, acompanhado de algas marinhas picadas, fatias de cebola, pepino e cebolinha. Com ou sem arroz, é permitido adicionar também fatias finas de abacate e ovas de peixe. Tiras de massa chinesa wonton também podem acompanhar o peixe, dando crocância ao prato.

Tradicionalmente no Havaí se usa o atum ahi, variedade abundante por lá, e a marinada é feita com uma mistura de óleo de gergelim e shoyu. O poke é onipresente no Estado havaiano, a ponto de ser encontrado pronto até nas gôndolas de supermercado.

Lá, aparece com peixes e frutos do mar variados, especialmente lula e polvo, os mais populares.  Os molhos e temperos mudam conforme o gosto de quem prepara o prato, que pode ser marinado com limão, wasabi, molho tarê...

Não convém deixar o peixe por muito tempo na marinada, alguns minutos são o suficiente para dar sabor, sem alterar a textura do pescado. O poke tem um único segredo, o frescor. Deve ser feito na hora de servir. Ah, e nada de prato, garfo e faca: poke se come na tigela, com hashi.

Poke, o prato havaiano que ganha força em São Paulo

1 | 7

O poke

Foto: Felipe Rau/Estadão
2 | 7

Temperos

Foto: Feliep Rau/Estadão
3 | 7

Parceiros

Foto: Felipe Rau/Estadão
4 | 7

Wonton

Foto: Felipe Rau/Estadão
5 | 7

Poke Poke

Foto: Nilton Fukuda/Estadão
6 | 7

HI POKEE

Foto: Feleip Rau/Estadão
7 | 7

HI POKEE

Foto: Felipe Rau/Estadão

Restaurantes de poke em São Paulo

● Poke Poke

Já são quatro lojas da franquia que levou a temática havaíana ao pé da letra, duas delas na dentro shoppings. No estilo de pede, paga e recebe, de comida rápida, o cliente pode escolher entre difrentes tamanhos de "bowls" entre 200 ml, 400 ml, 500 ml e 600 ml. O cardápio apresenta diferentes combinações que vão do clássico atum com arroz até com macarrão e frango. Também fazem delivery. 

R. Padre João Manoel, 57, Cerqueira César. Tel.: 3265-5474. Horário de funcionamento: 11h/23h (dom., 12h/20h). Outros endereços em pokepoke.com.br.

Os pokes do Poke Poke. Foto: Nilton Fukuda|Estadão

● Hi Pokee

Escondido em uma tranquila vila em meio à agitada Rua Augusta, vive lotado na hora do almoço. Os sócios decidiram investir no ambiente sem muito apelo havaíano e tigelas de cerâmica para comer sentado e sem pressa. O cardápio oferece sugestões prontas, como o clássico de atum com pepino e fatias de abacate e arroz branco (R$ 29), e o mix do mar que leva salmão, atum, polvo, kani, pepino, rabanete com molho de wasabi (R$ 32). O cliente também pode montar o seu próprio poke; escolhendo desde a base (arroz integral, branco ou espqguete de legumes), as proteínas, os molhos e os "toppings" (castanha de caju, chips de batata doce, entre outros). Vira até uma brincadeira escolher os ingredientes e combinar os sabores. 

R. Augusta, 2052. Cerqueira César. Tel.: 3063-5408. Horário de funcionamento: 11h30/16h; quin. à sab.; 19h/22h; fecha dom.

O ambiente do Hi Pokee. Foto: Felipe Rau|Estadão

Mr. Poke 

Pioneira do poke no Brasil, começou como um tuk tuk (triciclo asiático menor que um food truck) sem ponto fixo, em festas e festivais. Hoje já tem dois endereços em São Paulo, a primeira dentro de Hostel em Pinheiros e a segunda que acaba de inaugurar em um food park na Vila Mariana. Os sócios, que são surfistas e trouxeram a receita direto do Havaí, tem planos de expansão para o Rio de Janeiro. 

R. Padre García Velho, 44, Pinheiros. Tel.: 2364-4231. Horário de funcionamento: 18h30h/23h (fecha dom. e seg.).

  Foto: Divulgação

Poke Haüs

O grupo Haüs, que mantém também no Itaim casas de hot-dog, hambúrguer e falafel, agora aposta também em uma casa especializada no prato havaiano. O lugar tem muitas referências ao estilo surfista havaiano na decoração e nos drinques. Além do poke em três versões (atum, salmão ou dois juntos) com muitos acompanhamentos, entre eles avocado, ovas e edamame, também há criações mais inventivas como o donut de salmão. 

R. Emanuel Kant, 147, Itaim Bibi

Bowl. No poke cabe de tudo um pouco, peixe cru, algas, nuts e ovas Foto: Nilton Fukuda|Estadão

* Reportagem atualizada em junho de 2017. 

Uma onda havaiana, que partiu de Honolulu e desaguou na Califórnia, há dois ou três anos, deve atrair as atenções no verão brasileiro. Trata-se do poke, peixe cru cortado em cubos, temperado e servido numa tigela.

Parente do sashimi e do ceviche, o poke nasceu no pós-praia havaiano como um prato rápido, leve, porém capaz de aplacar a fome dos surfistas. E avançou fora das praias: mesmo nos Estados Unidos, o poke começou a ganhar destaque há pouco. Começou a fazer fama na Costa Oeste e já desembarcou em Nova York.

As casas de poke estão se espalhando também pelo Brasil. Em São Paulo já existem três restaurantes especializados; e já se come poke em cidades brasileiras de Norte a Sul – de Fortaleza a Porto Alegre, passando por Florianópolis. 

  Foto: Felipe Rau|Estadão

 

A receita do poke havaiano

A fórmula não poderia ser mais simples. Poke, no dialeto havaiano, quer dizer cortar, e o prato é basicamente peixe cortado em cubos, marinado, acompanhado de algas marinhas picadas, fatias de cebola, pepino e cebolinha. Com ou sem arroz, é permitido adicionar também fatias finas de abacate e ovas de peixe. Tiras de massa chinesa wonton também podem acompanhar o peixe, dando crocância ao prato.

Tradicionalmente no Havaí se usa o atum ahi, variedade abundante por lá, e a marinada é feita com uma mistura de óleo de gergelim e shoyu. O poke é onipresente no Estado havaiano, a ponto de ser encontrado pronto até nas gôndolas de supermercado.

Lá, aparece com peixes e frutos do mar variados, especialmente lula e polvo, os mais populares.  Os molhos e temperos mudam conforme o gosto de quem prepara o prato, que pode ser marinado com limão, wasabi, molho tarê...

Não convém deixar o peixe por muito tempo na marinada, alguns minutos são o suficiente para dar sabor, sem alterar a textura do pescado. O poke tem um único segredo, o frescor. Deve ser feito na hora de servir. Ah, e nada de prato, garfo e faca: poke se come na tigela, com hashi.

Poke, o prato havaiano que ganha força em São Paulo

1 | 7

O poke

Foto: Felipe Rau/Estadão
2 | 7

Temperos

Foto: Feliep Rau/Estadão
3 | 7

Parceiros

Foto: Felipe Rau/Estadão
4 | 7

Wonton

Foto: Felipe Rau/Estadão
5 | 7

Poke Poke

Foto: Nilton Fukuda/Estadão
6 | 7

HI POKEE

Foto: Feleip Rau/Estadão
7 | 7

HI POKEE

Foto: Felipe Rau/Estadão

Restaurantes de poke em São Paulo

● Poke Poke

Já são quatro lojas da franquia que levou a temática havaíana ao pé da letra, duas delas na dentro shoppings. No estilo de pede, paga e recebe, de comida rápida, o cliente pode escolher entre difrentes tamanhos de "bowls" entre 200 ml, 400 ml, 500 ml e 600 ml. O cardápio apresenta diferentes combinações que vão do clássico atum com arroz até com macarrão e frango. Também fazem delivery. 

R. Padre João Manoel, 57, Cerqueira César. Tel.: 3265-5474. Horário de funcionamento: 11h/23h (dom., 12h/20h). Outros endereços em pokepoke.com.br.

Os pokes do Poke Poke. Foto: Nilton Fukuda|Estadão

● Hi Pokee

Escondido em uma tranquila vila em meio à agitada Rua Augusta, vive lotado na hora do almoço. Os sócios decidiram investir no ambiente sem muito apelo havaíano e tigelas de cerâmica para comer sentado e sem pressa. O cardápio oferece sugestões prontas, como o clássico de atum com pepino e fatias de abacate e arroz branco (R$ 29), e o mix do mar que leva salmão, atum, polvo, kani, pepino, rabanete com molho de wasabi (R$ 32). O cliente também pode montar o seu próprio poke; escolhendo desde a base (arroz integral, branco ou espqguete de legumes), as proteínas, os molhos e os "toppings" (castanha de caju, chips de batata doce, entre outros). Vira até uma brincadeira escolher os ingredientes e combinar os sabores. 

R. Augusta, 2052. Cerqueira César. Tel.: 3063-5408. Horário de funcionamento: 11h30/16h; quin. à sab.; 19h/22h; fecha dom.

O ambiente do Hi Pokee. Foto: Felipe Rau|Estadão

Mr. Poke 

Pioneira do poke no Brasil, começou como um tuk tuk (triciclo asiático menor que um food truck) sem ponto fixo, em festas e festivais. Hoje já tem dois endereços em São Paulo, a primeira dentro de Hostel em Pinheiros e a segunda que acaba de inaugurar em um food park na Vila Mariana. Os sócios, que são surfistas e trouxeram a receita direto do Havaí, tem planos de expansão para o Rio de Janeiro. 

R. Padre García Velho, 44, Pinheiros. Tel.: 2364-4231. Horário de funcionamento: 18h30h/23h (fecha dom. e seg.).

  Foto: Divulgação

Poke Haüs

O grupo Haüs, que mantém também no Itaim casas de hot-dog, hambúrguer e falafel, agora aposta também em uma casa especializada no prato havaiano. O lugar tem muitas referências ao estilo surfista havaiano na decoração e nos drinques. Além do poke em três versões (atum, salmão ou dois juntos) com muitos acompanhamentos, entre eles avocado, ovas e edamame, também há criações mais inventivas como o donut de salmão. 

R. Emanuel Kant, 147, Itaim Bibi

Bowl. No poke cabe de tudo um pouco, peixe cru, algas, nuts e ovas Foto: Nilton Fukuda|Estadão

* Reportagem atualizada em junho de 2017. 

Uma onda havaiana, que partiu de Honolulu e desaguou na Califórnia, há dois ou três anos, deve atrair as atenções no verão brasileiro. Trata-se do poke, peixe cru cortado em cubos, temperado e servido numa tigela.

Parente do sashimi e do ceviche, o poke nasceu no pós-praia havaiano como um prato rápido, leve, porém capaz de aplacar a fome dos surfistas. E avançou fora das praias: mesmo nos Estados Unidos, o poke começou a ganhar destaque há pouco. Começou a fazer fama na Costa Oeste e já desembarcou em Nova York.

As casas de poke estão se espalhando também pelo Brasil. Em São Paulo já existem três restaurantes especializados; e já se come poke em cidades brasileiras de Norte a Sul – de Fortaleza a Porto Alegre, passando por Florianópolis. 

  Foto: Felipe Rau|Estadão

 

A receita do poke havaiano

A fórmula não poderia ser mais simples. Poke, no dialeto havaiano, quer dizer cortar, e o prato é basicamente peixe cortado em cubos, marinado, acompanhado de algas marinhas picadas, fatias de cebola, pepino e cebolinha. Com ou sem arroz, é permitido adicionar também fatias finas de abacate e ovas de peixe. Tiras de massa chinesa wonton também podem acompanhar o peixe, dando crocância ao prato.

Tradicionalmente no Havaí se usa o atum ahi, variedade abundante por lá, e a marinada é feita com uma mistura de óleo de gergelim e shoyu. O poke é onipresente no Estado havaiano, a ponto de ser encontrado pronto até nas gôndolas de supermercado.

Lá, aparece com peixes e frutos do mar variados, especialmente lula e polvo, os mais populares.  Os molhos e temperos mudam conforme o gosto de quem prepara o prato, que pode ser marinado com limão, wasabi, molho tarê...

Não convém deixar o peixe por muito tempo na marinada, alguns minutos são o suficiente para dar sabor, sem alterar a textura do pescado. O poke tem um único segredo, o frescor. Deve ser feito na hora de servir. Ah, e nada de prato, garfo e faca: poke se come na tigela, com hashi.

Poke, o prato havaiano que ganha força em São Paulo

1 | 7

O poke

Foto: Felipe Rau/Estadão
2 | 7

Temperos

Foto: Feliep Rau/Estadão
3 | 7

Parceiros

Foto: Felipe Rau/Estadão
4 | 7

Wonton

Foto: Felipe Rau/Estadão
5 | 7

Poke Poke

Foto: Nilton Fukuda/Estadão
6 | 7

HI POKEE

Foto: Feleip Rau/Estadão
7 | 7

HI POKEE

Foto: Felipe Rau/Estadão

Restaurantes de poke em São Paulo

● Poke Poke

Já são quatro lojas da franquia que levou a temática havaíana ao pé da letra, duas delas na dentro shoppings. No estilo de pede, paga e recebe, de comida rápida, o cliente pode escolher entre difrentes tamanhos de "bowls" entre 200 ml, 400 ml, 500 ml e 600 ml. O cardápio apresenta diferentes combinações que vão do clássico atum com arroz até com macarrão e frango. Também fazem delivery. 

R. Padre João Manoel, 57, Cerqueira César. Tel.: 3265-5474. Horário de funcionamento: 11h/23h (dom., 12h/20h). Outros endereços em pokepoke.com.br.

Os pokes do Poke Poke. Foto: Nilton Fukuda|Estadão

● Hi Pokee

Escondido em uma tranquila vila em meio à agitada Rua Augusta, vive lotado na hora do almoço. Os sócios decidiram investir no ambiente sem muito apelo havaíano e tigelas de cerâmica para comer sentado e sem pressa. O cardápio oferece sugestões prontas, como o clássico de atum com pepino e fatias de abacate e arroz branco (R$ 29), e o mix do mar que leva salmão, atum, polvo, kani, pepino, rabanete com molho de wasabi (R$ 32). O cliente também pode montar o seu próprio poke; escolhendo desde a base (arroz integral, branco ou espqguete de legumes), as proteínas, os molhos e os "toppings" (castanha de caju, chips de batata doce, entre outros). Vira até uma brincadeira escolher os ingredientes e combinar os sabores. 

R. Augusta, 2052. Cerqueira César. Tel.: 3063-5408. Horário de funcionamento: 11h30/16h; quin. à sab.; 19h/22h; fecha dom.

O ambiente do Hi Pokee. Foto: Felipe Rau|Estadão

Mr. Poke 

Pioneira do poke no Brasil, começou como um tuk tuk (triciclo asiático menor que um food truck) sem ponto fixo, em festas e festivais. Hoje já tem dois endereços em São Paulo, a primeira dentro de Hostel em Pinheiros e a segunda que acaba de inaugurar em um food park na Vila Mariana. Os sócios, que são surfistas e trouxeram a receita direto do Havaí, tem planos de expansão para o Rio de Janeiro. 

R. Padre García Velho, 44, Pinheiros. Tel.: 2364-4231. Horário de funcionamento: 18h30h/23h (fecha dom. e seg.).

  Foto: Divulgação

Poke Haüs

O grupo Haüs, que mantém também no Itaim casas de hot-dog, hambúrguer e falafel, agora aposta também em uma casa especializada no prato havaiano. O lugar tem muitas referências ao estilo surfista havaiano na decoração e nos drinques. Além do poke em três versões (atum, salmão ou dois juntos) com muitos acompanhamentos, entre eles avocado, ovas e edamame, também há criações mais inventivas como o donut de salmão. 

R. Emanuel Kant, 147, Itaim Bibi

Bowl. No poke cabe de tudo um pouco, peixe cru, algas, nuts e ovas Foto: Nilton Fukuda|Estadão

* Reportagem atualizada em junho de 2017. 

Uma onda havaiana, que partiu de Honolulu e desaguou na Califórnia, há dois ou três anos, deve atrair as atenções no verão brasileiro. Trata-se do poke, peixe cru cortado em cubos, temperado e servido numa tigela.

Parente do sashimi e do ceviche, o poke nasceu no pós-praia havaiano como um prato rápido, leve, porém capaz de aplacar a fome dos surfistas. E avançou fora das praias: mesmo nos Estados Unidos, o poke começou a ganhar destaque há pouco. Começou a fazer fama na Costa Oeste e já desembarcou em Nova York.

As casas de poke estão se espalhando também pelo Brasil. Em São Paulo já existem três restaurantes especializados; e já se come poke em cidades brasileiras de Norte a Sul – de Fortaleza a Porto Alegre, passando por Florianópolis. 

  Foto: Felipe Rau|Estadão

 

A receita do poke havaiano

A fórmula não poderia ser mais simples. Poke, no dialeto havaiano, quer dizer cortar, e o prato é basicamente peixe cortado em cubos, marinado, acompanhado de algas marinhas picadas, fatias de cebola, pepino e cebolinha. Com ou sem arroz, é permitido adicionar também fatias finas de abacate e ovas de peixe. Tiras de massa chinesa wonton também podem acompanhar o peixe, dando crocância ao prato.

Tradicionalmente no Havaí se usa o atum ahi, variedade abundante por lá, e a marinada é feita com uma mistura de óleo de gergelim e shoyu. O poke é onipresente no Estado havaiano, a ponto de ser encontrado pronto até nas gôndolas de supermercado.

Lá, aparece com peixes e frutos do mar variados, especialmente lula e polvo, os mais populares.  Os molhos e temperos mudam conforme o gosto de quem prepara o prato, que pode ser marinado com limão, wasabi, molho tarê...

Não convém deixar o peixe por muito tempo na marinada, alguns minutos são o suficiente para dar sabor, sem alterar a textura do pescado. O poke tem um único segredo, o frescor. Deve ser feito na hora de servir. Ah, e nada de prato, garfo e faca: poke se come na tigela, com hashi.

Poke, o prato havaiano que ganha força em São Paulo

1 | 7

O poke

Foto: Felipe Rau/Estadão
2 | 7

Temperos

Foto: Feliep Rau/Estadão
3 | 7

Parceiros

Foto: Felipe Rau/Estadão
4 | 7

Wonton

Foto: Felipe Rau/Estadão
5 | 7

Poke Poke

Foto: Nilton Fukuda/Estadão
6 | 7

HI POKEE

Foto: Feleip Rau/Estadão
7 | 7

HI POKEE

Foto: Felipe Rau/Estadão

Restaurantes de poke em São Paulo

● Poke Poke

Já são quatro lojas da franquia que levou a temática havaíana ao pé da letra, duas delas na dentro shoppings. No estilo de pede, paga e recebe, de comida rápida, o cliente pode escolher entre difrentes tamanhos de "bowls" entre 200 ml, 400 ml, 500 ml e 600 ml. O cardápio apresenta diferentes combinações que vão do clássico atum com arroz até com macarrão e frango. Também fazem delivery. 

R. Padre João Manoel, 57, Cerqueira César. Tel.: 3265-5474. Horário de funcionamento: 11h/23h (dom., 12h/20h). Outros endereços em pokepoke.com.br.

Os pokes do Poke Poke. Foto: Nilton Fukuda|Estadão

● Hi Pokee

Escondido em uma tranquila vila em meio à agitada Rua Augusta, vive lotado na hora do almoço. Os sócios decidiram investir no ambiente sem muito apelo havaíano e tigelas de cerâmica para comer sentado e sem pressa. O cardápio oferece sugestões prontas, como o clássico de atum com pepino e fatias de abacate e arroz branco (R$ 29), e o mix do mar que leva salmão, atum, polvo, kani, pepino, rabanete com molho de wasabi (R$ 32). O cliente também pode montar o seu próprio poke; escolhendo desde a base (arroz integral, branco ou espqguete de legumes), as proteínas, os molhos e os "toppings" (castanha de caju, chips de batata doce, entre outros). Vira até uma brincadeira escolher os ingredientes e combinar os sabores. 

R. Augusta, 2052. Cerqueira César. Tel.: 3063-5408. Horário de funcionamento: 11h30/16h; quin. à sab.; 19h/22h; fecha dom.

O ambiente do Hi Pokee. Foto: Felipe Rau|Estadão

Mr. Poke 

Pioneira do poke no Brasil, começou como um tuk tuk (triciclo asiático menor que um food truck) sem ponto fixo, em festas e festivais. Hoje já tem dois endereços em São Paulo, a primeira dentro de Hostel em Pinheiros e a segunda que acaba de inaugurar em um food park na Vila Mariana. Os sócios, que são surfistas e trouxeram a receita direto do Havaí, tem planos de expansão para o Rio de Janeiro. 

R. Padre García Velho, 44, Pinheiros. Tel.: 2364-4231. Horário de funcionamento: 18h30h/23h (fecha dom. e seg.).

  Foto: Divulgação

Poke Haüs

O grupo Haüs, que mantém também no Itaim casas de hot-dog, hambúrguer e falafel, agora aposta também em uma casa especializada no prato havaiano. O lugar tem muitas referências ao estilo surfista havaiano na decoração e nos drinques. Além do poke em três versões (atum, salmão ou dois juntos) com muitos acompanhamentos, entre eles avocado, ovas e edamame, também há criações mais inventivas como o donut de salmão. 

R. Emanuel Kant, 147, Itaim Bibi

Bowl. No poke cabe de tudo um pouco, peixe cru, algas, nuts e ovas Foto: Nilton Fukuda|Estadão

* Reportagem atualizada em junho de 2017. 

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